Examples of using "Port" in a sentence and their portuguese translations:
O navio está no porto.
Nosso barco se aproximou do porto.
- Onde fica o porto?
- Onde é que fica o porto?
O navio está agora no porto.
e comemorado pelo pessoal do porto
O barco dirige-se ao porto.
- O navio ancorou no porto.
- O navio lançou a âncora no porto.
Há muitos navios no porto.
O porto velho já não é suficiente para navios modernos.
Tribos acreditavam que usar o chifre de rinoceronte afastava os inimigos.
De acordo com a lei, a discriminação, a vida ou o uso de lençóis são proibidos.
As regras da escola exigem que os alunos usem uniformes escolares.
Um navio no porto está seguro, mas não é para isso que os navios são construídos.
Do Leucates o cume se descobre, / por entre as nuvens, e de Apolo surge o templo, / no promontório que é terror dos navegantes.
Você acaba de ganhar um prêmio de 5000 dólares em um concurso do Estado da Califórnia por portar corretamente o cinto de segurança.
E só se satisfaz quando, em triunfo, / lança por terra sete enormes cervos, / igualando-os em número aos navios. / Retorna ao porto e a caça então reparte / com os companheiros todos.
Então, fazendo-se ao largo para se proteger dos escolhos de Cila e Caribde, ele arriba a um porto siciliano perto do Monte Etna.
A frota contorna vários dos cabos da Sicília, e finalmente chega a Drépano, cidade portuária localizada na parte da ilha onde reinava Acestes, príncipe troiano.
Intensificam-se as bem-vindas brisas; / estreita-se a distância e já se alarga / de um porto a entrada, enquanto vai crescendo / no promontório o templo de Minerva.
Num lugar retirado existe uma baía, / em cuja barra ilha oportuna quebra / com seus flancos a força do mar alto, / bom porto oferecendo em duas enseadas.
Nem se esquece daqueles que ficaram / na praia: vinte touros lhes envia, / cem porcos grandes e cevados, cem roliços / cordeiros, cem ovelhas, para gáudio / de todos nesse dia de festejo.
De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.
"Estão voltando a salvo à terra e brincam, / ruflando vivamente as asas, e, formando / um círculo no céu, cantam vitória. / Assim mesmo teus barcos e teus bravos / companheiros o porto já alcançaram / ou à barra a todo o pano estão chegando".
"Do litoral de Troia se avistava / Tênedos, ilha que ficou famosa / e prosperou sob o troiano cetro / (hoje não passa de inseguro ancoradouro); / os gregos para lá se transferiram, / na retirada costa se escondendo."
Assim que vemos condições de velejar, / quando o murmúrio do austro brando sobre as ondas / tranquilas ao mar alto nos convida, / por toda a praia as naus à água lançamos. / Então zarpamos barra afora, enquanto campos / e cidades recuam lentamente...
Diz e se volta, a refulgir o róseo colo / e as imortais madeixas a espargir / a divina fragrância da ambrosia; / deixa cair a barra do vestido / até os pés e ao dar um passo se revela: / era mesmo, sem dúvida, uma deusa.
Ao abrigo dos ventos, amplo e calmo / é o porto, porém perto com terríveis / erupções o Etna atroa: ora expelindo / para o alto borbotões de fumegantes nuvens / de negro piche e cinza incandescente, / ou flâmeos globos que às estrelas sobem, / ora as pétreas entranhas da montanha, / com violência arrancadas, disparando, / e vomitando a lava estuante que no peito / do vulcão geme e à boca surge em rubras ondas.
Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.
Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”