Translation of "Malheureux" in Portuguese

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Examples of using "Malheureux" in a sentence and their portuguese translations:

Tom est malheureux.

Tom é infeliz.

Étiez-vous malheureux ?

- Vocês estão infelizes?
- Vocês são infelizes?

Don Draper est malheureux,

Don Draper está infeliz,

Tom est très malheureux.

Tom é muito infeliz.

Il avait l'air très malheureux.

Ele parecia infeliz.

Heureux au jeu, malheureux en amour.

Com sorte no jogo, sem sorte no amor.

- J'étais si malheureux.
- J'étais si malheureuse.

- Eu estava muito infeliz.
- Estava muito infeliz.

- Es-tu malheureux ?
- Es-tu malheureuse ?

Você é infeliz?

Je me sens assez malheureux à ce sujet.

- Estou muito triste com isso.
- Não estou nada contente com isso.

Qui était le malheureux qui a fait ça ?

Quem foi o infeliz que fez isso?

- Ne sois pas malheureux.
- Ne sois pas triste.

Não fique triste.

La recherche du bonheur te rend seulement malheureux.

Tentar encontrar a felicidade só lhe trará infelicidade.

Je serais malheureux, mais je ne me suiciderais pas.

Eu não ficaria feliz, mas eu não me mataria.

Il y a des gens heureux et des gens malheureux.

Existem pessoas felizes e pessoas infelizes.

On n'est jamais si heureux ni si malheureux qu'on s'imagine.

Nós nunca estamos tão felizes ou tão infelizes quanto imaginamos estar.

- Je ne suis pas malheureux.
- Je ne suis pas malheureuse.

- Eu não sou miserável.
- Não sou miserável.

- Je ne suis pas triste.
- Je ne suis pas malheureux.

- Eu não estou triste.
- Eu não sou infeliz.
- Não sou infeliz.

- Je suis triste.
- J'ai un coup de cafard.
- Je suis malheureux.

- Estou triste.
- Eu sou triste.
- Eu estou triste.

- Ne sois pas malheureux.
- Ne sois pas triste.
- Ne sois pas vexé.

Não fique triste.

L'homme est malheureux parce qu'il ignore qu'il est heureux. Ce n'est que ça.

O homem é infeliz porque não sabe que é feliz. Só isso.

- Je déteste vous voir si malheureux.
- Je déteste vous voir si malheureuse.
- Je déteste vous voir si malheureuses.
- Je déteste te voir si malheureux.
- Je déteste te voir si malheureuse.

Eu odeio te ver tão decadente.

- Je ne suis pas triste.
- Je ne suis pas malheureux.
- Je ne suis pas malheureuse.

- Eu não estou triste.
- Eu não sou infeliz.
- Não sou infeliz.

Le désespoir ne sert à rien, si ce n'est à nous rendre encore plus malheureux.

O desespero não serve para nada, exceto para nos fazer ainda mais infelizes.

Ce qui rend malheureux en amour, c'est moins de ne pas être aimé quand on aime, que d'être encore aimé quand on n'aime plus.

O que nos deixa tristes sobre o amor não é tanto não ser amado quando se ama, mas ainda ser amado quando não se ama mais.

Et nous, nous malheureux qu'attendait le trépas, / nous rendions grâce aux dieux ; et notre aveugle joie / faisait fumer l'encens dans le temples de Troie.

E nós, simplórios condenados, nesse dia, / que para nós seria o derradeiro, / pela cidade andávamos tranquilos, / engrinaldando os templos para festa.

" Mais qui pouvait si loin attendre une patrie ? / Et qui croyait Cassandre en ces temps malheureux ? / Cédons aux lois du sort, obéissons aux dieux. "

"Porém, quem haveria de pensar / que os troianos um dia migrariam / para a distante Hespéria; quem daria / crédito então às profecias de Cassandra? / A Febo obedeçamos e, advertidos, / sigamos-lhe a mais clara indicação.”

Là il reçoit sur son bord un malheureux Grec de la suite d'Ulysse, nommé Acheménide, qui était resté sur cette côte abandonné par ses compagnons.

Lá ele recebe a bordo de seu navio um infeliz grego da comitiva de Ulisses, chamado Aquemênides, que, abandonado pelos companheiros, tinha ficado sozinho naquela costa.

Soudain jusques au fond l'œil étonné découvre / ces longs appartements, ces lambris somptueux, / de nos antiques rois séjour majestueux. / On approche, on regarde, et, debout sur la porte, / paraît, le fer en main, une fière cohorte, / qui d'un roi malheureux, d'un malheureux vieillard, / dans son dernier asile est le dernier rempart : / sa garde sur le seuil demeure inébranlable.

