Examples of using "Maux" in a sentence and their portuguese translations:
Eu tenho dor de estômago.
Estou com uma forte dor de cabeça.
Havia um dor intensa em minha cabeça.
Ele estava sofrendo de uma terrível dor de cabeça.
O dinheiro é a raiz de todos os males.
Ao relatar nossos males, não raro os suavizamos.
O amor ao dinhero é a raiz de todos os males.
Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio.
A dor está aqui, não é certo? Essa é uma dor de barriga.
Eu não aguento esta dor de estômago.
- Estou com uma forte dor de cabeça.
- Estou com muita dor de cabeça.
Uma coleção de pensamentos deve ser uma farmácia na qual se encontra remédio para todos os males.
Tem algum remédio caseiro para dor de cabeça?
- Ele está com dor de cabeça.
- Ele tem dor de cabeça.
Quando penso sobre todos os males que vi e que sofri, oriundos dos ódios das nações, digo a mim mesmo que tudo isto baseia-se numa mentira descarada: amor à pátria.
"Nós, que depois do abrasamento de Dardânia, / vimos seguindo a ti e aos teus guerreiros; / nós, que na frota que comandas percorremos / o proceloso mar, elevaremos, / nós mesmos, para a glória os teus futuros / descendentes, e império universal / outorgaremos à cidade tua e deles. / Apta sede constrói para o soberbo reino; / não desanimes ante os empecilhos / que encontrares ao longo da jornada."
Distribui / o vinho que em barris o bom Acestes / lhes ofertara – mimo régio – quando estavam / para zarpar da costa da Sicília; / e os merencórios corações mitiga / com as seguintes palavras:
"A soberana é Dido, proveniente / da cidade de Tiro, de onde o irmão / fê-la fugir. Longa seria a narração, / com pormenores, da injustiça cometida / contra ela, mas da história vou fazer / um resumo dos fatos principais".
Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"
"Além do mais, se alguma ciência tem Heleno, / se neste vate crês, se de verdades / o coração me inunda Apolo, quero dar-te, / filho de Vênus, um conselho, que entre todos / é sem dúvida o mais considerável / e não me cansarei de repetir: / seja o primeiro objeto do teu culto, / de Juno excelsa a divindade; com desvelo / dirige-lhe teus votos e conquista / com súplicas e dons a poderosa deusa, / e quando, finalmente, a tiveres propícia, / deixarás a Trinácria e irás à Itália."
“Meus amigos, / companheiros de antigas desventuras, / vós, que mais graves provações já suportastes, / vereis que o céu acabará também com estas".
"E se por vós for profanada essa oferenda / à deusa destinada, um terrível desastre / (que os céus façam cair sobre o vidente o agouro!) / aguarda Príamo e o troiano império; / mas, se vós mesmos na cidade a introduzirdes, / então com grande exército a Ásia em peso / contra o Peloponeso há de marchar, diz Calcas, / levando a perdição aos nossos descendentes.”
"Se algum dia eu sulcar águas do Tibre / e arar campos por onde o Tibre corre; / se me for dado ver erguida a fortaleza / que lá estaria reservada á minha raça, / essas cidades, que serão de mesma origem, / essas nações irmãs, uma no Epiro / e outra na Hespéria, ambas de Dárdano provindo / e partilhando históricos eventos, / irão se unir, formando uma só pátria, / duas Troias, assim, transformando-se em uma. / Que de cumpri-lo os nossos pósteros se incumbam!”
"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".
Canta as fases da Lua, os eclipses do Sol; / da raça humana a origem, de animais, / dos raios e da chuva; canta Arcturo, / as Híades imbríferas e as duas / Ursas; diz a razão de o sol de inverno / ter pressa de imergir nas águas do oceano, / e a de a noite estival chegar tão tarde.