Examples of using "Sombre" in a sentence and their portuguese translations:
- Já escureceu.
- Já está escuro.
Estava tão escuro.
Está muito escuro.
- Está muito escuro.
- Está demasiado escuro.
- Está escuro demais.
- A sala estava escura.
- O quarto estava escuro.
Estava muito escuro.
O céu estava escuro.
A rua estava escura.
Está muito escuro aqui.
Agora, está tão escuro...
O céu estava totalmente escuro.
Está escurecendo lá fora.
Por que está tão escuro?
Lá fora já está escuro.
Esta casa estava totalmente às escuras.
Estava escuro debaixo da ponte.
Volte para casa antes do anoitecer.
Essas nuvens escuras anunciam chuva.
Um ser humano não veria nestas condições.
E é durante a fase mais escura da Lua
Procura um recanto escuro e sossegado.
conhecido como a 'Idade das Trevas'.
- Está ficando cada vez mais escuro.
- Está escurecendo cada vez mais.
Está escuro demais para brincar lá fora.
É uma noite escura, sem lua, fria.
Estava bem escuro quando eu cheguei em casa.
disfarça uma realidade mais obscura para os jovens
O período mais escuro do ciclo lunar.
Se estiver muito escuro, não conseguem ver a presa.
O céu ficou cada vez mais escuro.
O céu ficou cada vez mais escuro.
sair daquele mundo escuro, individual, controlável,
Mas no solo está tão escuro...
Estava escuro demais para que pudéssemos ver.
Está escuro, então preste atenção onde pisa.
Estava muito escuro dentro da mina.
um pouco mais sombrio, como vemos esses desastres
- Não é bom ler na sala escura.
- Não é bom ler num aposento escuro.
John sentiu a presença de um fantasma na sala escura.
Quanto mais escuro fica, maior é o risco de cair.
e relíquias sagradas ... e desaparecem no mar escuro.
É o tipo de humor realmente cruel ou sombrio.
Os policiais de Nova York usam uniformes azul-escuros.
Na savana africana, a Lua está quase na sua fase mais escura.
A mata estava muito escura e ela, forçosamente, tremia de medo.
Estava escurecendo e, para piorar, começou a chover.
Ele utilizava a mesma palavra para roxo e para descrever sangue, uma nuvem escura, a onda, e
A temida tempestade não chegou mas o céu ficou escuro e ameaçador.
O céu ficou cada vez mais escuro e o vento soprou cada vez mais forte.
O céu ficou cada vez mais escuro.
É muito difícil encontrar um gato preto numa sala escura, principalmente se não há gato nenhum.
O céu foi ficando cada vez mais escuro.
“És tu mesmo quem vejo, de verdade, / filho de Vênus? Estás vivo e deste mundo / vens trazer-me notícias, ou a luz / que anima os seres te deixou e, neste caso, / podes dizer-me como está Heitor?”
E só se satisfaz quando, em triunfo, / lança por terra sete enormes cervos, / igualando-os em número aos navios. / Retorna ao porto e a caça então reparte / com os companheiros todos.
Sem nume protetor, acometemos / por entre a força hostil na noite escura; / combates mil travando, conseguimos / para o Orco despachar não poucos gregos.
Tais pensamentos a inquietar-me o coração / e a deixar-me furioso, eis, mais brilhante / do que jamais puderam vê-la estes meus olhos, / numa auréola de luz finíssima, na noite, / em manifesta condição de deusa, / surge-me aquela que me deu a luz da vida, / tão bela, creio, e majestosa qual no Olimpo / aos seus pares costuma se mostrar. / Pelo braço detém-me e, suavemente, / com seus lábios de rosa diz:
De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.
Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.
Nem bem a Noite, conduzida pelas Horas, / à metade chegara de seu curso, / quando salta do leito Palinuro / e diligente estuda os ventos um a um, / com apurado ouvido as vozes lhes captando; / observa os astros, que declinam no silêncio / do céu: passa de Arcturo às Híades chuvosas / e das Ursas a Orion do arco e do alfanje de ouro.