Examples of using "Doth" in a sentence and their portuguese translations:
"Esses versos, que a virgem vai gravando / em cada folha, ela os coloca em ordem / e os deixa separados na caverna."
"Mas, quanto a Cila, esta se encerra nos recessos / sem luz de uma caverna submarina, / de onde projeta com frequência à superfície / seis cabeças lupinas, implantadas / em torno de seu ventre, e os navios arroja / de encontro às fragas."
Alegremente, o mesmo fazem Dimas, / Ripeu e a guapa companhia inteira; / dos recentes espólios todos se armam.
"Do pai Eneias e de Heitor, seu tio, / os exemplos por certo hão de inspirar-lhe / a alma viril e o brio de dardânio.”
Mas eles lhe responderam: Por que, meu senhor, falas assim? Longe de teus servos fazerem semelhante coisa!
- "Por que você não escreve?" "Porque não tenho prazer nisso."
- "Por que não estás escrevendo?" "Porque não estou com vontade."
Em número avantaja-se o inimigo, / que nos esmaga rápido: primeiro / cai, pelas mãos de Peneleu, Corebo, / ante o templo da deusa armipotente.
“Meu filho, / que mágoa tão pungente excita essa paixão / indomável? Deliras? Onde está / teu apreço por nós?"
Lá estão sepultados Abraão e sua mulher Sara, Isaac e a mulher Rebeca e lá sepultei Lia. O terreno e a caverna que nele existe foram comprados aos hititas.
"Divulgada a sentença, o terror é geral; / tremor glacial percorre os corpos, e os transidos / corações se perguntam: quem será / mandado à morte, qual a vítima de Apolo?"
Nós a falarmos no diabo e ele a aparecer.
Num lugar retirado existe uma baía, / em cuja barra ilha oportuna quebra / com seus flancos a força do mar alto, / bom porto oferecendo em duas enseadas.
"Agora hospeda-o a fenícia Dido, / retendo-o com finezas e blandícias, / e eu não devo confiar nessa hospedagem, / que Juno patrocina; ela não vai / cruzar os braços em tais circunstâncias".
"Da vontade dos deuses / essas coisas vão sempre depender. / O destino não quer que eu te acompanhe, / nem no permite o sumo rei do Olimpo."
Quando Rúben voltou à cisterna, viu que José não estava mais ali! De dor, rasgou suas vestes e, voltando para junto de seus irmãos, disse: O menino sumiu! E agora o que é que eu vou fazer?
Eles responderam: "Cada um de nós teve um sonho, e não há ninguém que saiba explicar o que esses sonhos querem dizer". "É Deus quem nos dá a capacidade de interpretar os sonhos", disse José. "Vamos, contai-me o que sonhastes".
Em atitude suplicante, Anquises, / na praia oferecendo sacrifícios / adequados, invoca as grandes divindades: / “Ó deuses, impedi que se cumpra essa ameaça! / Para longe afastai tal desventura, ó deuses! / Atendei-nos, poupai esta gente piedosa!”
"Mas, se não te salvaste, ó tu, melhor dos homens, / se o mar da Líbia te tragou, se se extinguiu / a esperança que Iulo representa / para a nação troiana, então, que ao menos / possamos alcançar os mares da Sicília / e aquela terra hospitaleira, de onde fomos / trazidos para cá; voltemos para Acestes".
"Tua pátria confia-te os objetos / de seu culto e seus deuses: companheiros / que possam eles ser do teu destino. / Recebe-os e procura-lhes construir / imponente cidade, assim que se conclua / tua incerta jornada pelo mar.”
Nesta cidade amiga e hospitaleira, / sentem-se em casa todos os troianos. / Fidalga recepção foi-nos oferecida / nos amplos pátios do real palácio / e em seu salão central; em taças de ouro / serviu-se farto vinho para os brindes / e, em baixelas de prata, as iguarias.
Mas a serpente replicou: Não morrereis coisa nenhuma. Deus disse isso porque sabe que, quando comerdes a fruta dessa árvore, vossos olhos se abrirão, e sereis, assim como Deus, conhecedores do bem e do mal.
'Preocupados, Eurípilo mandamos / o oráculo de Febo consultar, / e do santuário chega a sombria resposta: / "Com sangue os ventos propiciastes imolando, / ó gregos, uma virgem, quando viestes / às praias de Ílio; sangue a volta agora exige, / com sacrifício de outra vida grega... "'
E o segundo ao primeiro interpela: “Ó progênie / divina, em que inda pensas? Podes ver / que tudo se salvou, que recebemos / de volta a frota e os companheiros, à exceção / de apenas um, que vimos abismar-se / em meio às ondas; quanto ao mais, está / tudo conforme ao que predisse a deusa-mãe”.
Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”
"E já rápido a noite orvalhada eis que foge / do céu e os astros, que se apagam, nos convidam / ao repouso. Porém, se tanto assim desejas / nossas desgraças conhecer e ouvir o escorço / da agonia de Troia, embora minha mente / recue horrorizada ante a lembrança / de tanto luto e dor, o relato eu começo."