Translation of "Héros" in Portuguese

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Examples of using "Héros" in a sentence and their portuguese translations:

- C'est un héros.
- Il est un héros.

Ele é um herói.

C'est un héros.

Ele é um herói.

Tom est un héros.

Tom é um herói.

Je suis un héros.

- Eu sou um herói.
- Sou herói.
- Sou um herói.
- Eu sou uma heroína.

Il est un héros.

Ele é um herói.

Nous sommes des héros.

- Nós somos heróis.
- Somos heróis.

- Il devint un héros national.
- Il est devenu un héros national.

Ele se tornou um herói nacional.

- Quel est ton super-héros préféré ?
- Quel est votre super-héros préféré ?

- Qual é o seu super-herói favorito?
- Quem é o seu super-herói favorito?

Ce n'est pas un héros.

Ele não é um herói.

Il nous faut un héros.

Nós precisamos de um herói.

Je veux être un héros.

- Eu quero ser um herói.
- Quero ser um herói.

Il se prend pour un héros.

Ele acha que é um herói.

Tom rêvait de devenir un héros.

Tom sonhava em ser um herói.

Nous le considérons comme notre héros.

Consideramo-lo nosso herói.

Le héros est devenu le méchant.

O herói tornou-se o vilão.

- Tu es mon héros.
- Tu es mon héroïne.
- Vous êtes mon héros.
- Vous êtes mon héroïne.

Você é meu herói.

Je n'aime pas les romans sans héros.

Não gosto de novela sem herói.

Chaque homme ne peut être un héros.

Todo homem não pode ser um herói.

Chaque petit garçon a besoin d'un héros.

- Todo menino pequeno precisa de um herói.
- Toda criancinha precisa de um herói.

C'est le sort d'un héros d'être persécuté.

O destino do herói é ser perseguido.

Ce sont toutes des capes de super-héros.

Tudo isso são capas de super-heróis.

Mort - c'est ce que vous attendez des héros.

morte - é o que você espera que os heróis façam.

Le grand héros romain, Jules César, fut assassiné.

O grande herói romano, Júlio César, foi assassinado.

Le héros meurt à la fin du livre.

O herói morreu no fim do livro.

Jules César, ce grand héros Romain, fut assassiné.

Júlio César, este grande herói romano, foi assassinado.

Ils ont érigé une statue en bronze du héros.

Ergueram uma estátua de bronze do herói.

Il a été le héros militaire de la guerre civile.

Ele foi o herói militar da Guerra Civil.

Où les personnes sensibles n'ont pas besoin de capes de super-héros,

em que as pessoas vulneráveis não precisem de capas de super-heróis,

Les directeurs généraux millionnaires étaient traités en héros par la presse, mais plus maintenant.

- Diretores gerais milionários eram tratados como heróis pela mídia, porém não mais.
- Diretores Executivos milionários eram tratados como celebridades pela imprensa, mas agora não mais.

Mais quand il était censé être un meurtrier, il a été accueilli comme un héros

mas quando ele deveria ser um assassino, foi recebido como um herói

J'ai l'impression que ce site est un grand roman d'aventure dont les héros sont Tom et Marie.

Eu tenho a impressão de que este site é um grande romance de aventura cujos heróis são Tom e Mary.

Ainsi parla Didon : attentifs à ces mots, / bouillants d'impatience, Achate et le héros / brûlent de se montrer, de briser le nuage.

Esse discurso os corações do venerável / Eneias e de Acates dedicado / reconfortou, deixando-os inda mais / ávidos de irromper daquela nuvem.

Le héros cependant d'un roc gagne la cime, / et de la mer au loin interroge l'abîme ; / il cherche les vaisseaux, ou leurs débris épars.

Sobe, entrementes, / Eneias a um penhasco e fica olhando / toda a extensão do mar em derredor, / buscando em qualquer parte divisar / sinal de Anteu, batido pelo vento, / ou das birremes frígias, ou de Cápis, / de alguma nau que ostente o escudo de Caíco.

" Ce héros qu'aux humains promet la destinée, / Jules prendra son nom du fils de votre Énée ; / il domptera la terre ; il s'ouvrira les cieux. "

"De linhagem troiana ilustre nascerá / César, que há de estender o seu império / ao oceano e sua fama aos astros. / Seu nome Júlio lhe virá do grande Iulo".

" Brave Énée, êtes-vous, pardonnez ma franchise, / êtes-vous ce héros que du beau sang d'Anchise / Cythérée a fait naître aux bords du Simoïs ? "

"Tu és então aquele Eneias que a alma Vênus / gerou de Anquises, o dardânio, às margens / do frígio Simoís?!"

