Examples of using "Eaux" in a sentence and their portuguese translations:
e entrou em águas perigosas.
Entramos naquela água...
Os esgotos frequentemente poluem o mar.
Os pescadores estão a lançar as redes em águas profundas.
Os macacos passam horas nesta nascente termal.
que alimentam um dos pesqueiros mais ricos do planeta.
Três quartos da superfície terrestre são cobertos por água.
E, quanto mais escura a noite, mais maravilhas estas águas revelam.
... estamos a aventurar-nos mais nestas águas escuras.
Tínhamos um pequeno bungalow de madeira, literalmente abaixo da linha de água.
- As águas da torrente jamais poderão apagar o amor, nem os rios afogá-lo.
- Nem muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo na correnteza.
A maré leva os ovos fecundados para longe dos predadores do recife. E para águas profundas.
Águas silenciosas são profundas.
Três quartos da superfície da terra são cobertos por água.
Destacam-se entre as ondas as cabeças / empinadas e as rubras e altas cristas; / o restante dos corpos volumosos / desliza em grandes arcos sobre o mar.
"Os teus ventos enfurece, / aqueles barcos põe a pique ou despedaça, / e pelo mar espalha os corpos dos troianos".
As naus já se erguem, no escarcéu se equilibrando, / já descem pela fenda que entre as vagas / lhes mostra o fundo: a areia revolvida / pelo esto enfurecido, em remoinho.
Invocamos então a proteção divina / de Minerva das armas ressonantes, / ela a primeira por quem fomos recebidos / naquela hora para nós tão jubilosa.
"Logo em seguida, Calcas anuncia / que é preciso empreender a retirada / pelo mar, porque Pérgamo não pode / ser arrasada pelas armas dos argivos, / a menos que se vá buscar à Grécia / novos auspícios e o favor de Palas, / nas curvas quilhas o paládio lhe levando."
Assim falando, volta a sua lança / na direção do cavo monte e empurra / a parede rochosa, e logo os ventos, / qual cerrado esquadrão, se precipitam / pela passagem que lhes é aberta / e em turbilhões as terras vão varrendo.
No céu sereno vendo todos os indícios / de bom tempo, da popa faz vibrar / alto e claro o sinal da partida; então nós, / acampamento levantado, às naus voltamos / e nos mastros as velas desfraldamos.
A isto todos com aplausos assentimos. / Também aquela terra abandonamos; / ali deixando alguns dos nossos, estendemos / velas ao vento e à vastidão do oceano / nos côncavos madeiros nos lançamos.
Três dias, pois, sem sol, três noites sem estrelas, / em caligem cerrada erramos pelo mar.
De repente, / as nuvens toldam o céu, roubando a luz / aos olhos dos troianos, qual se as trevas / da noite já descessem sobre o mar. / Os polos estrondeiam; com frequentes / relâmpagos, cintila todo o espaço, / e de morte iminente a natureza / ameaça aqueles homens.
"Nossa rota levava a tal destino. / Eis de repente o proceloso Oríon, / encapelando as ondas, nos empurra / para ocultos baixios, e, ajudado / pelo ímpeto dos austros, nos dispersa / completamente sobre as ondas, sob a vaga / salgada e entre recifes sem passagem; / aqui estamos os poucos que escapamos / e nadando alcançamos vossas praias".
"Ansioso e preocupado a caminhar, / encontrarás um dia enorme e branca porca / deitada à margem de remoto rio, / recém-parida, à sombra de azinheiras, / amamentando trinta brancos leitõezinhos. / Pois em tal sítio vais fundar tua cidade / e finalmente descansar de teus labores."
"Teus remos vergarão nas águas da Sicília / e teus navios sulcarão o mar Tirreno / e o lago Averno e passarão de Circe / a ilha Eéia, antes que possas em região / protegida assentar tua cidade."
Os Troianos então, mesmo cansados / dos acontecimentos, vão buscar / aos navios o trigo corrompido / pela água e pelo sal, e os utensílios / para a farinação, e se preparam / para torrar nas chamas e quebrar na pedra / o recolhido grão.
E perto reconhece, condoído, / de Reso as níveas tendas, que o cruento / Diomedes, surpreendendo ao sono entregues, / massacrou – que terrível morticínio! / Ei-lo aos magníficos cavalos conduzindo / para seu campo, sem que houvessem saboreado / (fato de todo infausto para os teucros) / pastos de Troia nem bebido água do Xanto.
Esse trabalho lembra o das abelhas / ao sol da primavera nas campinas / floridas, quando o novo enxame ensaiam, / ou quando o fluido mel nos favos depositam, / com o doce néctar distendendo-os, ou recebem / das obreiras que voltam a colheita, / ou mesmo quando – batalhão em marcha – / expulsam da colmeia o preguiçoso / rebanho de zangões. Fervilha a obra / e recende a tomilho o mel cheiroso.
"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".
Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".
Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”