Translation of "Bronze" in French

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Examples of using "Bronze" in a sentence and their french translations:

- Nós ganhamos a medalha de bronze.
- Nós ganhamos o bronze.

Nous avons remporté le bronze.

Nós ganhamos o bronze.

Nous avons remporté le bronze.

Nós ganhamos a medalha de bronze.

Nous avons remporté le bronze.

Ele ganhou uma medalha de bronze.

Il a gagné une médaille de bronze.

Ergueram uma estátua de bronze do herói.

Ils ont érigé une statue en bronze du héros.

O bronze é composto de cobre e estanho.

Le bronze est composé de cuivre et d'étain.

A estátua de bronze parece muito bonita a certa distância.

La statue de bronze a l'air assez belle à distance.

A maioria agora encontra-se imortalizada por estátuas de bronze na Macedônia.

La plupart sont aujourd'hui immortalisés par des statues de bronze en Macédoine.

Seahenge é um monumento da Idade do Bronze localizado próximo a Holme-next-the-Sea em Norfolk.

Seahenge est un monument de l'âge de Bronze situé près de Holme-next-the-Sea dans le Norfolk.

Na soleira / do vestíbulo Pirro exulta de prazer / e de orgulho, portando armas de bronze, / couraça e capacete reluzentes.

Devant le vestibule, aux portes du palais, / Pyrrhus, le cœur brûlant d'une audace guerrière, / de ses armes d'airain fait jaillir la lumière.

Quando as harpias voando se aproximam / da baía, a grasnar, da atalaia Miseno / com seu clarim de bronze dá sinal.

Dès qu'il entend de loin fondre l'essaim fatal, / du haut d'un roc Misène a donné le signal.

Dizendo isso, / com mão senil e inábil, lança um dardo / inofensivo, que, aparado pelo escudo, / tira do bronze um som roufenho e fica preso, / sem qualquer outro efeito, à arqueada superfície.

" Tiens, cruel ! " À ces mots, au vainqueur inhumain / il jette un faible trait qui, du solide airain / effleurant la surface avec un vain murmure, / languissamment expire, et pend à son armure.

Pirro, à frente de todos, empunhando / a bipene, escangalha a dura porta: os batentes (com bronze reforçados) / descrava da couceira, a travessa destrói / e, golpeando os painéis de carvalho, franqueia / enorme brecha, amplíssima passagem.

À leur tête, Pyrrhus, une hache à la main, / frappe à coups redoublés sur les portes d'airain. / Les gonds tremblent ; des ais la vaste épaisseur s'ouvre.

Dido, a sidônia, estava ali construindo / imenso templo dedicado a Juno, / enriquecido pelas oferendas / feitas à deusa todo-poderosa; / no alto da escadaria, êneas soleiras; / umbrais também de bronze sustentavam / pesadas portas brônzeas, que rangiam / nos gonzos.

Didon, au centre obscur du bois majestueux, / pour Junon bâtissait un temple somptueux : / plein des plus riches dons, et plein de la déesse, / des colonnes d'airain annonçaient sa richesse ; / l'airain couvrait le seuil de son parvis divin, / et les gonds gémissaient sous des portes d'airain.

Agora todos vão cuidar da caça / e o próximo repasto preparar. / Alguns esfolam, outros evisceram / os animais; da carne palpitante / estes cortam pedaços e os enfiam / nos espetos; aqueles já colocam / na praia os caldeirões de bronze e o fogo atiçam.

Mais la faim presse : alors leur diligente main / dépouille avec ardeur leur sauvage butin, / divise par le fer la proie encor vivante, / enfonce un bois aigu dan la chair palpitante ; / d'autres sur des trépieds placent l'airain bouillant, / que la flamme rapide embrase en petillant.

"As guerras então cessam, e se abrandam / aqueles tempos bárbaros; a Fé / encanecida (a antiga Lealdade), / Vesta e os irmãos Rômulo e Remo farão leis; / bem fechados serão, com férreas trancas, / os sinistros portais do templo erguido à Guerra; / lá dentro o Furor ímpio (o espírito maligno / das discórdias civis), preso, sentado / sobre uma pilha de armas assassinas, / amarradas as mãos atrás das costas / por cem grilhões de bronze, fremirá / de raiva, a goela hedionda ensanguentada”.

" De cent verrous d'airain les robustes barrières / refermeront de Mars les portes meurtrières ; / la Discorde au dedans, fille affreuse d'enfer, / hideuse, y rougira sous cent cables de fer, / et, sur l'amas rouillé des lances inhumaines, / de sa bouche sanglante en vain mordra ses chaînes. "