Translation of "Malheurs" in Portuguese

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Examples of using "Malheurs" in a sentence and their portuguese translations:

L'injustice est une cause de malheurs.

A injustiça é causa de infortúnios.

" Hélas ! par cet espoir j'aimais à me venger ; / à nos malheurs passés j'opposais cette joie, / et Rome adoucissait les désastres de Troie : / chaque jour cependant reproduit nos malheurs. / Grand roi ! quand mettrez-vous un terme à nos douleurs ? "

"Essa promessa, que por certo compensava / com destino glorioso o fado adverso, / é que me consolava da tristeza / de ver Troia cair e ser destruída. / Mas eis que a mesma sorte ainda persegue / aqueles homens que por tantos infortúnios / já foram vitimados. Grande rei, / por que não findas dessa gente o sofrimento?"

Ils racontent leurs malheurs à cette reine, et donnent des regrets à leur chef qu’ils craignent d’avoir perdu.

Eles narram seus infortúnios à rainha, lembrando com saudade do seu líder, que receiam ter perdido.

" Vos malheurs sont finis, votre asile assuré ; / vous n'allez point chercher sur de lointaines rives / un empire inconnu, des terres fugitives. "

"A necessária paz já conquistastes; / não tendes mais de navegar os mares, / nem de ir em busca dos ausônios campos, / que estão sempre a fugir-nos qual miragem."

" Grand roi ! prenez pitié de mon destin funeste ; / par les dieux immortels, par la foi que j'atteste, / plaignez mon innocence, épargnez mes malheurs ! "

"Por isso é que te peço – pelos deuses / celestes, pelos numes que a verdade / sabem reconhecer, pela justiça / (se alguma existe imaculada entre os mortais) –, / que te condoas de tamanhos sofrimentos, / que te apiedes de um pobre coração / agora exposto a provações que não merece.”

De l'éclat de ses traits Didon reste frappée ; / de ses malheurs, de lui son âme est occupée. / "O noble sang des dieux, que je plains vos revers ! / dit elle. Quel destin vous jette en ces déserts ? "

Pasmada tanto da presença quanto / das grandes desventuras de tal homem, / a rainha fenícia assim lhe fala: / “Que maus fados, ó sangue de uma deusa, / entre perigos tão terríveis te perseguem? / Que força te arremessa a tão bravias plagas?"

" La nuit tombe ; et déjà les célestes flambeaux, / penchant vers leur déclin, invitent au repos. / Mais, si de nos malheurs vous exigez l'histoire, / s'il faut en rappeler l'affligeante mémoire, / quoiqu'au seul souvenir de ces scènes d'horreur / mon cœur épouvanté recule de terreur, / j'obéis. "

"E já rápido a noite orvalhada eis que foge / do céu e os astros, que se apagam, nos convidam / ao repouso. Porém, se tanto assim desejas / nossas desgraças conhecer e ouvir o escorço / da agonia de Troia, embora minha mente / recue horrorizada ante a lembrança / de tanto luto e dor, o relato eu começo."

J'arrive enfin, j'arrive au palais paternel ; / je vole vers mon père : ô désespoir cruel ! / Mon père, qu'avant tout doit sauver ma tendresse, / quand je veux au danger dérober sa vieillesse, / refuse de survivre à nos communs malheurs, / et d'aller dans l'exil prolonger ses douleurs.

Quando chego, porém, ao solar pátrio, / antigo lar de tantos ancestrais, / meu pai, a quem vou logo procurar, / desejando levá-lo incontinenti / para as alturas do Ida, se recusa / a prolongar a vida e suportar o exílio, / deixando atrás de si Troia arrasada.

Ainsi dans son refus il demeure obstiné ; / vainement de nos pleurs il est environné ; / vainement mon épouse, et mon fils, et moi-même, / le conjurons, pour lui, pour ses enfants qu'il aime, / de ne pas achever de déchirer nos cœurs, / et de n'aggraver pas le poids de nos malheurs.

Impassível, Anquises tais palavras / dizia e repetia, enquanto nós em pranto – minha esposa Creúsa, Ascânio, toda a casa – / implorávamos que ele, o patriarca, / não quisesse deitar tudo a perder, / dando mais peso aos duros golpes do destino.

" Une île, Ténédos est son antique nom, / s'élève au sein des mers, à l'aspect d'Ilion. / Avant nos longs malheurs, qui sont tombés sur elle, / son port fut florissant ; mais sa rade infidèle / n'offre plus qu'un abri peu propice au nocher. / Là, sur des bords déserts les Grecs vont se cacher. "

"Do litoral de Troia se avistava / Tênedos, ilha que ficou famosa / e prosperou sob o troiano cetro / (hoje não passa de inseguro ancoradouro); / os gregos para lá se transferiram, / na retirada costa se escondendo."

