Examples of using "Ombre" in a sentence and their portuguese translations:
Ele tem medo da própria sombra.
Ela tem medo da própria sombra.
Não há luz sem sombra.
Ele tem medo da própria sombra.
A árvore não nega sua sombra, nem mesmo ao lenhador.
E tenho de ter atenção à minha sombra. Se a minha sombra se notar na superfície,
Ele estava de pé próximo à parede, e sua silhueta projetava alongada sombra no chão do corredor.
No centro do palácio, a céu aberto, / ficava um grande altar; bem próximo, um loureiro / muito antigo os Penates envolvia / em generosa sombra.
“És tu mesmo quem vejo, de verdade, / filho de Vênus? Estás vivo e deste mundo / vens trazer-me notícias, ou a luz / que anima os seres te deixou e, neste caso, / podes dizer-me como está Heitor?”
“Eu vivo, sim, embora a vida arraste / entre as mais sérias e mais duras provações; / de qualquer forma, ainda respiro, podes crer / no que estás vendo."
Com os gregos no seu encalço, ele se perde da esposa; ao perceber-lhe a ausência, volta para procurá-la; a sombra dela lhe aparece e informa que Cibele a retém em seu séquito na Frígia.
A vida é apenas uma sombra ambulante, um pobre ator que amargamente consome seu tempo em cima de um palco, nunca mais voltando a ser ouvido. É uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria, mas sem nenhum significado.
"Há muito tempo odiado pelo Olimpo, / venho arrastando inutilmente a vida, / desde que o pai dos deuses, rei dos homens, / de leve me atingiu com o vento de seu raio / e com dedo de fogo me marcou.”
De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.
Pelos caminhos mais escuros avançamos; / e eu, que há pouco enfrentava destemido / chuvas de dardos e o ataque das cerradas / colunas gregas, fico agora apavorado / a cada sopro da mais leve brisa: / cada ruído me assusta e faz temer, / ao mesmo tempo, por quem trago às costas / e por aquele que conduzo pela mão.
Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.
“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”