Translation of "M'attends" in Portuguese

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Examples of using "M'attends" in a sentence and their portuguese translations:

Ne m'attends pas !

Não me espere.

Je m'attends au pire.

Espero o pior.

Je m'attends à ce qu'il nous aide.

Espero que ele nos ajude.

Je m'attends à ce que tu sois ponctuel.

Espero que você seja pontual.

Et encore, je m'attends à plus de pays

E mais uma vez, espero que mais países

- Ne m'attendez pas.
- Ne m'attends pas !
- Ne m'attendez pas !

- Não me esperem.
- Não esperem por mim.
- Não me espere.

- Pouvez-vous m'attendre deux minutes ?
- Tu m'attends deux minutes ?

- Você pode esperar dois minutos por mim?
- Podes esperar por mim dois minutos?
- Podem esperar dois minutos por mim?

- Je m'attends au pire.
- Je suis prêt pour le pire.

Estou preparado para o pior.

Je ne m'attends pas à ce que vous soyez mon amie.

Não estou à espera de que sejas meu amigo.

Je m'attends à ce que Snorri Sturluson les ait inventés lui-même pour aider son histoire.

Espero que Snorri Sturluson os tenha inventado para ajudar na sua história.

Demain, dès l'aube, à l'heure où blanchit la campagne, Je partirai. Vois-tu, je sais que tu m'attends. J'irai par la forêt, j'irai par la montagne. Je ne puis demeurer loin de toi plus longtemps. Je marcherai les yeux fixés sur mes pensées, Sans rien voir au dehors, sans entendre aucun bruit, Seul, inconnu, le dos courbé, les mains croisées, Triste, et le jour pour moi sera comme la nuit. Je ne regarderai ni l'or du soir qui tombe, Ni les voiles au loin descendant vers Harfleur, Et quand j'arriverai, je mettrai sur ta tombe Un bouquet de houx vert et de bruyère en fleur.

- Amanhã, ao despontar da aurora, quando o campo começar a clarear, eu partirei. Sei muito bem que estás me esperando. Irei pela floresta, pela montanha. Não posso ficar mais tempo longe de ti. Caminharei de olhos fechados, pensativo, sem nada ver do mundo ao meu redor nem ouvir o mínimo ruído. Sozinho, desconhecido, com as costas curvadas, as mãos cruzadas, triste, terei no dia uma antecipação da noite. Não vou olhar nem para o ouro da noite que cai, nem para as velas que na distância descem rumo a Harfleur, e, quando eu lá chegar, em teu túmulo irei depositar um ramalhete de azevinho verde e urzes em flor.
- Ao despontar da aurora, amanhã partirei. / Sei que me esperas e eu não vou mais suportar / ficar longe de ti. Pela floresta irei: / transporei vales e montanhas a cismar. / Os olhos fixos nos meus próprios pensamentos, / sem nada ver ao meu redor, nem escutar / ruído algum, triste e sozinho, em passos lentos / irei contrito – o dia à noite a se igualar. / Do crepúsculo os tons de ouro eu vou desprezar, / ou as velas ao longe, ou o barquinho a vapor. / E sobre a tumba tua irei depositar / um ramalhete de azevinho e urzes em flor.