Examples of using "Grèce" in a sentence and their portuguese translations:
- Eu sou da Grécia.
- Sou da Grécia.
Atenas fica na Grécia.
A Itália não é a Grécia.
A Grécia tem muitas ilhas.
Ele nasceu na Grécia.
Muitos filósofos vieram da Grécia.
- Na Grécia há muitas ilhas.
- A Grécia tem muitas ilhas.
A Grécia é um país antigo.
A Grécia é um país adorável.
Meu pai já tinha ido uma vez à Grécia.
Atenas é a capital da Grécia.
Qual é a capital da Grécia?
- Na Grécia há muitas ilhas.
- Há muitas ilhas na Grécia.
Na Grécia há muitas ilhas.
A Turquia era mais forte do que a Grécia.
A democracia foi originada na Grécia Antiga.
A Grécia está passando por uma crise econômica e social.
A Turquia era mais forte do que a Grécia.
E ele foi declarado soberano de toda a Grécia
- Um dos países que tenho mais vontade de visitar é a Grécia.
- Um dos países que eu tenho mais vontade de visitar é a Grécia.
O estado de Nova Iorque é quase tão grande como a Grécia.
- Um dos países que tenho mais vontade de visitar é a Grécia.
- Um dos países que eu tenho mais vontade de visitar é a Grécia.
"Eu fraquejei, confesso, / e me esquivei da morte, os vínculos rompendo / e indo esconder-me – a noite escura a meu favor – / entre os juncais de um charco, onde esperei / até que à vela se fizessem, se o fariam."
Mas outras vão surgindo, e a tempestade / de pedras e de tudo o que nos era / dado atirar não cessa.
"Ora, não pôde Palas incendiar / a frota dos argivos e no mar / afogá-los por causa só do ultraje / e da fúria de Ajax, filho de Oíleu?"
"Dispondes de uma réplica do Xanto / e erguestes nova Troia sob auspícios / melhores – é o que espero – e que a possam deixar / menos exposta à fúria e ao dolo dos aqueus."
"Depois de se evadir dentre os aqueus, / Antenor pôde em segurança penetrar / nas baías da Ilíria e no país / dos liburnos, chegando mesmo além / das fontes do Timavo – nove bocas / nas montanhas, por onde (a rocha a ribombar) / irrompe o rio qual torrente impetuosa / e, largo qual o mar, inunda os campos".
"Ele, afinal todo o receio / fingido abandonando, a Príamo assim fala: / 'Toda a verdade, ó rei, vou revelar-te, / não importando o que me possa acontecer. / Em primeiro lugar, não negarei / que sou de raça argiva; e se a sorte perversa / fez Sínon infeliz, não o fará nunca / mentiroso e falaz.'"
"Talvez a fama / tenha feito chegar aos teus ouvidos / o nome ilustre de um rebento da família / de Belo: Palamedes, que os pelasgos, / sob o pretexto de traição – fundado em prova / forjada de má fé –, porque ele à guerra / se opunha, à morte sentenciaram; hoje choram / arrependidos o inocente à luz roubado."
"Pois ele, ali parado, indefeso, confuso / por estar sendo alvo de todos os olhares, / correndo os olhos pela frígia soldadesca, / 'Pobre de mim, exclama, onde agora haverá / um recanto da terra, um pedaço de mar / que me queira acolher? Que esperança inda resta / a mim, desventurado, que banido / do solo pátrio aqui me encontro entre os hostis / troianos, que me querem supliciar?'”
"Nisso, o itacense, em meio a um vozerio / enorme, a Calcas, o adivinho, traz à cena, / mandando-lhe insistente que interprete / o decreto dos deuses; muita gente / percebeu logo a trama cruel e a quem visava / o arteiro, e, sossegada, o meu fim antevia."
Destruidora de Pérgamo, temendo / por isso ser executada pelos teucros, / e receando não menos o castigo / que poderia receber às mãos dos seus / e do traído Menelau, aquela Erínia, / igualmente funesta a Troia e à Grécia, / amaldiçoada, entre os altares se ocultava.
'Preocupados, Eurípilo mandamos / o oráculo de Febo consultar, / e do santuário chega a sombria resposta: / "Com sangue os ventos propiciastes imolando, / ó gregos, uma virgem, quando viestes / às praias de Ílio; sangue a volta agora exige, / com sacrifício de outra vida grega... "'
Polimestor, que era o tal rei, quando a Fortuna / se retira de Troia e lhe permite a ruína, / ao bando passa de Agamêmnon vitorioso / e, rompendo com todas as leis santas, / trucida Polidoro e do ouro se apodera. / A que extremos não levas os mortais, / ó detestável sede de riquezas!
Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.
"Mas, desde quando o herético Diomedes / e esse artista do crime, que é Ulisses, / resolveram de um templo consagrado, / em Troia, arrebatar o paládio fatal, / no alto da cidadela assassinando os guardas / e apoderando-se da santa estátua / (sanguinolentas mãos ousando profanar / as ínfulas da deusa virginal), / desde então começaram a minguar / as esperanças dos argivos, cujas forças / a pouco e pouco foram-se exaurindo, / deles se havendo distanciado Palas, / que por vários prodígios deixou claro / seu desagrado."
"E se por vós for profanada essa oferenda / à deusa destinada, um terrível desastre / (que os céus façam cair sobre o vidente o agouro!) / aguarda Príamo e o troiano império; / mas, se vós mesmos na cidade a introduzirdes, / então com grande exército a Ásia em peso / contra o Peloponeso há de marchar, diz Calcas, / levando a perdição aos nossos descendentes.”