Examples of using "Coule" in a sentence and their portuguese translations:
- Meu nariz está escorrendo.
- O meu nariz está escorrendo.
- Seu nariz está pingando.
- Seu nariz está escorrendo.
- Teu nariz está escorrendo.
- O seu nariz está escorrendo.
- Meu nariz está pingando.
- Meu nariz está escorrendo.
A torneira está pingando.
- Seu nariz está escorrendo!
- Seu nariz está pingando!
O barco está afundando.
O barco está afundando.
Pegue um lenço; seu nariz está escorrendo.
- Meu nariz está escorrendo.
- O meu nariz está escorrendo.
"A língua francesa tem um estilo que flui." "Sim, que flui como diarreia."
Madeira flutua, mas ferro afunda.
esta ilha não afunda na água
Madeira flutua, mas ferro afunda.
- Dinheiro não cai do céu.
- Não goteja mel do céu.
O rio flui suavemente em direção ao mar.
- Evidentemente.
- Óbvio.
Meu nariz sempre escorre quando estou resfriado.
Eu estou com dor de garganta e com o nariz escorrendo.
prompter pensar em um texto de vidro está fluindo sobre o vidro
O Havaí é realmente a terra do leite e do mel.
de que isso flui bem nas frases quando as pessoas estiverem
Naturalmente.
O Sena atravessa Paris.
- É claro.
- Com certeza.
- Claramente.
- O rio que corre por Paris é o Sena.
- O rio que atravessa Paris é o Sena.
- O rio que atravessa Paris se chama "Sena".
Aquele que dá um chute na coluna que segura a ponte, que passa sobre o riacho, que percorre a vila, a qual reside o homem que possui o colar, que lhe concede os poderes mágicos que realizam milagres, vai morrer.
Sobre a mesa ela verte as primícias do vinho, / e tendo feito, assim, a libação dos deuses, / só com a ponta dos lábios toca a borda / da taça, que em seguida entrega a Bítias, / irônica exortando-o a beber; / sem perder um segundo ele mergulha / na pátera espumante o rosto e sorve / sofregamente o conteúdo até enxergar / o ouro no fundo; os outros próceres completam / a rodada.
“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”