Translation of "Polidoro" in English

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Examples of using "Polidoro" in a sentence and their english translations:

O infortunado Príamo, anos antes, / vendo estreitar-se o cerco em torno a Troia / e mal confiando nas dardânias armas, / tinha esse filho, Polidoro, ao rei da Trácia / em segredo mandado, a fim de que o educasse, / para isto destinando enorme soma.

This Polydorus Priam from the war / to Thracia's King in secret had consigned / with store of gold, when, girt with siege, he saw / Troy's towers, and trust in Dardan arms resigned.

Polimestor, que era o tal rei, quando a Fortuna / se retira de Troia e lhe permite a ruína, / ao bando passa de Agamêmnon vitorioso / e, rompendo com todas as leis santas, / trucida Polidoro e do ouro se apodera. / A que extremos não levas os mortais, / ó detestável sede de riquezas!

But when our fortune and our hopes declined, / the treacherous King the conqueror's cause professed, / and, false to faith, to friendship and to kind, / slew Polydorus, and his wealth possessed. / Curst greed of gold, what crimes thy tyrant power attest!

“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”

"Spare, O AEneas, spare a wretch, nor shame / thy guiltless hands, but let the dead repose. / From Troy, no alien to thy race, I came. / O, fly this greedy shore, these cruel foes! / Not from the tree – from Polydorus flows / this blood, for I am Polydorus. Here / an iron crop o'erwhelmed me, and uprose / bristling with pointed javelins."

Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.

So to his shade, with funeral rites, we rear / a mound, and altars to the dead prepare, / wreathed with dark cypress. Round them, as of yore, / pace Troy's sad matrons, with their streaming hair. / Warm milk from bowls, and holy blood we pour, / and thrice with loud farewell the peaceful shade deplore.