Examples of using "Wenigstens" in a sentence and their portuguese translations:
Pelo menos, você dormiu.
Responda-me pelo menos.
Você poderia pelo menos dizer "obrigado".
Você deveria pelo menos dizer "obrigado".
- Tente pelo menos chegar a tempo.
- Pelo menos, tente ser pontual.
Pelo menos eu não estava sozinho.
Pelo menos me dê uma chance.
Você pode, ao menos, tentar?
- Você devia pelo menos dizer "obrigado".
- Pelo menos você deve dizer "obrigado".
Ele poderia pelo menos se desculpar.
Pelo menos, não se perderá no regresso a casa.
Pelo menos, a mariposa cumpriu o seu propósito.
Pelo menos eu tenho onde dormir.
Bem, pelo menos deixe-me arrumar a mesa.
Você deveria visitar meu país ao menos uma vez.
Faça elas deixarem pelo menos algumas frases.
- Ou pelo menos você falará no telefone.
Alegra-me que pelo menos você concorda com isso.
Ele assiste, pelo menos, a um filme todos os dias.
- Ao menos, duvide de sua própria dúvida se você for dizer que duvida de tudo.
- Se você for duvidar de tudo, ao menos duvide de sua própria dúvida.
Ele poderia pelo menos pedir desculpa.
Beije-me e me faça feliz por apenas um instante.
Eu passo pelo menos três horas por semana estudando francês.
Tom, você poderia se calar por apenas dez segundos?
Pelo menos estar doente te dá a desculpa perfeita para ficar em casa assistindo filme.
Espero que a perda do pai lhe proporcione ao menos um instante de reflexão.
- Obrigado por tentar.
- Grato por ter tentado.
Por favor, faça o check in ao menos uma hora antes da partida.
Nunca me interessei por certas coisas, mas agora é mais que um prazer, é quase um dever, saber sobre isso pelo menos um pouco.
Não desmaie! Não antes de assinar o contrato!
Prometi a meus pais visitá-los pelo menos de três em três meses.
Deveríamos ouvir pelo menos uma pequena canção todos os dias, ler um bom poema, ver uma pintura de qualidade e, se possivel, dizer algumas palavras sensatas.
Nada dá ao artista tanta força quanto o conhecimento de que há pelo menos uma pessoa que vê sua criação com grande amor.
Eu me lembro de como meu pai, rodeado pela família, lia histórias em voz alta, ou se valia de seus – pelo menos assim pareciam aos meus ouvidos de menino – profundos e ilimitados conhecimentos, para nos explicar, por exemplo, às vezes com desenhos ilustrativos, como funcionavam as locomotivas a vapor, as marés, o sistema solar e assim por diante.
Em meados deste ano você insistiu por um cômodo ao menos um metro quadrado maior, mas agora discutimos sobre algo totalmente diferente.
Era encantador ver aquelas moças dançando. Ninguém as observava, salvo as colhedoras de maçã trepadas nas escadas. Estavam contentes em agradar às espectadoras, mas dançavam pelo simples prazer de dançar (ou, pelo menos, era o que se poderia supor); e nem era possível deixar de admirá-las, nem elas poderiam deixar de dançar. Como dançavam!
As nossas dúvidas são traidoras e fazem-nos perder o bem que muitas vezes poderíamos alcançar, por medo de tentar.
Eu pensei um dia que haveria de me tornar um artista ou cientista. Mas terminei compreendendo que o artista tem o dever de transmitir à humanidade ideias profundas e graves, capazes de incentivar, dignificar e enaltecer o ser humano — enquanto o cientista deve, pelo menos, criar e inventar coisas que sirvam de instrumentos para o progresso material da humanidade. Em ambos os casos, porém, é necessário que tal homem tenha, acima de tudo, um coração simples e generoso. E, como não o possuo, desisti de todo aquele projeto, que hoje são águas passadas.