Examples of using "Despair" in a sentence and their portuguese translations:
Nunca se entregue ao desespero.
Você me deixou no desespero.
Ele veio a casa desesperado.
Ele chorou lágrimas de desespero.
Vida é desespero. Isto é o que eu penso.
Ele desistiu, desesperado.
Tomado por raiva e desespero, e é
A lei nasce do desespero da natureza humana.
Não se desespere, nem tudo está perdido.
"Para os vencidos que não têm mais esperança, / o remédio é só um: desesperar-se.”
Paciência é uma forma atenuada de desespero, disfarçada de virtude.
Ele estava desesperado quando gastou a última parte do seu dinheiro.
Apenas não entre em desespero e perda toda a esperança na humanidade! Tente ajudar!
Expressemos o desespero do homem diante do absurdo da existência.
Tamara parecia uma alma penada porque andava sempre só, cabisbaixa, melancólica.
Quero voltar à luta; em minha dor, / penso apenas na morte, pois não vejo / que mais fazer, como encontrar outra saída.
"Mas do rapto da noiva ardendo em ciúme, / sob o império das Fúrias vingadoras, / surpreende Orestes ao rival no lar paterno / e junto dos altares o degola."
"Eu fraquejei, confesso, / e me esquivei da morte, os vínculos rompendo / e indo esconder-me – a noite escura a meu favor – / entre os juncais de um charco, onde esperei / até que à vela se fizessem, se o fariam."
Alucinado, / por puro instinto corro às armas – para quê? / O meu primeiro impulso é juntar aguerridos / companheiros e a toda entrar na luta; / arrebatado de furor insano, / penso na glória de morrer de armas na mão.
Aflitos, os dardânios, por seu turno, / demolindo torreões, telhados arrancando, / naquela situação desesperada, / procuram defender-se ante a morte iminente / com qualquer tipo de armas, e arremessam / sobre o invasor mesmo as douradas vigas, / augustos esplendores ancestrais.
Ali se amontoavam / os pilhados tesouros dos troianos, / que chegavam até dos templos e santuários / ainda em chamas: mesas de oferenda, / vasos de ouro maciço, paramentos, / ricas alfaias e tapeçarias. / À roda, em longa e dolorosa fila, / apavoradas mães, filhos chorando.
Do seu pranto o alarido enchia a casa inteira, / quando incrível prodígio aconteceu, / pois em nossa aflição, ao abraçar Ascânio, / súbito vimos-lhe a cabeça coroar-se / de chama tênue, cuja luz inofensiva / lhe beijava os cabelos cacheados, / sustentando-se em torno às delicadas fontes.
E esta noite, eu penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século na América — o sofrimento e a esperança; a luta e o progresso; as vezes em que nos disseram que não podemos e as pessoas que persistiram nesse credo americano: podemos, sim. Numa altura em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças descartadas, ela viveu para as ver erguerem-se e manifestarem-se e estenderem a mão para as urnas. Podemos, sim. Quando havia desespero na tigela de poeira e depressão por toda a terra, ela viu uma nação conquistar o próprio medo com um Novo Acordo, novos empregos, um novo sentido de propósito comum. Podemos, sim. Quando as bombas caíram sobre o nosso porto e a tirania ameaçou o mundo, ela estava lá para testemunhar a ascensão de uma geração à grandeza e uma democracia foi salva. Podemos, sim. Ela estava lá para os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma e um pregador de Atlanta que disse a um povo que nós haveríamos de superar. Podemos, sim. Um homem aterrou na lua, um muro caiu em Berlim, um mundo estava ligado pela nossa própria ciência e imaginação.