Examples of using "Héros" in a sentence and their portuguese translations:
Ele é um herói.
Ele é um herói.
Tom é um herói.
- Eu sou um herói.
- Sou herói.
- Sou um herói.
- Eu sou uma heroína.
Ele é um herói.
- Nós somos heróis.
- Somos heróis.
Ele se tornou um herói nacional.
- Qual é o seu super-herói favorito?
- Quem é o seu super-herói favorito?
Ele não é um herói.
Nós precisamos de um herói.
- Eu quero ser um herói.
- Quero ser um herói.
Ele acha que é um herói.
Tom sonhava em ser um herói.
Consideramo-lo nosso herói.
O herói tornou-se o vilão.
Você é meu herói.
Não gosto de novela sem herói.
Todo homem não pode ser um herói.
- Todo menino pequeno precisa de um herói.
- Toda criancinha precisa de um herói.
O destino do herói é ser perseguido.
Tudo isso são capas de super-heróis.
morte - é o que você espera que os heróis façam.
O grande herói romano, Júlio César, foi assassinado.
O herói morreu no fim do livro.
Júlio César, este grande herói romano, foi assassinado.
Ergueram uma estátua de bronze do herói.
Ele foi o herói militar da Guerra Civil.
em que as pessoas vulneráveis não precisem de capas de super-heróis,
- Diretores gerais milionários eram tratados como heróis pela mídia, porém não mais.
- Diretores Executivos milionários eram tratados como celebridades pela imprensa, mas agora não mais.
mas quando ele deveria ser um assassino, foi recebido como um herói
Eu tenho a impressão de que este site é um grande romance de aventura cujos heróis são Tom e Mary.
Esse discurso os corações do venerável / Eneias e de Acates dedicado / reconfortou, deixando-os inda mais / ávidos de irromper daquela nuvem.
Sobe, entrementes, / Eneias a um penhasco e fica olhando / toda a extensão do mar em derredor, / buscando em qualquer parte divisar / sinal de Anteu, batido pelo vento, / ou das birremes frígias, ou de Cápis, / de alguma nau que ostente o escudo de Caíco.
"De linhagem troiana ilustre nascerá / César, que há de estender o seu império / ao oceano e sua fama aos astros. / Seu nome Júlio lhe virá do grande Iulo".
"Tu és então aquele Eneias que a alma Vênus / gerou de Anquises, o dardânio, às margens / do frígio Simoís?!"
"As mansões orgulhosas não verei / dos mirmidões, dos dólopes; descendo / de Dárdano e sou nora de uma deusa: / não vou servir na escravidão às damas gregas."
Nesse bosque, inesperado / espetáculo trouxe-lhe o primeiro / alívio aos seus temores; ousa Eneias, / aqui, por vez primeira, esperar salvação, / mais confiante ficando em superar / a vexatória situação em que se achava.
Tais palavras seus lábios articulam, / mas, presa de cruéis preocupações, / Eneias finge apenas esperança: / no coração sufoca ingente dor.
Pelos mares arrastado / e por terras estranhas, muito tempo / foi joguete dos deuses, instigados / pelo furor da rancorosa Juno.
Faz-se geral silêncio e todos os olhares / voltam-se atentos para o grande Eneias. / De seu leito à direita da anfitriã, / o herói começa:
De Andrógeos ele toma o elmo emplumado / e o broquel decorado com vistoso / brasão, e prende à cinta a espada argiva.
“Feliz é quem seus tetos já levanta!”, / exclama Eneias, dirigindo o olhar / para os pontos mais altos da cidade. / E (prodígio indizível!), envolvido / pela nuvem, no meio dos fenícios / ele introduz-se e à gente se mistura / sem por ninguém ser visto.
Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.
A saudade do filho deixa Eneias / sem sossego; ele manda o diligente Acates / aos navios, com ordem de informar / a Ascânio o que se passa e trazê-lo à cidade: / estão postos naquele infante amado / todos os seus cuidados de bom pai.
Depois de longa estada no Epiro, o herói embarca e vai fundear a frota no litoral da Itália, onde, seguindo os conselhos de Heleno, primeiro faz um sacrifício à deusa Juno, a fim de apaziguar essa inimiga dos troianos.
