Translation of "Grega" in French

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Examples of using "Grega" in a sentence and their french translations:

A sonora língua grega.

La belle tonalité de la langue grecque.

Minha mãe é grega.

Ma mère est grecque.

- O Tom comeu uma salada grega.
- Tom comeu uma salada grega.

Tom a mangé une salade grecque.

Onde fica a embaixada grega?

Où se trouve l'ambassade grecque ?

- Aprendi muito sobre a cultura grega.
- Eu aprendi muito sobre a cultura grega.

J'ai beaucoup appris sur la culture grecque.

Seu nome é de origem grega.

Son nom est d'origine grecque.

Eu aprendi sobre a cultura grega.

J'ai appris des choses sur la culture grecque.

Minerva não é uma deusa grega, e sim romana.

Minerve n'est pas une déesse grecque, mais romaine.

- Eu comi comida grega num restaurante aqui perto há alguns dias.
- Eu comi comida grega num restaurante aqui perto tem alguns dias.
- Eu comi comida grega num restaurante aqui perto faz alguns dias.

J'ai mangé de la nourriture grecque dans un restaurant du coin il y a seulement quelques jours.

"Filosofia" é uma palavra grega, que significa amor à sabedoria.

'Philosophie' est un mot grec qui signifie l'amour de la sagesse.

Vence a força, escancara-se o caminho / por onde irrompe a soldadesca grega, / massacrando quem quer que se lhe oponha / e por todas as peças se espalhando.

Aussitôt on s'élance ; / un passage sanglant s'ouvre à la violence ; / à travers les débris, l'ennemi furieux / poursuit rapidement son cours victorieux. / Déjà jusqu'au portique il porte le carnage ; / les premiers des Troyens que rencontre sa rage, / égorgés les premiers, expirent sous ses pas. / Il entre, et le palais se remplit de soldats.

À nossa casa me dirijo para ver – / ah, se fosse possível! – se ela havia / voltado para lá. Todo o edifício encontro / invadido e à mercê da sanha grega.

Je cherche en vain. Grands dieux ! si le sort moins cruel, / si le ciel l'eût conduite au palais paternel ! / J'y cours. Déjà les Grecs s'en étaient rendus maîtres.

'Preocupados, Eurípilo mandamos / o oráculo de Febo consultar, / e do santuário chega a sombria resposta: / "Com sangue os ventos propiciastes imolando, / ó gregos, uma virgem, quando viestes / às praias de Ílio; sangue a volta agora exige, / com sacrifício de outra vida grega... "'

" Dans ces extrémités, incertains que résoudre, / tremblants, nous envoyons interroger Délos, / et le trépied fatal nous répond en ces mots : / " Par le sang d'une vierge offerte en sacrifice, / la Grèce à son départ obtint un vent propice : / il faut encor du sang ; et d'un Grec à son tour, / la mort doit de sa flotte acheter le retour... "

E já de Tênedos partia a armada grega / para o ataque, aprestada e protegida / pela cúmplice ausência do luar, / buscando praias mais que conhecidas. / Logo que a capitânia ergue o fanal, / Sínon, de iníquos deuses favorito, / furtivamente solta os dânaos alojados / no infausto ventre, abrindo o claustro de madeira.

De Ténédos leurs nefs partent sans bruit, / la lune en leur faveur laisse régner la nuit ; / l'onde nous les ramène, et la torche fatale / a fait briller ses feux sur la poupe royale. / À cet aspect, Sinon, que le ciel en courroux, / qu'une folle pitié protégea contre nous, / aux Grecs impatients ouvre enfin la barrière.

Deve Acates também trazer presentes, / valiosas prendas do flagelo de Ílion salvas: / um rico manto com recamos de ouro / e um véu de orlas bordadas com motivos / de louro acanto, ambos adornos finos / de Helena de Argos, mimos caros da mãe Leda; / a belíssima grega os levou de Micenas / para seu casamento espúrio em Troia.

Il veut que par ses mains soient offerts à la reine / les restes somptueux de la grandeur troyenne, / un pompeux vêtement enflé de bosses d'or, / un riche voile, où l'art plus magnifique encor / en flexibles rameaux fait serpenter l'acanthe, / présent que de Pâris la trop funeste amante / tint de Léda sa mère, et qui parait son sein / lorsque Pergame, hélas ! vit son fatal hymen.

No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”

Je visite du dieu le temple tutélaire, / et je m'écrie : " O toi, que dans Thymbre on révère, / à ce malheureux peuple, errant, persécuté, / donne un asile sûr, une postérité ! / Où faut-il transporter, nous, nos dieux, et Pergame ? / Viens, parle, éclaire-nous, et descends dans notre âme ! "