Examples of using "Neck" in a sentence and their portuguese translations:
- Você vai quebrar o pescoço!
- Você vai quebrar o pescoço.
Meu pescoço ainda dói.
Tom esticou o pescoço.
O pescoço do Tom está dolorido.
- Meu pescoço está duro.
- Meu pescoço está rígido.
- Tenho torcicolo.
- Eu tenho torcicolo.
Ele me pegou pelo pescoço.
- Tom está com torcicolo.
- O Tom tem torcicolo.
Hoje estou com dor de pescoço.
- Há algo no seu pescoço.
- Tem algo no seu pescoço.
Eu estou com torcicolo.
Mary alisou o pescoço do cavalo.
Tom torceu o pescoço da galinha.
Você é um estorvo.
Eu peguei o gato pelo pescoço.
Você é um estorvo para mim!
Ela pendurou no pescoço
É um pé no saco.
Tire sua mão do meu pescoço.
Torci o pescoço enquanto dormia.
Tira as mãos do meu pescoço.
Coloque este cachecol em volta do seu pescoço.
A minha nuca dói.
O meu pescoço dói um pouco.
O vampiro mordeu o pescoço da mulher.
- Como você machucou seu pescoço?
- Como machucaste o pescoço?
Acordei com o pescoço duro.
Eu acordei com torcicolo.
Peguei o gato pelo pescoço.
frequentemente, na nuca...
E picou-me mesmo no pescoço.
O cavalo quebrou o pescoço quando caiu.
A menina tem um cachecol em torno de seu pescoço.
Ele quebrou o pescoço no acidente.
Os policiais pegaram o ladrão pelo pescoço.
Tom mora numa região perto daqui.
Este negócio é um incômodo.
O meu marido machucou um nervo do pescoço.
Seu pescoço comprido parece com o pescoço de um cavalo.
Amor platônico é amor do pescoço para cima.
Acordei com o pescoço duro.
Não vai o machado a pescoço humilde.
A minha nuca dói.
Entre a cabeça e o tronco, há o pescoço.
José não conteve as lágrimas ao abraçar-se a Benjamim, enquanto este, também chorando, correspondia ao abraço do irmão.
Queria proteger o pescoço. Então levantei o braço
Apesar de que o acidente já date de seis meses, meu pescoço ainda dói.
Tom é um pé no saco.
Mexam o pescoço lentamente de um lado para o outro. Este é um excelente exercício físico.
- Roubaste meu coração com um só dos teus olhares, uma volta dos colares.
- Arrebataste-me o coração com um só de teus olhares, com uma só joia de teu colar.
- Roubaste meu coração com um só dos teus olhares, uma volta dos colares.
- Arrebataste-me o coração com um só de teus olhares, com uma só joia de teu colar.
Sem dizer mais, a fulva pele de um leão, / qual manto, passo pelos ombros e, inclinando / o pescoço, recebo a preciosa carga.
Mas Esaú correu ao encontro de Jacó e, lançando-se-lhe ao pescoço, abraçou-o e beijou-o. E ambos puseram-se a chorar.
Qual berra e muge o touro, que, ferido, / do altar escapa procurando sacudir / da cerviz o machado não certeiro.
Viverás da tua espada / e servirás a teu irmão; / mas, logo que tiveres poder, / sacudirás o jugo de tua cerviz.
A porta se abriu e uma menina, muito mais jovem que o menino, entrou correndo e, pondo-lhe os braços em volta do pescoço, beijou-o muitas vezes, chamando-o de "Meu querido, querido irmão."
Então o faraó tirou do dedo o seu anel-sinete e o colocou no dedo de José. Em seguida mandou vesti-lo com roupas de linho fino e lhe pôs ao pescoço um colar de ouro.
E eles chegaram à terra de Gessen. José mandou aprontar seu carro e foi para Gessen a fim de se encontrar com o pai. Assim que o avistou, correu para abraçá-lo e, abraçado a ele, chorou longamente.
Rebeca pegou as melhores roupas que o filho mais velho Esaú tinha em casa e vestiu com elas o filho mais novo, Jacó. Depois cobriu-lhe os braços e a parte lisa do pescoço com as peles dos cabritos.
Diz e se volta, a refulgir o róseo colo / e as imortais madeixas a espargir / a divina fragrância da ambrosia; / deixa cair a barra do vestido / até os pés e ao dar um passo se revela: / era mesmo, sem dúvida, uma deusa.
Noutro quadro está Troilo, pobre moço, / vencido em desigual combate por Aquiles: / deixadas para trás as armas e caído / de costas no seu carro, ainda segura as rédeas, / sem guiar os ginetes apressados; / e, pendente, a cerviz e a cabeleira / tem arrastadas pela estrada enquanto a ponta / da mortal lança vai riscando a terra.
Ali três vezes / abraçá-la tentei, mas sem sucesso: / três vezes minhas mãos só conseguiram / tatear a brisa leve, a diáfana figura / que me escapava qual um sonho evanescente.
Os demônios depois investem contra o pai, / que em socorro acorria, de arma em punho; / vão-no envolvendo espiras poderosas: / já duas a cintura lhe constringem / e mais duas o colo, ainda sobrando / dos corpos escamosos os pescoços / e as cabeças erguendo-se medonhas.
Qual aquele / que, incauto, entre silvados espinhosos, / numa serpente pisa e trêmulo se afasta / do réptil, que, assanhado, ergue a cabeça / e incha o pescoço peçonhento; bem assim, / horrorizado por nos ver, recua Andrógeos.
Um pedaço dos muros vem abaixo, / escancarando-se as defesas da cidade. / Todos vão ajudar: sob a bisarma / colocam rolos, sobre os quais ela deslize; / fortes cabos de cânhamo lhe passam / em torno do pescoço. E a máquina fatal, / prenhe de armas hostis, transpõe nossas muralhas, / cercada de meninos e meninas / a cantar hinos religiosos e felizes / de poderem tocar naquelas cordas.