Translation of "águas" in French

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Examples of using "águas" in a sentence and their french translations:

Águas silenciosas são profundas.

- Les eaux calmes sont profondes.
- Il faut se méfier de l'eau qui dort.
- Il n'est pire eau que celle qui dort.

... iluminando as águas à superfície.

illuminant la surface de l'eau.

E entrou em águas perigosas.

jusqu'à des eaux dangereuses.

Mesmo em águas muito rasas.

Dans une eau très peu profonde.

Cuidado com as águas-vivas.

Attention aux méduses !

Isto será um divisor de águas.

- Ce truc va changer les règles du jeu.
- C'est un changement de paradigme.

... estamos a aventurar-nos mais nestas águas escuras.

nous nous aventurons de plus en plus loin dans les eaux sombres.

Tom está se dedicando à pesquisa com águas-vivas.

Tom se consacre à la recherche de méduses.

Os pescadores estão a lançar as redes em águas profundas.

Des pêcheurs installent leurs filets en eaux profondes.

Desde que se separaram, muitas águas correram sob as pontes.

De l’eau a coulé sous les ponts depuis leur rupture.

... pode ser aterrador. Muitos temem o que existe nas suas águas.

peut être un endroit terrifiant. Beaucoup craignent ce qu'il y a sous la surface.

E, quanto mais escura a noite, mais maravilhas estas águas revelam.

Et plus la nuit est noire, plus ces eaux révèlent des merveilles.

Estão a trazer os seus ovos fecundados para águas pouco profundas,

Elles apportent leurs œufs fertilisés dans les bas-fonds

As águas que atravessam o Estreito de Lembeh, sob o efeito das marés,

Les marées qui passent dans le détroit de Lembeh, en Indonésie,

- As águas da torrente jamais poderão apagar o amor, nem os rios afogá-lo.
- Nem muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo na correnteza.

Les grandes eaux ne pourront éteindre l'amour, ni les fleuves le submerger.

A maré leva os ovos fecundados para longe dos predadores do recife. E para águas profundas.

La marée emporte les œufs fertilisés loin des bouches affamées du récif, vers les eaux profondes.

Jamais a cólera dos deuses fez brotar / de estígias águas peste mais voraz / nem mais horrendos monstros.

La terre ne vit pas de fléau plus terrible, / l'enfer ne vomit pas de monstre plus horrible.

No quarto dia, qual das águas se elevando, / sinal de terra afinal surge no horizonte: / a brumosa silhueta de alguns montes.

Enfin, le jour suivant, le noir horizon s'ouvre ; / des monts dans le lointain le sommet se découvre, / et leur vapeur s'élève en tourbillons fumeux.

Colhem-se as velas; sem demora a marinhagem / no remar se desdobra e, entre as espumas, / vamos sulcando as águas azuladas.

Alors nous nous courbons sur les flots écumeux, / et la voile baissée a fait place à la rame : / le jour renaît aux cieux, l'espérance en notre âme ; / et de leurs bras nerveux nos ardents matelots / font écumer la mer et bouillonner les flots.

"Chegastes perto do furor de Cila / e os gritos lhe escutastes, que estremecem / suas cavernas rumorosas sob as águas; / e desafiastes os rochedos dos Ciclopes".

" N'avez-vous pas bravé l'antre de Polyphème ? / N'avez-vous pas naguère entendu sans terreur / des rochers de Scylla la bruyante fureur ? "

"Estas partes, porém, do litoral da Itália / mais próximas de nós, e que se banham / nas mesmas águas deste nosso mar, evita, / que estão de aqueus perversos infestadas."

" Mais fuis la mer perfide et la côte d'Épire : / des Grecs nos ennemis ce bord est infesté. "

"Teus remos vergarão nas águas da Sicília / e teus navios sulcarão o mar Tirreno / e o lago Averno e passarão de Circe / a ilha Eéia, antes que possas em região / protegida assentar tua cidade."

" La Sicile verra de tes nefs vagabondes / la rame opiniâtre importuner ses ondes. / Du redoutable Averne il faut domter les flots, / de la mer d'Ausonie il faut fendre les eaux, / de l'île de Circé braver l'onde infidèle, / avant de reposer dans ta cité nouvelle. "

Rapidamente o vento agita as águas / e, a grande altura os escarcéus erguendo, / nos joga e espalha pelo vasto abismo; / enquanto a densa espuma encobre o firmamento, / o aguaceiro nos rouba a luz do dia / e mil relâmpagos as nuvens rasgam. / Da rota somos arrancados e vagamos / às cegas sobre as águas; nem sequer / Palinuro, o piloto, é capaz de saber / se é dia ou noite, num tal tempo, não podendo / o rumo certo achar por entre as ondas.

