Examples of using "Malheureux" in a sentence and their portuguese translations:
Tom é infeliz.
- Vocês estão infelizes?
- Vocês são infelizes?
Don Draper está infeliz,
Tom é muito infeliz.
Ele parecia infeliz.
Com sorte no jogo, sem sorte no amor.
- Eu estava muito infeliz.
- Estava muito infeliz.
Você é infeliz?
- Estou muito triste com isso.
- Não estou nada contente com isso.
Quem foi o infeliz que fez isso?
Não fique triste.
Tentar encontrar a felicidade só lhe trará infelicidade.
Eu não ficaria feliz, mas eu não me mataria.
Existem pessoas felizes e pessoas infelizes.
Nós nunca estamos tão felizes ou tão infelizes quanto imaginamos estar.
- Eu não sou miserável.
- Não sou miserável.
- Eu não estou triste.
- Eu não sou infeliz.
- Não sou infeliz.
- Estou triste.
- Eu sou triste.
- Eu estou triste.
Não fique triste.
O homem é infeliz porque não sabe que é feliz. Só isso.
Eu odeio te ver tão decadente.
- Eu não estou triste.
- Eu não sou infeliz.
- Não sou infeliz.
O desespero não serve para nada, exceto para nos fazer ainda mais infelizes.
O que nos deixa tristes sobre o amor não é tanto não ser amado quando se ama, mas ainda ser amado quando não se ama mais.
E nós, simplórios condenados, nesse dia, / que para nós seria o derradeiro, / pela cidade andávamos tranquilos, / engrinaldando os templos para festa.
"Porém, quem haveria de pensar / que os troianos um dia migrariam / para a distante Hespéria; quem daria / crédito então às profecias de Cassandra? / A Febo obedeçamos e, advertidos, / sigamos-lhe a mais clara indicação.”
Lá ele recebe a bordo de seu navio um infeliz grego da comitiva de Ulisses, chamado Aquemênides, que, abandonado pelos companheiros, tinha ficado sozinho naquela costa.
Expõe-se do palácio a intimidade: / os longos átrios, os privados aposentos / de Príamo e de priscos reis troianos; / e logo à entrada, à frente, estão postados / (isto também se pode ver) homens armados.
No vasto pélago, a nadar, eis vão surgindo / aqui e além, alguns sobreviventes, / enquanto armas de heróis, quadros e alfaias / de Troia oscilam ao sabor das ondas.
"Divulgada a sentença, o terror é geral; / tremor glacial percorre os corpos, e os transidos / corações se perguntam: quem será / mandado à morte, qual a vítima de Apolo?"
Tendo em má hora aproado para lá, / de uma baía às margens ergo os muros / do primeiro povoado e para os habitantes / crio de Enéadas o nome, do meu nome.
Teme a corte volúvel, teme os tírios / com sua falsidade proverbial; / dia e noite consome-se em pensar / que a cruel Juno é protetora da cidade.
“Por este crime, / por audácia tamanha o céu te pague, / se há Providência para tais atrocidades, / na moeda que mereces e premie / condignamente a ti, que presenciar me fazes / a morte de meu filho, profanando / as cãs do pai com o sangue do rebento."
"Mas que pode valer-me o relembrar / esta história enfadonha, enfim, por que seguir? / Se tendes todos os aqueus na mesma conta, / se vos basta saber que eu sou um deles, / tratai então de executar-me logo: / outra coisa o rei de Ítaca não quer, / e por isso elevada recompensa / os dois filhos de Atreu vos pagariam.”
O infortunado Príamo, anos antes, / vendo estreitar-se o cerco em torno a Troia / e mal confiando nas dardânias armas, / tinha esse filho, Polidoro, ao rei da Trácia / em segredo mandado, a fim de que o educasse, / para isto destinando enorme soma.
Musa, bem sabes que dos deuses a rainha, por julgar-se ofendida em sua majestade, agastada obrigou varão de excepcionais virtudes a arrostar inenarráveis situações de perigo e duras provações. Pode haver tanto fel em corações divinos?
Musa, relembra-me! Dos deuses a rainha, / por julgar-se ofendida em sua majestade, / agastada obrigou varão de excepcionais / virtudes a arrostar inenarráveis / situações de perigo e duras provações. / Pode haver tanto fel em corações divinos?
"Ele, afinal todo o receio / fingido abandonando, a Príamo assim fala: / 'Toda a verdade, ó rei, vou revelar-te, / não importando o que me possa acontecer. / Em primeiro lugar, não negarei / que sou de raça argiva; e se a sorte perversa / fez Sínon infeliz, não o fará nunca / mentiroso e falaz.'"
Ao ver, petrificado, se exalar, / pela brutal ferida, a alma do velho rei, / vem-me de outro ancião, daquela mesma idade, / ao pensamento a imagem tão querida. / Penso em meu pai, no desamparo de Creúsa, / em nossa casa saqueada, em nosso Ascânio, / exposto, o pequenino, a tamanhos perigos.
No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”
Noutro quadro está Troilo, pobre moço, / vencido em desigual combate por Aquiles: / deixadas para trás as armas e caído / de costas no seu carro, ainda segura as rédeas, / sem guiar os ginetes apressados; / e, pendente, a cerviz e a cabeleira / tem arrastadas pela estrada enquanto a ponta / da mortal lança vai riscando a terra.
"Não tenho, pois, mais esperança de rever / a velha pátria, os filhos tão queridos, / nem meu pai, de quem sinto tanta falta. / Aliás, é bem provável que os castiguem / por minha fuga e os infelizes percam / as próprias vidas para expiar meu crime."
Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"
Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.
"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”
"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".