Translation of "Peito" in French

0.006 sec.

Examples of using "Peito" in a sentence and their french translations:

- Estou com dor no peito.
- Tenho dor no peito.

J'ai une douleur à la poitrine.

Eu estou com uma dor aguda no peito.

J'ai une douleur aiguë dans la poitrine.

O médico pôs um estetoscópio no peito do paciente.

Le médecin plaça un stéthoscope sur la poitrine du patient.

O seu coração batia forte dentro do seu peito.

Son cœur battait fort dans sa poitrine.

Com o coração a martelar-lhe o peito, ela abriu a porta.

Le cœur battant, elle ouvrit la porte.

"E todo trêmulo prossegue ele contando / o que o seu falso peito vai ditando: / 'Da prolongada guerra já cansados, / os gregos muitas vezes desejaram / o cerco suspender, deixando Troia.'"

" Avec un feint effroi, qui colorait son piège, / le perfide poursuit : " Les Grecs, las d'un long siège, / souvent ont voulu fuir ces remparts ennemis. " "

Ali, em torno / do altar, desamparadas se assentavam, / qual pombas que a tormenta assustadora / pusesse em fuga, Hécuba e as filhas, bem juntinhas, / contra o peito apertando as imagens dos deuses.

En ces lieux révérés, / Hécube et ses enfants ensemble retirés, / ainsi qu'aux sifflements des tempêtes rapides / s'attroupe un faible essaim de colombes timides, / se pressaient, embrassaient les images des dieux.

"Mas em sonho aparece a Dido a imagem / do marido insepulto; erguendo um rosto / estranhamente pálido, ele fala / do ensanguentado altar e expõe o peito / apunhalado, revelando com detalhes / aquele crime, que sua casa desconhece".

" Mais bientôt d'un époux privé de sépulture / le spectre, s'élevant du sein de l'ombre obscure, / triste, pâle et sanglant, apparut à ses yeux, / dévoila de sa mort le mystère odieux, / et cette cour barbare, et l'autel homicide. "

"O raio rápido de Júpiter das nuvens / disparando, os navios dispersou, / os mares agitou com vendavais, / com turbilhão furioso arrebatou / aquele réu, de cujo peito traspassado / jorravam chamas; num rochedo pontiagudo / foi deixá-lo cravado. Isso ela fez!"

" Elle-même, tonnant du milieu des nuages, / bouleversa les mers, déchaîna les orages, / dans un noir tourbillon saisit l'infortuné / qui vomissait des feux de son flanc sillonné, / et de son corps lancé sur des roches perçantes / attacha les lambeaux à leurs pointes sanglantes. "

"Mas quando, vítima de Ulisses invejoso / e pérfido (é notório), ele deixou / para sempre estas plagas dos viventes, / triste a vida arrastei em treva e dor, / sufocando no peito a indignação / com o sacrifício cruel daquele grande amigo."

" Quand le perfide Ulysse eut à sa lâche envie, / vous ne l'ignorez pas, immolé ce héros, / en silence d'abord pleurant ses noirs complots, / pleurant de mon ami la triste destinée, / je traînais dans le deuil ma vie infortunée. "

E Dido deixa-se prender, não só / pelo olhar mas de todo o coração, / ao fascinante ser, chegando às vezes / a apertá-lo de encontro ao peito, mal sabendo, / a coitada, que deus tão perigoso / em seu colo se aninha.

L'imprudente Didon tendrement le caresse, / le tient sur ses genoux, entre ses bras le presse, / s'enivre de sa vue, hélas ! et ne sait pas / quel redoutable dieu se joue entre ses bras.

"Agora, morre.” Assim dizendo, arrasta / até o altar o ancião, que a tremer escorrega / num mar de sangue de seu filho; agarra-o / pelos cabelos com a mão esquerda / e brande com a direita a espada coruscante, / até aos copos enterrando-lha no peito.

