Examples of using "Resto" in a sentence and their portuguese translations:
Fique com o troco.
- Você tem troco?
- O senhor tem troco?
- A senhora tem troco?
Eu fico.
Pode ficar com o troco.
- Aqui está seu troco.
- Aqui está o seu troco.
Eu farei o resto.
Fique com o troco, por favor.
Cadê o resto dos arquivos?
Contarei o resto amanhã.
- Fique com o troco!
- Fica com o troco!
Eu fico em Osaka.
- Aqui está seu troco.
- Aqui está o seu troco.
Fico em casa.
- Onde está o restante do dinheiro?
- Cadê o resto do dinheiro?
- Eu fico em casa.
- Fico em casa.
- Eu vou ficar.
- Vou ficar.
Eu quero ouvir o resto da estória.
O resto da frota fugiu.
- Eu vou ficar por mais algumas semanas.
- Eu vou permanecer mais algumas semanas.
Todo o resto está bem.
Ficarei aqui por uma semana.
Você faz sua parte e eu faço o resto.
Quanto mais tempo passo aqui, mais frio tenho
Ouro é dinheiro, tudo o mais é crédito.
O resto veio de estados aliados em toda a Europa.
Além disso, penso que Cartago deve ser destruída.
Tudo no mundo está ligado a tudo o mais.
Vou guardar o resto no bolso. Que grande achado!
Hoje é o primeiro dia do restante de tua vida.
Sento-me na posição do lótus e fico em silêncio.
estou calma fazendo algo que assusta a maioria das pessoas.
O resto território se rendeu de boa vontade,
Tom e Mary queriam passar o resto da vida deles juntos.
O meu avô quer viver tranquilamente pelo resto da vida.
Eu sempre fico em casa aos domingos.
eu escrevia o resto do meu nome no espaço vazio à esquerda.
As pessoas de Santiago não são tão gentis como o resto dos chilenos.
Bebi algum leite e guardei o resto no frigorífico.
Ele é um físico famoso não só no Japão como no mundo todo.
Aquilo que a lagarta chama de fim do mundo, o resto do mundo chama de borboleta.
Meu interesse é no futuro porque é lá que eu vou passar o resto da minha vida.
Há coisas que não se pode comprar e para todo o resto, de qualquer maneira, não tenho dinheiro.
Ora, é claro que o povo não deseja a guerra. Por que um pobre coitado, trabalhando em uma fazenda, haveria de querer arriscar sua vida numa guerra, quando o máximo que ele pode conseguir dela é voltar para casa inteiro? Naturalmente, as pessoas comuns não querem guerra; nem na Rússia, nem na Inglaterra, nem na América, nem mesmo, aliás, na Alemanha. Isso não se discute. Mas, afinal de contas, são os líderes do país que determinam a política e é sempre muito simples manobrar o povo, seja numa democracia ou numa ditadura fascista, num regime parlamentar ou numa ditadura comunista. [...] Com voz ou sem voz, os cidadãos sempre podem ser levados a cumprir as ordens dos líderes. É fácil. Tudo o que é preciso fazer é dizer-lhes que estão sendo atacados e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo. É exatamente dessa mesma maneira que a coisa funciona em qualquer país.