" Crois-moi : d'un fier vainqueur les superbes demeures / ne verront point servir le sang de Dardanus, / l'épouse d'un héros, et le bru de Vénus. "

"As mansões orgulhosas não verei / dos mirmidões, dos dólopes; descendo / de Dárdano e sou nora de uma deusa: / não vou servir na escravidão às damas gregas."

Là, du héros troyen un objet plein de charmes, / pour la première fois, vint suspendre les larmes, / et fit luire à ses yeux quelques rayons d'espoir.

Nesse bosque, inesperado / espetáculo trouxe-lhe o primeiro / alívio aos seus temores; ousa Eneias, / aqui, por vez primeira, esperar salvação, / mais confiante ficando em superar / a vexatória situação em que se achava.

Il dit ; et dans son sein renfermant sa douleur, / la gaîté sur le front, la tristesse dan l'âme, / d'un espoir qu'il n'a pas le héros les enflamme.

Tais palavras seus lábios articulam, / mas, presa de cruéis preocupações, / Eneias finge apenas esperança: / no coração sufoca ingente dor.

Errant en cent climats, triste jouet des flots, / longtemps le sort cruel poursuivit ce héros, / et servit de Junon la haine infatigable. / Que n'imagina point la déesse implacable.

Pelos mares arrastado / e por terras estranhas, muito tempo / foi joguete dos deuses, instigados / pelo furor da rancorosa Juno.

On se tait, on attend dans un profond silence. / Alors, environné d'une assemblée immense, / de la couche élevée où siège le héros, / il s'adresse à Didon, et commence en ces mots:

Faz-se geral silêncio e todos os olhares / voltam-se atentos para o grande Eneias. / De seu leito à direita da anfitriã, / o herói começa:

Il dit, donne l'exemple, et sur son bras guerrier / d'Androgée expirant charge le bouclier, / saisit de ce héros l'épée étincelante, / de son casque embelli d'une aigrette flottante / pare son front superbe.

De Andrógeos ele toma o elmo emplumado / e o broquel decorado com vistoso / brasão, e prende à cinta a espada argiva.

" Peuple heureux ! vous voyez s'élever votre ville ; / et nous, dit le héros, nous cherchons un asile ! " / Il marche cependant, de son voile entouré ; / et, mêlé dans la foule, il en est ignoré.

“Feliz é quem seus tetos já levanta!”, / exclama Eneias, dirigindo o olhar / para os pontos mais altos da cidade. / E (prodígio indizível!), envolvido / pela nuvem, no meio dos fenícios / ele introduz-se e à gente se mistura / sem por ninguém ser visto.

O Troie ! ô ma patrie ! ô vénérable asile ! / Murs peuplés de héros ! murs bâtis par les dieux ! / Quatre fois, près d'entrer, le colosse odieux / s'arrête ; quatre fois on entend un bruit d'armes.

Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.

Mais pour son fils absent tendrement agité, / le héros veut le voir ; il veut qu'en diligence / Achate, secondant sa tendre impatience, / coure chercher Ascagne, et ramène à ses yeux / de l'espoir des Troyens ce gage précieux.

A saudade do filho deixa Eneias / sem sossego; ele manda o diligente Acates / aos navios, com ordem de informar / a Ascânio o que se passa e trazê-lo à cidade: / estão postos naquele infante amado / todos os seus cuidados de bom pai.

Après un assez long séjour en Épire, le héros se rembarque et va toucher la côte d'Italie, où, suivant les avis d'Hélénus, il fait d'abord un sacrifice à Junon, pour calmer cette déesse ennemie des Troyens.

Depois de longa estada no Epiro, o herói embarca e vai fundear a frota no litoral da Itália, onde, seguindo os conselhos de Heleno, primeiro faz um sacrifício à deusa Juno, a fim de apaziguar essa inimiga dos troianos.

Fixé sur ces tableaux, qu'il contemple à loisir, / le héros s'enivrait d'un douloureux plaisir : / soudain Didon paraît. Appui de sa couronne, / de ses jeunes guerriers l'élite l'environne ; / la grâce dans ses traits est jointe à la fierté.

Enquanto o herói dardânio, inteiramente absorto, / maravilhado esses painéis contempla, / Dido, a rainha, de beleza deslumbrante, / com grande escolta de guerreiros chega ao templo.