Expõe-se do palácio a intimidade: / os longos átrios, os privados aposentos / de Príamo e de priscos reis troianos; / e logo à entrada, à frente, estão postados / (isto também se pode ver) homens armados.

Alors, de toutes parts, s’offre un confus amas / d’armes et d’avirons, de voiles et de mâts, / les débris d’Ilion, son antique opulence, / et quelques malheureux sur un abîme immense.

No vasto pélago, a nadar, eis vão surgindo / aqui e além, alguns sobreviventes, / enquanto armas de heróis, quadros e alfaias / de Troia oscilam ao sabor das ondas.

" À peine on a connu la sentence effrayante, / dans le camp consterné tout frémit d'épouvante. / Quel est le malheureux que l'on doit immoler ? / Qui demande Apollon ? et quel sang doit couler ? "

"Divulgada a sentença, o terror é geral; / tremor glacial percorre os corpos, e os transidos / corações se perguntam: quem será / mandado à morte, qual a vítima de Apolo?"

Hélas ! j'y fus suivi par mon destin funeste. / Des malheureux Troyens j'y rassemble le reste : / sur la rive des mers un nouvel Ilion, / élevé par mes mains, avait reçu mon nom.

Tendo em má hora aproado para lá, / de uma baía às margens ergo os muros / do primeiro povoado e para os habitantes / crio de Enéadas o nome, do meu nome.

Pour son fils malheureux pleine d'un tendre effroi, / cette ville suspecte et ce peuple sans foi, / Junon surtout, Junon, qu'un fier courroux dévore, / tout l'alarme, et la nuit sa crainte veille encore.

Teme a corte volúvel, teme os tírios / com sua falsidade proverbial; / dia e noite consome-se em pensar / que a cruel Juno é protetora da cidade.

" Que les dieux, s'il en est qui vengent l'innocence, / t'accordent, malheureux ! ta juste récompense ; / toi qui d'un sang chéri souilles mes cheveux blancs, / qui sous les yeux d'un père égorges ses enfants. "

“Por este crime, / por audácia tamanha o céu te pague, / se há Providência para tais atrocidades, / na moeda que mereces e premie / condignamente a ti, que presenciar me fazes / a morte de meu filho, profanando / as cãs do pai com o sangue do rebento."

" Mais pourquoi ces récits qui vous lassent peut-être ? / Troyens, si tous les Grecs sont égaux à vos yeux, / que tardez-vous ? versez le sang d'un malheureux : / quel plaisir pour Ulysse et pour les fiers Atrides ! "

"Mas que pode valer-me o relembrar / esta história enfadonha, enfim, por que seguir? / Se tendes todos os aqueus na mesma conta, / se vos basta saber que eu sou um deles, / tratai então de executar-me logo: / outra coisa o rei de Ítaca não quer, / e por isso elevada recompensa / os dois filhos de Atreu vos pagariam.”

L'infortuné Priam, dans ses tendres alarmes, / pour ce malheureux fils craignant le sort des armes, / l'avait au roi de Thrace, infidèle allié, / avec de grands trésors en secret envoyé, / pour conserver ses jours et former sa jeunesse.

O infortunado Príamo, anos antes, / vendo estreitar-se o cerco em torno a Troia / e mal confiando nas dardânias armas, / tinha esse filho, Polidoro, ao rei da Trácia / em segredo mandado, a fim de que o educasse, / para isto destinando enorme soma.

Muse, raconte-moi ces grands évènements. Dis pourquoi de Junon les fiers ressentiments, Poursuivant en tous lieux le malheureux Énée, Troublèrent si long-temps la haute destinée D’un prince magnanime, humain, religieux. Tant de fiel entre-t-il dans les âmes des dieux !

Musa, bem sabes que dos deuses a rainha, por julgar-se ofendida em sua majestade, agastada obrigou varão de excepcionais virtudes a arrostar inenarráveis situações de perigo e duras provações. Pode haver tanto fel em corações divinos?

Muse, raconte-moi ces grands évènements ; / dis pourquoi de Junon les fiers ressentiments, / poursuivant en tous lieux le malheureux Énée, / troublèrent si longtemps la haute destinée / d'un prince magnanime, humain, religieux. / Tant de fiel entre-t-il dans les âmes des dieux !

Musa, relembra-me! Dos deuses a rainha, / por julgar-se ofendida em sua majestade, / agastada obrigou varão de excepcionais / virtudes a arrostar inenarráveis / situações de perigo e duras provações. / Pode haver tanto fel em corações divinos?