Enquanto o herói dardânio, inteiramente absorto, / maravilhado esses painéis contempla, / Dido, a rainha, de beleza deslumbrante, / com grande escolta de guerreiros chega ao templo.
Passa a noite, entretanto, o bom Eneias / ruminando as ideias mais diversas; / e, logo que aparece a benfazeja / luz da manhã, resolve ir explorar / aquela terra estranha: quer saber / a que plagas os ventos o trouxeram, / se essa região, que agora vê deserta e inculta, / é por seres humanos ou por feras / habitada; pretende referir / da busca o resultado aos companheiros.
"Mas quando, vítima de Ulisses invejoso / e pérfido (é notório), ele deixou / para sempre estas plagas dos viventes, / triste a vida arrastei em treva e dor, / sufocando no peito a indignação / com o sacrifício cruel daquele grande amigo."
Não mais podendo suportar do filho as queixas, / Vênus assim lhe interrompeu a triste fala: / “Quem quer que sejas, eu não creio que as potências / do céu te queiram mal, já que chegaste / a esta cidade tíria são e salvo".
Eneias / dali admira a obra imponente num local / onde há pouco de nômades apenas / uma aldeia existia; admira as portas / e a animação das ruas bem calçadas.
E à frente das falanges de amazonas, / dos escudos em forma de crescente, / lá está Pentesileia, intrépida e ardorosa, / por áureo cinto sustentado o seio à mostra, / defrontando-se – a virgem, a guerreira – / em combate com os homens nas fileiras.
Entretanto, a senhora de Citera / novas surpresas tinha planejado: / ela quer que, as feições de seu querido Ascânio / assumindo, Cupido o substitua / para, ao dar os presentes à rainha, / poder no coração a chama lhe insuflar / de insensata paixão, que até à medula a inflame.
Depois de pendurar-se do pescoço / de Eneias, de abraçá-lo longamente, / a saudade matando ao pai tapeado, / o falso Ascânio volta-se à rainha.
Ao mesmo tempo o gigantesco Perifante, / e o escudeiro Automedonte, que os frisões / de Aquiles conduzira, e toda a tropa / vinda de Ciros se aproximam do palácio / e lançam tochas para o cume dos telhados.
"Mas vós enfim quem sois, de onde é que vindes / e para onde estais indo?” A tais perguntas, / Eneias, suspirando e tendo a voz tocada / de profunda emoção, assim responde: / “Ó deusa, se eu tiver de relatar / desde o princípio as nossas desventuras, / e se vagar tiveres para ouvi-las, / Vésper do Olimpo as portas vai fechar, / findando o dia, antes que eu finde a história".
Diz e se volta, a refulgir o róseo colo / e as imortais madeixas a espargir / a divina fragrância da ambrosia; / deixa cair a barra do vestido / até os pés e ao dar um passo se revela: / era mesmo, sem dúvida, uma deusa.
Estava a soberana ali ditando leis, / ministrando a justiça e repartindo / com critério e equidade encargos e tarefas, / ou mediante sorteio os atribuindo, / quando súbito Eneias vê chegando, / em meio a muita gente, Anteu, Sergesto, / o intrépido Cloanto e outros troianos / que um negro turbilhão dispersara no mar / e para longes costas arrastara.
"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”
Após a proposição e a invocação, início comum dos poemas épicos, o poeta começa a narrativa no sétimo ano da expedição de seu herói, isto é, no momento em que Eneias, líder dos troianos, tendo partido da Sicília e velejando rumo à Itália, é assaltado por violenta tempestade, provocada por Éolo a instâncias de Juno, que continua a perseguir os habitantes de Troia, depois do desmoronamento de sua pátria, e quer impedir-lhes o estabelecimento na Itália, onde os fados anunciaram que eles serão os fundadores de poderoso império.
Na claridade, Eneias aparece, / qual um deus no semblante e na postura; / com seu sopro divino, a genitora / dera ao filho formosa cabeleira, / da juventude o róseo viço e a sedutora / graça que de seus olhos se irradiava: / qual pelas mãos do artista se realça / do marfim a beleza, ou quando em rútilo ouro / se engasta a prata ou o mármore de Paros.