Examples of using "Repos" in a sentence and their portuguese translations:
- Fica à vontade!
- Fiquem à vontade!
- Descansa um pouco.
- Descanse um pouco.
- Descansem um pouco.
Trabalho concluído, descanso merecido.
Eu deveria descansar um pouco.
- Eu quero descansar.
- Quero descansar.
Tive uma boa noite de descanso.
Você deveria descansar um pouco.
Eu quero que você tenha algum descanso.
Domingo é dia de descanso.
Por favor, se apresse: eu preciso descansar.
Acho que você precisa descansar um pouco.
Posso fazer uma pausa?
O imperador rezou pelas almas dos falecidos.
A estupidez é o relaxamento da inteligência.
Não descanso mais que vós.
Descanse um pouco.
Não tive trabalho ontem.
Eu deveria ir para casa dormir um pouco.
Por que você não tenta descansar um pouquinho?
Diga aos trabalhadores que darei a cada um deles três dias de repouso.
Papai precisa de descanso. Faz três horas que ele está trabalhando no jardim.
Neste local precário de descanso, os babuínos deverão estar bem protegidos dos perigos da escuridão.
Trabalhou sem descanso para manter os seus filhos até casar-se.
Sua consciência culpada não o deixará descansar até que confesse o que fez.
- Ele sugeriu que descansássemos um pouco.
- Ele sugeriu que nós descansássemos um pouco.
Eu creio que você precisa de mais tranquilidade.
"Igual destino / também me fez sofrer mil provações, / antes de permitir que nesta terra / eu me fixasse. Agora, que passei / por tantas aflições, sei socorrer / aqueles que se encontram no infortúnio”.
Sorteados os que vão cedo pegar nos remos, / desembarcamos e no seco e doce grêmio / da praia os corpos lassos estendemos: / pesado sono as forças nos restaura.
"E já rápido a noite orvalhada eis que foge / do céu e os astros, que se apagam, nos convidam / ao repouso. Porém, se tanto assim desejas / nossas desgraças conhecer e ouvir o escorço / da agonia de Troia, embora minha mente / recue horrorizada ante a lembrança / de tanto luto e dor, o relato eu começo."
Pelo corpo de Iulo, então, Vênus espalha / um suave sono e, aconchegando-o ao seio / divino, o leva para os bosques luxuriantes / da Idália, onde lhe tece à sombra um leito / com tenras flores da cheirosa manjerona.
Então Cimótoe / e Tritão, conjugando seus esforços, / desencravam de escolhos pontiagudos / alguns navios; o deus mesmo, com o tridente, / ergue outros, e por entre vastas sirtes / abre caminho e acalma o pélago; por fim, / sobre as rodas ligeiras do seu carro / livremente desliza à flor das ondas.
Eis me aparece em sonho Heitor, acabrunhado, / debulhando-se em lágrimas ardentes, / de negro pó sanguinolento recoberto, / tal como quando pela biga era arrastado, / a correia a passar-lhe através das feridas / dos pés inchados.
Então meu pai Anquises / cinge de uma grinalda grande taça, / enche-a de vinho puro e invoca os deuses, / de pé no alto da popa: “Grandes numes, / que poder tendes sobre o mar e a terra, / ó senhores do tempo, concedei-nos / ventos propícios e feliz navegação!”
Solo sagrado existe em pleno oceano, / gratíssimo a Netuno Egeu e a Dóris, / mãe das Nereidas; ilha errante fora outrora, / indo entre costa e costa ao sabor da corrente, / até que Apolo, o deus do arco de prata, / por filial devoção prendê-la a Giara / decidisse e à alta Míconos, de modo / que ela habitada enfim pudesse rir dos ventos.
De frente para o mar há uma caverna, / debaixo de rochedos salientes. / Lá moram ninfas, dentro há fontes de água doce / e, talhados na pedra, assentos naturais. / Nesse porto seguro as naus batidas / pela tormenta não precisam ficar presas / por amarra nenhuma à terra firme, / nem pelo dente adunco da âncora retidas.