Examples of using "Tale" in a sentence and their portuguese translations:
É só um conto.
Que história bizarra!
Qual é o seu conto de fadas favorito?
É um conto muito triste.
Ele escreveu esse conto de fadas sozinho.
Minha vida parece um conto de fadas.
- Não acredite nisso. É tudo mera fantasia.
- Não acredite nisso. Tudo não passa de um conto de fadas.
Você escreveu este conto de fadas sozinho?
Esta é uma velha história.
O livro dele começa com uma fábula sobre a vida no campo.
O autor traduziu o conto de fadas para nossa língua materna.
Leila queria viver uma vida de conto de fadas com Sami.
A menininha estava concentrada lendo um conto de fadas.
- Jamais alguém, que esteve lá, viveu para contar a história.
- Ninguém jamais esteve ali e saiu com vida para contar a história.
Este conto nos leva ao fim da Idade Média.
- É um conto muito triste.
- Esta é uma história muito triste.
- Que história bizarra!
- Que história estranha!
Este conto de fadas é bastante simples, uma criança de 7 anos pode lê-lo.
Existe alguma ligação entre esses eventos históricos e a saga da morte de Ragnar?
- Que história bizarra!
- Que história estranha!
"Levantai o ânimo e deixai de lado / esse temor que vos aflige e atrista; / talvez um dia ainda possamos com prazer / também estes momentos recordar".
Bem, na verdade muito disso é ficção, e parte é conto de fadas, e você pode perceber
"Espero apenas, Troia, que mantenhas / a palavra empenhada e me sejas leal, / eis que também te presto importante serviço, / revelando a verdade que te salva."
Você não pode dizer só olhando, mas tem a lenda de que ela comeu dois bolos inteiros quando era uma criança.
Surpreso e desejando ardentemente / conversar com Heleno e saber tudo / sobre tão relevantes ocorrências, / afasto-me do porto, a praia e as naus deixando.
"A soberana é Dido, proveniente / da cidade de Tiro, de onde o irmão / fê-la fugir. Longa seria a narração, / com pormenores, da injustiça cometida / contra ela, mas da história vou fazer / um resumo dos fatos principais".
"Ela da Itália falará das tribos; / das guerras que te espreitam; vai dizer-te / como evitar ou superar dificuldades; / e, se lhe fores reverente, ela por certo / um feliz navegar te assegura."
"Mas quando, vítima de Ulisses invejoso / e pérfido (é notório), ele deixou / para sempre estas plagas dos viventes, / triste a vida arrastei em treva e dor, / sufocando no peito a indignação / com o sacrifício cruel daquele grande amigo."
Replica Pirro: “Pois tudo isto vais contar / ao Pelida, meu pai; lembra-te bem / de todo o rol dos meus desmandos, para que ele / perceba quão degenerado está seu sangue."
"Mas em sonho aparece a Dido a imagem / do marido insepulto; erguendo um rosto / estranhamente pálido, ele fala / do ensanguentado altar e expõe o peito / apunhalado, revelando com detalhes / aquele crime, que sua casa desconhece".
Eis porém que, de Tênedos saindo, / dois dragões (horripilo-me ao contar) / na superfície do mar calmo alongam / seus imensos anéis e, lado a lado, / avançam rumo ao nosso litoral.
A vida é apenas uma sombra ambulante, um pobre ator que amargamente consome seu tempo em cima de um palco, nunca mais voltando a ser ouvido. É uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria, mas sem nenhum significado.
“Ordenas-me, ó rainha, / renovar indizível dor, contando / como o pujante reino de Ílio pelos gregos / foi reduzido a escombros lamentáveis – / cenas bem tristes que meus olhos viram / e em que pude envolver-me pessoalmente."
"Pela guerra alquebrados, repelidos / pelo destino em seus ataques à cidade, / tantos anos a fio, os chefes gregos, / pela divina Palas inspirados, / um cavalo fabricam (de madeira / toda a estrutura e as peças que a recobrem) / tão alto quanto um monte e que seria, / segundo o boato que eles fazem circular, / um voto aos deuses, para que estes lhes concedam / um seguro e feliz regresso à pátria."
E o segundo ao primeiro interpela: “Ó progênie / divina, em que inda pensas? Podes ver / que tudo se salvou, que recebemos / de volta a frota e os companheiros, à exceção / de apenas um, que vimos abismar-se / em meio às ondas; quanto ao mais, está / tudo conforme ao que predisse a deusa-mãe”.
"Mas vós enfim quem sois, de onde é que vindes / e para onde estais indo?” A tais perguntas, / Eneias, suspirando e tendo a voz tocada / de profunda emoção, assim responde: / “Ó deusa, se eu tiver de relatar / desde o princípio as nossas desventuras, / e se vagar tiveres para ouvi-las, / Vésper do Olimpo as portas vai fechar, / findando o dia, antes que eu finde a história".
Atônito de tal visão e da mensagem / dos deuses (não, não era aquilo um sonho, / pois eu podia distingui-los muito bem / diante de mim, reconhecer-lhes as feições, / ver as sagradas fitas a adornar-lhes / os cabelos; demais, um suor frio / o corpo todo estava me banhando), / salto da cama e, aos céus voltando as palmas / das mãos, faço uma prece e, segundo o ritual, / libações ofereço aos santos lares. / Serenado por esse sacrifício, / de tudo presto minuciosa conta a Anquises.
"E já rápido a noite orvalhada eis que foge / do céu e os astros, que se apagam, nos convidam / ao repouso. Porém, se tanto assim desejas / nossas desgraças conhecer e ouvir o escorço / da agonia de Troia, embora minha mente / recue horrorizada ante a lembrança / de tanto luto e dor, o relato eu começo."