Examples of using "Crainte" in a sentence and their portuguese translations:
- Não temas nada.
- Não tenha receio.
Não tenha receio.
Não tenha medo de nada.
Qual é o seu maior medo?
Qual é o seu maior medo?
Aquelas pessoas sem medo
Não temos medo de ser medíocres.
- Não tenha medo.
- Não fique com medo.
- Não temas.
- Não tenham medo.
- Não tema!
Meu pai não dirige por medo de acidentes.
A única coisa que devemos temer é o próprio medo.
Enquanto você pode caminhar por caminhos desertos sem medo
Sem desistir da medida, sem medo, mas sem subestimar
de que a única coisa que devemos temer é o próprio medo,
Seja por medo ou por orgulho, ele não respondeu.
Ele inspirava um certo temor místico; acreditava-se que ele falava com fantasmas à noite.
Não tenhas medo da vida. Crê que a vida merece ser vivida, e tua crença ajudará a criar o fato.
Jacó respondeu a Labão: É que tive medo, pois pensei que tirarias tuas filhas de mim à força.
Teme a corte volúvel, teme os tírios / com sua falsidade proverbial; / dia e noite consome-se em pensar / que a cruel Juno é protetora da cidade.
Dido reflete um pouco, de olhos baixos, / e então breve e concisa assim responde: / “Bani do coração, troianos, vosso medo, / do pensamento afastai toda inquietação. / O perigo que ronda um reino em formação, / como este, é que me impõe a adoção de medidas / assim tão rigorosas de defesa / nas guarnições de todas as fronteiras".
Estupefatos ficam ele e Acates, / tomados de alegria e temor a um só tempo; / estão ardendo do desejo de apertar-lhes / a mão, mas lhes perturba o espírito o mistério / que envolve essa chegada.
Já satisfeita a fome e do banquete / retiradas as mesas, em conversas / intermináveis, com saudade eles recordam / os parceiros perdidos na tormenta, / entre a esperança e o medo se indagando / se ainda estarão vivos ou se já, / sofrida a crise extrema, não escutem / as vozes dos que os chamem pelos nomes.
"Dido, aterrorizada, logo cuida / de arranjar companheiros para a fuga, / juntando ao seu redor os que tinham mais medo / ou mais ódio do déspota insensível. / De barcos prestes a zarpar se apossam / e, carregando-os de ouro, mar afora / vão levando as riquezas cobiçadas / de Pigmalião: da empresa à frente está a mulher!"