" Le perfide poursuit avec sécurité : / " Grand roi, vous apprendrez la simple vérité. / D'abord, je l'avourai, ma patrie est la Grèce : / de nier mon pays je n'ai point la faiblesse ; / le sort peut, sur Sinon déployant sa rigueur, / le rendre malheureux, mais non pas imposteur. " "

"Ele, afinal todo o receio / fingido abandonando, a Príamo assim fala: / 'Toda a verdade, ó rei, vou revelar-te, / não importando o que me possa acontecer. / Em primeiro lugar, não negarei / que sou de raça argiva; e se a sorte perversa / fez Sínon infeliz, não o fará nunca / mentiroso e falaz.'"

Ce grand prince, au milieu de ses fils moissonnés, / terminant sous le fer ses jours infortunés, / d'un père, comme lui, déjà glacé par l'âge / tout à coup réveilla l'attendrissante image : / de mon épouse en pleurs, de mon malheureux fils, / mon amour consterné croit entendre les cris.

Ao ver, petrificado, se exalar, / pela brutal ferida, a alma do velho rei, / vem-me de outro ancião, daquela mesma idade, / ao pensamento a imagem tão querida. / Penso em meu pai, no desamparo de Creúsa, / em nossa casa saqueada, em nosso Ascânio, / exposto, o pequenino, a tamanhos perigos.

Je visite du dieu le temple tutélaire, / et je m'écrie : " O toi, que dans Thymbre on révère, / à ce malheureux peuple, errant, persécuté, / donne un asile sûr, une postérité ! / Où faut-il transporter, nous, nos dieux, et Pergame ? / Viens, parle, éclaire-nous, et descends dans notre âme ! "

No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”

Là, fuyait désarmé le malheureux Troïle, / faible enfant dont l'audace osa braver Achille ; / à son char suspendu, les rênes à la main, / il emporte le dard enfoncé dans son sein ; / d'un long sillon de sang le trait marque la plaine, / et son front tout poudreux est traîné sur l'arène.

Noutro quadro está Troilo, pobre moço, / vencido em desigual combate por Aquiles: / deixadas para trás as armas e caído / de costas no seu carro, ainda segura as rédeas, / sem guiar os ginetes apressados; / e, pendente, a cerviz e a cabeleira / tem arrastadas pela estrada enquanto a ponta / da mortal lança vai riscando a terra.

" Malheureux que se suis ! jamais mes tristes yeux / ne reverront ces champs qu'habitaient mes aïeux, / ni mes tendres enfants, ni le meilleur des pères. / Que dis-je ? hélas ! peut-être, ô comble de misères ! / ils expîront ma fuite, hélas ! et de leur sang / teindront ce fer cruel qui dut percer mon flanc. "

"Não tenho, pois, mais esperança de rever / a velha pátria, os filhos tão queridos, / nem meu pai, de quem sinto tanta falta. / Aliás, é bem provável que os castiguem / por minha fuga e os infelizes percam / as próprias vidas para expiar meu crime."

Quoi ! le sang regorgea sur ces bords malheureux ; / Priam meurt sous le fer, Ilion dans les feux ; / et, fière de nos maux, la détestable Hélène, / dans les remparts d'Argos rentrant en souveraine, / ira, foulant des fleurs sous ses pas triomphants, / retrouver son palais, ses aïeux, ses enfants ! / et, d'esclaves Troyens en pompe environnée, / des trésors d'Ilion marchera couronnée !

Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"

Les Strophades ( la Grèce ainsi nomma ces îles ) / aux nochers rassurés présentent leurs asiles ; / et, de loin dominant les flots ioniens, / sur leurs tranquilles bords appellent les Troyens. / Vain espoir ! Céléno, la reine des Harpies, / infecta ces beaux lieux de ses troupes impies, / depuis que Calaïs à leur brutale faim / du malheureux Phinée arracha le festin.

Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.

" Ô des Grecs le plus brave et le plus formidable, / fils de Tydée, hélas ! sous ton bras redoutable, / dans les champs d'Ilion, les armes à la main, / que n'ais-je pu finir mon malheureux destin ; / dans ces champs où d'Achille Hector devint la proie, / où le grand Sarpédon périt aux yeux de Troie, / où le Xanthe effrayé roule encor dans ses flots / les casques et les dards, et les corps des héros ! "

"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”

" Que de grâces / ne vous devons-nous pas, ô vous que nos disgrâces / ont seule intéressée ! En proie à tant de maux, / triste jouet des Grecs, de la terre et des eaux, / lorsque nous n'avons plus dans notre sort horrible / qu'un souvenir affreux, qu'un avenir terrible, / c'est vous dont les bontés à vos sujets chéris / daignent associer de malheureux proscrits ! / Et comment acquitter notre reconnaissance ? / Tous en ont le désir, mais aucun la puissance. / Tous les Troyens épars dans l'univers entier / ne pourraient de vos soins dignement vous payer. "

"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".