Le vent tonne en courroux sur les mers qu'il tourmente ; / le flot monte et retombe en montagne écumante ; / l'œil ne distingue plus ni le jour, ni la nuit ; / le pilote éperdu, que la frayeur conduit, / abandonne au hasard sa course vagabonde. / Sur nous le ciel mugit ; sous nos pieds la mer gronde ; / le tonnerre redouble, et de l'air ténébreux / mille horribles éclairs sont les astres affreux.

"Mas, partindo daqui, quando te aproximares / das praias da Sicília, e começar a entrada / do estreito de Messina a aparecer e abrir-se, / contorna as terras a bombordo: a longa volta / pela esquerda é que deves preferir, / de costas e águas a estibordo te safando."

" Lorsqu'enfin de plus près tu verras la Sicile, / et que des bancs étroits qui séparent cette île / l'embouchure à tes yeux ira s'agrandissant, / que sur la gauche alors ton cours s'arrondissant / laisse à droite cette île et ses gorges profondes. "

Emergindo das águas, na distância, / o monte Etna trinácrio distinguimos; / e já de longe o frêmito tremendo / percebemos: o estrondo do entrechoque / das ondas com os rochedos, que se espalha / até à costa, o som das vagas remexendo / e fazendo saltar a areia nos baixios.

Tout à coup de l'Etna je vois de loin la cime ; / de la profonde mer j'entends gronder l'abîme ; / j'entends le bruit lointain des rochers écumants, / et de l'onde en courroux les longs mugissements. / Avec le noir limon de ses grottes profondes / je vois monter, tomber, et remonter les ondes.

De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.

Des deux côtés du port un vaste roc s'avance, / qui menace les cieux de son sommet immense ; / balancés par les vents, des bois ceignent son front ; / a ses pieds le flot dort dans un calme profond ; / et des arbres touffus l'amphithéâtre sombre / prolonge sur les flots la noirceur de son ombre.

Com tremendo ribombo da montanha, / os ventos rugem irritados, pressionando / as obstruídas portas da prisão. / Éolo, empunhando o cetro, está sentado / em levantado trono, as iras moderando / e os excitados ânimos contendo. / Não fosse ele, por certo os ventos impetuosos / levariam consigo águas, terras e o céu / profundo, dispersando-os pelo espaço.

S'agitant de fureur dans leurs prisons tremblantes, / ils luttent en grondant, ils s'indignent du frein. / Au haut de son rocher, assis le sceptre en main, / Éole leur commande ; il maîtrise, il tempère / du peuple impétueux l'indocile colère : / s'ils n'étaient retenus, soudain cieux, terre, mers, / devant eux rouleraient emportés dans les airs.

Canta as fases da Lua, os eclipses do Sol; / da raça humana a origem, de animais, / dos raios e da chuva; canta Arcturo, / as Híades imbríferas e as duas / Ursas; diz a razão de o sol de inverno / ter pressa de imergir nas águas do oceano, / e a de a noite estival chegar tão tarde.

De la reine des nuits la course vagabonde, / et les feux éclipsés du grand astre du monde, / le pouvoir qui, créant l'homme et les animaux, / leur versa de la vie et les biens et les maux, / les orages, les feux, le char glacé de l'Ourse, / et les astres gémeaux qui conduisent sa course, / l'Hyade et ses torrents ; dit pourquoi des hivers / les jours si promptement se plongent dans les mers ; / d'où vient des nuits d'été la lenteur paresseuse. / Enfin, sur mille tons sa voix mélodieuse / chantait l'ordre des cieux et des astres divers ; / et sa noble harmonie imitait leurs concerts.

"Se algum dia eu sulcar águas do Tibre / e arar campos por onde o Tibre corre; / se me for dado ver erguida a fortaleza / que lá estaria reservada á minha raça, / essas cidades, que serão de mesma origem, / essas nações irmãs, uma no Epiro / e outra na Hespéria, ambas de Dárdano provindo / e partilhando históricos eventos, / irão se unir, formando uma só pátria, / duas Troias, assim, transformando-se em uma. / Que de cumpri-lo os nossos pósteros se incumbam!”

" Si le Tibre jamais me reçoit dans ses ports, / si ces murs tant promis s'élèvent sur ses bords, / unis par la naissance, unis par l'infortune, / nos maux seront communs, notre gloire commune. / Oui, nos peuples, heureux d'une longue union, / ne feront qu'un seul peuple et qu'un seul Ilion ; / et des fils d'Ausonie et des enfants d'Épire / même sang, même amour réuniront l'empire. / Puisse un esprit semblable animer nos neveux ! "