Cependant du héros, tandis que tout sommeille, / mille soins inquiets ont prolongé la veille. / Le jour naissant à peine a blanchi les coteaux, / il sort, va visiter ces rivages nouveaux : / sont-ils peuplés d'humains ou de monstres sauvages ?

Passa a noite, entretanto, o bom Eneias / ruminando as ideias mais diversas; / e, logo que aparece a benfazeja / luz da manhã, resolve ir explorar / aquela terra estranha: quer saber / a que plagas os ventos o trouxeram, / se essa região, que agora vê deserta e inculta, / é por seres humanos ou por feras / habitada; pretende referir / da busca o resultado aos companheiros.

" Quand le perfide Ulysse eut à sa lâche envie, / vous ne l'ignorez pas, immolé ce héros, / en silence d'abord pleurant ses noirs complots, / pleurant de mon ami la triste destinée, / je traînais dans le deuil ma vie infortunée. "

"Mas quando, vítima de Ulisses invejoso / e pérfido (é notório), ele deixou / para sempre estas plagas dos viventes, / triste a vida arrastei em treva e dor, / sufocando no peito a indignação / com o sacrifício cruel daquele grande amigo."

Le héros poursuivait ce douloureux discours ; / mais sa mère attendrie en arrête le cours. / " Oh ! qui que vous soyez, le ciel vous est propice : / de la belle Didon la bonté protectrice / accueillera vos dieux, et votre peuple, et vous. "

Não mais podendo suportar do filho as queixas, / Vênus assim lhe interrompeu a triste fala: / “Quem quer que sejas, eu não creio que as potências / do céu te queiram mal, já que chegaste / a esta cidade tíria são e salvo".

Le héros, étonné, voit cet immense ouvrage ; / il admire ces tours, ces ports et ces remparts, / le bruit tumultueux des travaux et des arts ; / des chaumes ont fait place à ce séjour superbe, / la colonne s'élève aux lieux où croissait l'herbe.

Eneias / dali admira a obra imponente num local / onde há pouco de nômades apenas / uma aldeia existia; admira as portas / e a animação das ruas bem calçadas.

Il voit Penthésilée, / terrible, au vol des dards, au choc de la mêlée, / opposant le croissant d'un léger bouclier ; / sur son sein découvert nouant un baudrier, / tourner, voler, frapper, signaler sa grande âme, / et montrer un héros sous l'habit d'une femme.

E à frente das falanges de amazonas, / dos escudos em forma de crescente, / lá está Pentesileia, intrépida e ardorosa, / por áureo cinto sustentado o seio à mostra, / defrontando-se – a virgem, a guerreira – / em combate com os homens nas fileiras.

Toutefois, s'alarmant pour un héros qu'elle aime, / Cythérée imagine un nouveau stratagème ; / elle veut qu'à l'instant le jeune Cupidon, / sous la forme d'Ascagne, admis près de Didon, / lui porte ces présents, et pour son cher Énée / embrase tous ses sens d'une ardeur effrénée.

Entretanto, a senhora de Citera / novas surpresas tinha planejado: / ela quer que, as feições de seu querido Ascânio / assumindo, Cupido o substitua / para, ao dar os presentes à rainha, / poder no coração a chama lhe insuflar / de insensata paixão, que até à medula a inflame.

Lorsque imitant ce fils vainement attendu, / caressé par Énée, à son cou suspendu, / du héros, abusé par l'image d'Iule / il a rassasié la tendresse crédule, / préparant le poison qui doit brûler son cœur, / il marche vers la reine, il est déjà vainqueur.

Depois de pendurar-se do pescoço / de Eneias, de abraçá-lo longamente, / a saudade matando ao pai tapeado, / o falso Ascânio volta-se à rainha.

De héros sur ses pas une foule s'avance : / ici, c'est Périphas, fier de sa taille immense ; / là, c'est Automédon, qui d'Achille autrefois / vit les coursiers fougueux obéir à sa voix ; / et de Scyros enfin la jeunesse bouillante / fait voler jusqu'aux toits la flamme étincelante.

Ao mesmo tempo o gigantesco Perifante, / e o escudeiro Automedonte, que os frisões / de Aquiles conduzira, e toda a tropa / vinda de Ciros se aproximam do palácio / e lançam tochas para o cume dos telhados.

