Examples of using "Suit" in a sentence and their portuguese translations:
O meu gato está me seguindo.
Shishir está me seguindo.
Tom está nos seguindo.
Explique o que segue.
Zola segue regras.
O meu gato está me seguindo.
A matriarca segue o olfato.
Domingo segue o sábado.
que é quando a escrita pode ir na direção certa
Minha mãe está fazendo regime.
Sua reputação o acompanha a qualquer lugar que ele vá.
Agora está escrito da seguinte forma;
Eu acho que Tom está me seguindo.
O cachorro me segue aonde quer que eu vá.
- O cachorro dele o segue aonde ele for.
- O cachorro dele segue ele aonde quer que ele vá.
Placa da Arábia segue para o norte
- Explique o seguinte.
- Explique o que segue.
Meu cachorro me acompanha para onde quer que eu vá.
Tom segue ordens.
Ela segue a civilização humana aonde quer que ela vá,
Até um macho solitário segue os chamamentos da manada.
os mundialistas planos respondem a esta pergunta da seguinte maneira:
O que segue inspirou-se em parte por uma história real.
a mensagem dada no filme tinha as seguintes
Ela faz aulas de costura.
Ela monitora seu número de visitantes se você tiver muito tráfego.
E se procuramos a civilização, devemos seguir o rio.
Outro universo paralelo paralelo. Nossa dedução daqui, podemos dizer o seguinte.
Ele explica a razão pela qual a vida no ensino médio dura 11 anos da seguinte maneira:
O problema de seguirmos rios é que eles escolhem o caminho de menor resistência.
Geralmente, os professores fazem o seguinte: desligam o microfone de todos.
À minha mão se agarra o pequenino Ascânio, / que precisa amiudar os curtos passos / para cobrir os meus; atrás vem minha esposa.
Em outra definição, podemos dizer o seguinte. Há uma conexão básica durante a passagem do tempo com o movimento.
O mundo segue uma regra de ouro: quem tem ouro faz as regras.
"Zugzwang" é uma palavra alemã que, com referência ao xadrez, significa mais ou menos o seguinte: "obrigação de fazer um lance e, consequentemente, perder a partida".
Um pedaço dos muros vem abaixo, / escancarando-se as defesas da cidade. / Todos vão ajudar: sob a bisarma / colocam rolos, sobre os quais ela deslize; / fortes cabos de cânhamo lhe passam / em torno do pescoço. E a máquina fatal, / prenhe de armas hostis, transpõe nossas muralhas, / cercada de meninos e meninas / a cantar hinos religiosos e felizes / de poderem tocar naquelas cordas.
Nós a vemos passar roçando o teto / e claramente mergulhar nos bosques do Ida, / de nossa fuga a rota assinalando; / atrás de si deixa brilhante e longa esteira, / e do local da queda, em largo raio, / sobe um quente vapor cheirando a enxofre.
Perseguindo-o vem Pirro, a fúria na alma, / o golpe pronto para desfechar: / está quase a alcançá-lo, agora o atinge / com a lança letal, quando ante os pais / ia chegando a vítima, que tomba, / a vida a derramar em golfadas de sangue.
Pelos caminhos mais escuros avançamos; / e eu, que há pouco enfrentava destemido / chuvas de dardos e o ataque das cerradas / colunas gregas, fico agora apavorado / a cada sopro da mais leve brisa: / cada ruído me assusta e faz temer, / ao mesmo tempo, por quem trago às costas / e por aquele que conduzo pela mão.
Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
Ante os olhos do herói enorme vaga / chofra de cima a popa do navio / onde os lícios e o fiel Orontes viajavam. / Arrancado do leme, o piloto é jogado / de cabeça pra baixo no oceano. / Quanto ao barco, três vezes rodopia / no mesmo ponto, e o turbilhão voraz / rápido o faz sumir, tragado pelo mar.
Já todos os navios se encontravam / na praia em seco; a juventude já tratara / de arranjar casamento e cultivava os campos; / eu definia normas de conduta / e locais onde surgiriam novas casas, / quando uma peste repentina assoladora, / de causar dó, pelo ar mefítico trazida, / homens e plantas e searas contamina, / ceifando vidas e esperanças de colheita.