" Mais avant, meurs ! " Il dit ; et, d'un bras sanguinaire, / du monarque traîné par ses cheveux blanchis, / et nageant dans le sang du dernier de ses fils, / il pousse vers l'autel la vieillesse tremblante ; / de l'autre, saisissant l'épée étincelante, / lève le fer mortel, l'enfonce, et de son flanc / arrache avec la vie un vain reste de sang.

Entrementes, ao templo de Minerva, / não propícia, as troianas se dirigem: / tristes, em atitude suplicante, / os cabelos têm soltos e golpeiam / com as mãos o peito – o manto sacro estão levando. / Mas, o rosto voltando para o lado, / no chão a deusa os olhos mantém fixos.

Là, les femmes de Troie, avançant lentement, / à Pallas apportaient un riche vêtement, / se meurtrissant le sein, humblement gémissantes ; / l'habit sacré brillait dans leurs mains suppliantes : / Pallas baissait les yeux, et repoussait leur don.

- Um cão enorme pôs sobre mim sua grande pata dianteira, e de terror eu não sabia o que fazer.
- Um enorme cachorro colocou em mim sua enorme pata dianteira, e eu, de terror, não sabia o que fazer.
- Um canzarrão pôs no meu peito as patas dianteiras, deixando-me paralisado de terror.

Un chien géant posa son énorme patte avant sur moi, et je ne savais pas, par peur, ce que je devais faire.

Apenas uma pousa no alto de um rochedo – / Celeno, profetisa da desgraça, / que faz romper do peito estas palavras: / “Filhos de Laomedonte, é pois com guerra / que desejais indenizar-nos da matança / de nossos bois, é a guerra o preço dos novilhos / sacrificados? Pretendeis mesmo as Harpias / sem motivo expulsar do pátrio reino?"

Céléno reste seule, et ses cris menaçants / font du haut d'un rocher entendre ces accents : / " Lâches usurpateurs de notre antique terre ! / Quoi ! pour un vil butin vous nous livrez la guerre ! "

Mal perdiam de vista as terras da Sicília / e em rumo do alto mar alegres velejavam – / brônzeas proas sulcando as ondas espumosas – / quando Juno, em seu peito conservando / incurável ferida, a si mesma dizia: / “Será preciso que da empresa começada / eu desista vencida, sem poder / da Itália o rei dos teucros afastar, / porque sou impedida pelos fados?"

Cependant les Troyens, après de longs efforts, / des champs trinacriens avaient rasé les bords. / Déjà leurs nefs, perdant l'aspect de la Sicile, / voguaient à pleine voile, et de l'onde docile / fendaient d'un cours heureux les bouillons écumants ; / quand la fière Junon, de ses ressentiments / nourrissant dans son cœur la blessure immortelle, / " Quoi ! sur moi les Troyens l'emporteraient, dit-elle ! / Et de ces fugitifs le misérable roi / pourrait dans l'Italie aborder malgré moi ! / Le destin, me dit-on, s'oppose à ma demande : / Junon doit obéir quand le destin commande... "

Ao abrigo dos ventos, amplo e calmo / é o porto, porém perto com terríveis / erupções o Etna atroa: ora expelindo / para o alto borbotões de fumegantes nuvens / de negro piche e cinza incandescente, / ou flâmeos globos que às estrelas sobem, / ora as pétreas entranhas da montanha, / com violência arrancadas, disparando, / e vomitando a lava estuante que no peito / do vulcão geme e à boca surge em rubras ondas.

Le port creusé dans ces rivages / garde un calme profond ; mais par d'autres orages / l'épouvantable Etna trouble, en grondant, ces lieux ; / bientôt déploie en l'air des colonnes de feux ; / tantôt, des profondeurs de son horrible gouffre, / de flamme et de fumée, et de cendre et de soufre, / dans le ciel obscurci lance d'affreux torrents ; / tantôt, des rocs noircis par ses feux dévorants / arrachant les éclats, de ses voûtes tremblantes / vomit, en bouillonnant, ses entrailles brûlantes.