Translation of "Cyprès" in Portuguese

0.003 sec.

Examples of using "Cyprès" in a sentence and their portuguese translations:

Si six scies scient six cyprès, six cent six scies scieront six cent six cyprès.

Se seis serras serram seis ciprestes, seiscentas serras serram seiscentos ciprestes.

Mais le ciel ne me l'a point rendue ; / et je ne m'aperçus de ce fatal revers / que lorsque, parvenu sur ces coteaux déserts, / sous l'antique cyprès j'eus déposé mon père. / Je cherche mon épouse, et mon fils une mère : / seule elle était absente.

Não mais a vi, mas só pensei em procurá-la, / certo de haver-se mesmo extraviado, / quando chegamos à colina e ao velho templo, / local de nosso encontro. Ali por fim reunidos, / constatamos que apenas ela estava / faltando, para grande decepção / e dor de seu marido, de seu filho, / do sogro, enfim, dos companheiros todos.

" Et vous, qu'un noble zèle attache à votre maître, / écoutez : hors des murs vos yeux verront paraître / un coteau d'où s'élève un temple où les mortels / de Cérès autrefois encensaient les autels ; / non loin est un cyprès respecté par les âges, / et qui de nos aïeux recevait les hommages. "

"E vós, meus serviçais, / atentai bem: logo à saída da cidade, / numa colina retirada fica um templo / vetusto à deusa Ceres consagrado, / e ao pé dele um cipreste antigo, que o carinho / de ancestral devoção preserva há muitos anos."

Mais Polydore attend les suprêmes honneurs : / on relève sa tombe, on l'arrose de pleurs ; / les autels sont parés de festons funéraires ; / le cyprès joint son deuil au deuil de ces mystères ; / des femmes d'Ilion les cheveux sont épars ; / le lait, le sang sacré coulent de toutes parts ; / nous renfermons son âme en son asile sombre, / et d'un dernier adieu nous saluons son ombre.

Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.