Examples of using "Air" in a sentence and their portuguese translations:
Sem ar, morreríamos.
É impossível viver sem ar.
As pessoas não podem viver sem ar.
Sem ar, nada poderia viver.
Passamos o dia ao ar livre.
Nunca se entra numa mina sem circulação de ar!
"Air" e "heir" são homófonos.
Não podemos viver sem o ar.
Eu gostaria de um quarto com ar condicionado.
O rúgbi é um jogo ao ar livre.
Não podemos viver sem ar e água.
- A Itália é um grande museu a céu aberto.
- A Itália é um grande museu ao ar livre.
Ela apontou o dedo para ele acusatoriamente.
A julgar pela aparência, eles são um casal feliz.
Quanto maior uma cidade fica, mais o ar e a água ficam sujos.
A verdade é que nós humanos não podemos viver sem ar.
As pessoas não conseguem mais viver sem ar-condicionado nos dias de hoje.
Eu conheço a melodia, mas não consigo me lembrar da letra.
Eu quero me parecer com ela.
Aquele carro não parece familiar?
Ele caminhou pelo parque, assobiando uma melodia que aprendera na sua juventude.
Quem me terá trazido ao mundo, quem terá gerado alguém tão infeliz quanto eu, que a vagar mundo afora passo a vida, tendo por teto só o céu azul?
Intensificam-se as bem-vindas brisas; / estreita-se a distância e já se alarga / de um porto a entrada, enquanto vai crescendo / no promontório o templo de Minerva.
Sorrindo, o genitor dos homens e dos numes, / daquele jeito que serena os ares / tormentosos, de leve toca os lábios / da filha, com um beijo, e assim lhe fala:
Agora os dois dragões serpeando fogem / para a parte mais alta do santuário / da severa Minerva, e aos pés da imagem, / sob o redondo escudo, se enrodilham.
No meio da floresta se depara / com sua mãe: dir-se-ia pelos traços, / pela maneira de vestir e até / pelas armas que traz, uma jovem de Esparta; / ou, pela forma como cansa a montaria, / a trácia Harpálice, vencendo na carreira / o Hebro veloz.
A ele então, / humilde, Juno roga nestes termos: / “Ó Éolo (pois a ti o pai dos deuses / e rei dos homens deu a faculdade / de as ondas amansar e de encrespá-las / com o auxílio do vento), uma gente que odeio / no momento navega o mar Tirreno, / levando para a Itália Ílio vencida / e seus penates".
Já todos os navios se encontravam / na praia em seco; a juventude já tratara / de arranjar casamento e cultivava os campos; / eu definia normas de conduta / e locais onde surgiriam novas casas, / quando uma peste repentina assoladora, / de causar dó, pelo ar mefítico trazida, / homens e plantas e searas contamina, / ceifando vidas e esperanças de colheita.
Assim Vênus falou; e logo o filho: / “Não vi ninguém, de tuas irmãs nenhuma / sequer ouvi, ó... como irei chamar-te? / Donzela? Teu semblante nada tem / de uma simples mortal, nem timbre humano / tem a tua voz, ó deusa – pois divina / deves ser. Não serás a irmã de Apolo, / ou do sangue das ninfas tu nasceste?"
Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”