Examples of using "Lâche" in a sentence and their portuguese translations:
covarde destemido
Solta meu braço.
- Tu não és um covarde.
- Tu não és um cobarde.
- Não és um covarde.
- Não és um cobarde.
Ele é um grande covarde.
Larga do meu pé!
Liberta-te das tuas obrigações.
Solta meu braço.
Não solte a corda.
- Não solte esse cachorro.
- Não solte aquele cachorro.
Solta-me ou grito.
Tom me chamou de covarde.
Me deixa, por favor.
Dá um tempo.
Ele não é nada mais que um covarde.
Meu amigo me chamou de covarde.
Não sou um covarde.
- Abaixe-se.
- Desça!
Solte a minha mão.
Solte os meus braços.
- Solte o meu cabelo!
- Solte meu cabelo!
- Solta o meu cabelo!
- Solta meu cabelo!
Você está me chamando de covarde?
O covarde é o primeiro a levantar o punho.
O John é corajoso na aparência, mas na realidade é um covarde.
- Escreva.
- Abaixe-se.
- Deitem-se.
O Tom é um covarde.
- Fique longe de mim!
- Fica longe de mim!
- Afaste-se de mim!
- Afasta-te de mim!
O repórter apanhou do entrevistado por chamá-lo de covarde.
Mas em terrenos extremos e desérticos como este, pode ser difícil. Ainda está um bocado solta,
"Para ser honesto, estou com medo de altura". "Você é um covarde!"
Se você já sentiu vontade de fazer isso, vá em frente e faça.
Deixe-me ir embora!
"Então lhe diz que fuja sem demora, / que deixe a pátria; e, como auxílio para a viagem, / descobre onde enterrados há tesouros, / antiga provisão secreta de ouro e prata".
"Quem sabe por vingança ou porque a sina / de Troia era essa mesma, o fato é que Timetes / logo aparece a aconselhar que se introduza / na cidade o portento e no castelo."
Estou falando sério, solta-me ou te bato!
- Me deixe em paz!
- Me deixa em paz.
- Não me aborreças.
- Não me irrite.
"Mas quando, vítima de Ulisses invejoso / e pérfido (é notório), ele deixou / para sempre estas plagas dos viventes, / triste a vida arrastei em treva e dor, / sufocando no peito a indignação / com o sacrifício cruel daquele grande amigo."
"Não, / isso não deve acontecer. Se não há glória / em punir-se de morte a feminil fraqueza, / se tal façanha a seu autor não enobrece, / terei ao menos o laurel de eliminar / essa execrável criminosa, que o merece. / Com prazer dando pasto às chamas do desejo / de vingança, dos meus contentarei as cinzas.”
Polimestor, que era o tal rei, quando a Fortuna / se retira de Troia e lhe permite a ruína, / ao bando passa de Agamêmnon vitorioso / e, rompendo com todas as leis santas, / trucida Polidoro e do ouro se apodera. / A que extremos não levas os mortais, / ó detestável sede de riquezas!