Translation of "Despair" in Portuguese

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Examples of using "Despair" in a sentence and their portuguese translations:

Never surrender yourself to despair.

Nunca se entregue ao desespero.

You left me in despair.

Você me deixou no desespero.

He came home in despair.

Ele veio a casa desesperado.

He cried bitter tears of despair.

Ele chorou lágrimas de desespero.

Life is despair, that's what I think.

Vida é desespero. Isto é o que eu penso.

He gave up the attempt in despair.

Ele desistiu, desesperado.

  Anger and despair have taken over, and it's

Tomado por raiva e desespero, e é

Law is born from despair of human nature.

A lei nasce do desespero da natureza humana.

Do not despair, all is not yet lost.

Não se desespere, nem tudo está perdido.

"Sole hope to vanquished men of safety is despair."

"Para os vencidos que não têm mais esperança, / o remédio é só um: desesperar-se.”

Patience is a minor form of despair, disguised as a virtue.

Paciência é uma forma atenuada de desespero, disfarçada de virtude.

He was in despair when he spent the last of his money.

Ele estava desesperado quando gastou a última parte do seu dinheiro.

Don't just despair and lose all hope for humankind! Try to help out!

Apenas não entre em desespero e perda toda a esperança na humanidade! Tente ajudar!

Let us express man's despair in the face of the absurdity of existence.

Expressemos o desespero do homem diante do absurdo da existência.

Tamara seemed like a soul in despair since she was always lonely, downcast, and melancholic.

Tamara parecia uma alma penada porque andava sempre só, cabisbaixa, melancólica.

Then again I fly / to arms – to arms, in frenzy of despair, / and long in utter misery to die. / What other choice was left, what other chance to try?

Quero voltar à luta; em minha dor, / penso apenas na morte, pois não vejo / que mais fazer, como encontrar outra saída.

"But mad with love's despair, / and stung with Furies for his spouse denied, / at length Orestes caught the wretch unware, / e'en by his father's shrine, and smote him then and there."

"Mas do rapto da noiva ardendo em ciúme, / sob o império das Fúrias vingadoras, / surpreende Orestes ao rival no lar paterno / e junto dos altares o degola."

"I fled, 'tis true, and saved my life by flight, / bursting my bonds in frenzy of despair, / and hidden in a marish lay that night, / waiting till they should sail, if sail, perchance, they might."

"Eu fraquejei, confesso, / e me esquivei da morte, os vínculos rompendo / e indo esconder-me – a noite escura a meu favor – / entre os juncais de um charco, onde esperei / até que à vela se fizessem, se o fariam."

Madly I rush to arms; though vain the fight, / yet burns my soul, in fury and despair, / to rally a handful and to hold the height: / sweet seems a warrior's death and danger a delight.

Alucinado, / por puro instinto corro às armas – para quê? / O meu primeiro impulso é juntar aguerridos / companheiros e a toda entrar na luta; / arrebatado de furor insano, / penso na glória de morrer de armas na mão.

There, roof and pinnacle the Dardans tear – / death standing near – and hurl them on the foe, / last arms of need, the weapons of despair; / and gilded beams and rafters down they throw, / ancestral ornaments of days ago.

Aflitos, os dardânios, por seu turno, / demolindo torreões, telhados arrancando, / naquela situação desesperada, / procuram defender-se ante a morte iminente / com qualquer tipo de armas, e arremessam / sobre o invasor mesmo as douradas vigas, / augustos esplendores ancestrais.

There, torn from many a burning temple, lay / Troy's wealth; the tripods of the Gods were there, / piled in huge heaps, and raiment snatched away, / and golden bowls, and dames with streaming hair / and tender boys stand round, and tremble with despair.

Ali se amontoavam / os pilhados tesouros dos troianos, / que chegavam até dos templos e santuários / ainda em chamas: mesas de oferenda, / vasos de ouro maciço, paramentos, / ricas alfaias e tapeçarias. / À roda, em longa e dolorosa fila, / apavoradas mães, filhos chorando.

So wailed Creusa, and in wild despair / filled all the palace with her sobs and cries, / when lo! a portent, wondrous to declare. / For while, 'twixt sorrowing parents' hands and eyes, / stood young Iulus, wildered with surprise, / up from the summit of his fair, young head / a tuft was seen of flickering flame to rise. / Gently and harmless to the touch it spread / around his tender brows, and on his temples fed.

Do seu pranto o alarido enchia a casa inteira, / quando incrível prodígio aconteceu, / pois em nossa aflição, ao abraçar Ascânio, / súbito vimos-lhe a cabeça coroar-se / de chama tênue, cuja luz inofensiva / lhe beijava os cabelos cacheados, / sustentando-se em torno às delicadas fontes.

And tonight, I think about all that she's seen throughout her century in America — the heartache and the hope; the struggle and the progress; the times we were told that we can't, and the people who pressed on with that American creed: Yes we can. At a time when women's voices were silenced and their hopes dismissed, she lived to see them stand up and speak out and reach out for the ballot. Yes we can. When there was despair in the dust bowl and depression across the land, she saw a nation conquer fear itself with a New Deal, new jobs, a new sense of common purpose. Yes we can. When the bombs fell on our harbor and tyranny threatened the world, she was there to witness a generation rise to greatness and a democracy was saved. Yes we can. She was there for the buses in Montgomery, the hoses in Birmingham, a bridge in Selma, and a preacher from Atlanta who told a people that we shall overcome. Yes we can. A man touched down on the moon, a wall came down in Berlin, a world was connected by our own science and imagination.

E esta noite, eu penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século na América — o sofrimento e a esperança; a luta e o progresso; as vezes em que nos disseram que não podemos e as pessoas que persistiram nesse credo americano: podemos, sim. Numa altura em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças descartadas, ela viveu para as ver erguerem-se e manifestarem-se e estenderem a mão para as urnas. Podemos, sim. Quando havia desespero na tigela de poeira e depressão por toda a terra, ela viu uma nação conquistar o próprio medo com um Novo Acordo, novos empregos, um novo sentido de propósito comum. Podemos, sim. Quando as bombas caíram sobre o nosso porto e a tirania ameaçou o mundo, ela estava lá para testemunhar a ascensão de uma geração à grandeza e uma democracia foi salva. Podemos, sim. Ela estava lá para os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma e um pregador de Atlanta que disse a um povo que nós haveríamos de superar. Podemos, sim. Um homem aterrou na lua, um muro caiu em Berlim, um mundo estava ligado pela nossa própria ciência e imaginação.