"S'il vit, si quelque dieu veille à sa destinée, / c'est assez : notre espoir va renaître avec lui. / Et vous, dont nos malheurs sollicitent l'appui, / si vous nous protégez contre la violence, / je connais sa justice et sa reconnaissance : / croyez que ces états s'applaudiront un jour / d'avoir par des bienfaits provoqué son amour. "

"Se o destino o preserva, se ele ainda / não descansa entre as sombras insensíveis, / mas destes vitais ares se alimenta, / nem seus amigos perderemos a esperança, / nem tu, grande rainha, estes favores / ter prestado haverás de lamentar, / pois ele os há de regiamente compensar".

Sa barbe hérissée, et ses habits poudreux, / le sang noir et glacé qui collait ses cheveux, / ses pieds qu'avaient gonflés, par l'excès des tortures, / les liens dont le cuir traversait leurs blessures ; / son sein encor percé des honorables coups / qu'il reçut sous nos murs en combattant pour nous : / tout de ses longs malheurs m'offrait l'image affreuse.

A barba esquálida, os cabelos empastados / de sangue ele trazia e, pelo corpo, / os numerosos ferimentos recebidos / em torno aos muros, defendendo a pátria.

Ainsi périt Priam ; ainsi la destinée / marqua par cent malheurs sa mort infortunée, / il périt, en voyant de ses derniers regards / brûler son Ilion et tomber ses remparts. / Ce potentat, jadis si grand, si vénérable, / n'est plus qu'un tronc sanglant, qu'un débris déplorable, / dans la foule des morts tristement confondu, / hélas ! et sans honneur sur le sable étendu.

Assim se consumou de Príamo o destino; / este foi o final – morrer, vendo arder Troia / e reduzir-se Pérgamo a destroços – / que a sorte reservou a quem se destacava / até há pouco dentre tantos soberanos / de toda Ásia. Seu corpo numa praia / foi sem honra nenhuma abandonado: / um tronco informe e uma cabeça decepada.

Le lâche, tant qu'Hector humilia la Grèce, / respecta cet enfant, ses malheurs et son nom, / mais, dès que le destin servit Agamemnon, / l'intérêt dans son cœur faisant taire la gloire, / oublia l'amitié pour suivre la victoire. / Le cruel ( que ne peut l'ardente soif de l'or ! ) / égorge Polydore, et saisit son trésor ; / et la terre cacha sa victime sanglante.

Polimestor, que era o tal rei, quando a Fortuna / se retira de Troia e lhe permite a ruína, / ao bando passa de Agamêmnon vitorioso / e, rompendo com todas as leis santas, / trucida Polidoro e do ouro se apodera. / A que extremos não levas os mortais, / ó detestável sede de riquezas!

" Mais bientôt mon courroux, par d'imprudents éclats, / irrita contre moi l'auteur de son trépas ; / je jurai, si le ciel secondait ma furie, / si je rentrais vainqueur au sein de ma patrie, / je jurai de venger mon déplorable ami. / Delà tous mes malheurs : dès lors, souple ennemi, / Ulysse contre moi chercha partout des armes, / répandit les soupçons, éveilla les alarmes, / et, pour se délivrer d'un reproche importun, / crut qu'un premier forfait en voulait encore un, / en un mot, il fit tant, qu'appuyé du grand prêtre... "

"Porém não soube, insano, silenciar / e jurei que se a sorte eu tivesse algum dia / de vitorioso retornar à minha pátria, / Palamedes teria um vingador; / e do ódio os aguilhões contra mim se excitaram. / Foi esta a causa principal de minha ruína: / Ulisses começou então a me aterrar / com mil e uma acusações; não se passava / um só dia sem que ele divulgasse / entre as tropas boatos maliciosos / a meu respeito e procurasse descobrir / armas que contra mim pudesse usar. / Só sossegou depois que por obra de Calcas…"

Docile au sage avis du divin interprète, / Anchise ordonne alors que la flotte s'apprête, / qu'on rattache la voile, et qu'aux vents fortunés / ses plis prêts à s'ouvrir flottent abandonnés. / Hélénus en ces mots honore sa vieillesse : / " Mortel chéri des dieux, époux d'une déesse, / qui deux fois échappas aux malheurs d'Ilion, / cette Ausonie, objet de ton ambition, / d'ici ton œil la voit, ton espoir la possède ; / mais, pour atteindre au lieu que le destin te cède, / il faut raser ses bords, et par de longs chemins, / voyageur patient, gagner ces champs lointains. / Adieu, vieillard heureux, encor plus heureux père ! / Adieu : déjà l'autan, de son souffle prospère, / sur une mer propice appelle vos vaisseaux. / Adieu : mes souvenirs vous suivront sur les eaux. "

Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”