" Mais, vous, puis-je connaître / de quel sang vous sortez, quels lieux vous ont vu naître, / où s'adressent vos pas ? " Elle dit. Le héros, / poussant du fond du cœur de douloureux sanglots : / " O déesse ! dit-il, si du sort qui m'accable / j'essayais de conter l'histoire lamentable, / dans ce triste récit j'épuiserais le jour. "

"Mas vós enfim quem sois, de onde é que vindes / e para onde estais indo?” A tais perguntas, / Eneias, suspirando e tendo a voz tocada / de profunda emoção, assim responde: / “Ó deusa, se eu tiver de relatar / desde o princípio as nossas desventuras, / e se vagar tiveres para ouvi-las, / Vésper do Olimpo as portas vai fechar, / findando o dia, antes que eu finde a história".

Elle dit : à ces mots, / elle quitte son fils ; mais aux yeux du héros / elle offre, en détournant sa tête éblouissante, / d'un cou semé de lis la beauté ravissante : / de ses cheveux divins les parfums précieux / semblent, en s'exhalant, retourner vers les cieux : / sa robe en plis flottants jusqu'à ses pieds s'abaisse ; / elle marche, et son port révèle une déesse. "

Diz e se volta, a refulgir o róseo colo / e as imortais madeixas a espargir / a divina fragrância da ambrosia; / deixa cair a barra do vestido / até os pés e ao dar um passo se revela: / era mesmo, sem dúvida, uma deusa.

Et là, son équitable voix / dicte ses jugements, et proclame ses lois ; / dispense également les travaux de Carthage, / ou par l'arrêt du sort en règle le partage ; / voit, juge, ordonne tout, et d'une noble ardeur / hâte de ses états la future grandeur. / Tout à coup, au milieu d'une foule bruyante, / des étrangers, tendant une main suppliante, / de leurs concitoyens entrent environnés, / et frappent du héros les regards étonnés.

Estava a soberana ali ditando leis, / ministrando a justiça e repartindo / com critério e equidade encargos e tarefas, / ou mediante sorteio os atribuindo, / quando súbito Eneias vê chegando, / em meio a muita gente, Anteu, Sergesto, / o intrépido Cloanto e outros troianos / que um negro turbilhão dispersara no mar / e para longes costas arrastara.

" Ô des Grecs le plus brave et le plus formidable, / fils de Tydée, hélas ! sous ton bras redoutable, / dans les champs d'Ilion, les armes à la main, / que n'ais-je pu finir mon malheureux destin ; / dans ces champs où d'Achille Hector devint la proie, / où le grand Sarpédon périt aux yeux de Troie, / où le Xanthe effrayé roule encor dans ses flots / les casques et les dards, et les corps des héros ! "

"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”

Après la proposition et l’invocation, début ordinaire des poèmes épiques, le poète commence son récit à la septième année de l’expédition de son héros, c’est-à-dire, au temps où Énée, chef des Troyens, parti de la Sicile, et faisant voile pour l’Italie, est assailli d’une violente tempête, excitée par Éole, à la sollicitation de Junon, qui continue de poursuivre les habitants de Troie, après la ruine de leur patrie, et veut s’opposer à leur établissement en Italie, où les destins ont annoncé qu’ils seront les fondateurs d’un puissant empire.

Após a proposição e a invocação, início comum dos poemas épicos, o poeta começa a narrativa no sétimo ano da expedição de seu herói, isto é, no momento em que Eneias, líder dos troianos, tendo partido da Sicília e velejando rumo à Itália, é assaltado por violenta tempestade, provocada por Éolo a instâncias de Juno, que continua a perseguir os habitantes de Troia, depois do desmoronamento de sua pátria, e quer impedir-lhes o estabelecimento na Itália, onde os fados anunciaram que eles serão os fundadores de poderoso império.

Il fuit, le héros reste : on s'étonne, et la foule / admire tant de grâce et tant de majesté. / Vénus même à son fils prodigua la beauté, / versa sur tous ses traits ce charme heureux qui touche : / elle-même en secret d'un souffle de sa bouche / imprime sur son front, allume dans ses yeux, / ce doux éclat qui fait la jeunesse des dieux, / en boucles fait tomber sa belle chevelure, / et pour lui de ses dons épuise sa ceinture. / C'est un dieu, c'est son fils. Bien moins resplendissant / sort d'une habile main l'ivoire éblouissant ; / ainsi l'art donne au marbre une beauté nouvelle ; / ou tel, entouré d'or, le rubis étincelle.

Na claridade, Eneias aparece, / qual um deus no semblante e na postura; / com seu sopro divino, a genitora / dera ao filho formosa cabeleira, / da juventude o róseo viço e a sedutora / graça que de seus olhos se irradiava: / qual pelas mãos do artista se realça / do marfim a beleza, ou quando em rútilo ouro / se engasta a prata ou o mármore de Paros.