Examples of using "L'ombre" in a sentence and their portuguese translations:
... no escuro.
Estacione o carro na sombra.
- Sem qualquer sombra de dúvida.
- Sem sombra de dúvida.
Eu gosto da sombra das oliveiras.
A sombra do bastão é visível.
Vamos fazer uma pausa na sombra.
Uma árvore velha produz sombra.
Tom adormeceu à sombra de uma cabana.
Os meus dias declinam como a sombra.
Sem sombra de dúvida, este é o melhor.
Está a ver a sombra que aparece, aqui?
A este respeito não existe sombra de dúvida.
Agora uma sombra de dúvida lhe cobria o semblante.
- Vamos sentar onde tem sombra.
- Vamos nos sentar onde tem sombra.
- Um velho homem descansava à sombra de uma árvore.
- Um velho descansava à sombra da árvore.
- Acredito sem sombra de dúvida que ela é inocente.
- Não tenho a menor dúvida de que ela é inocente.
E nas sombras da noite então se perdem / a voz maviosa e a divinal figura.
Vamos deixar a mota e tentar encontrar uma sombra.
Se pusermos uma pedrinha no extremo da sombra,
Não existe nenhuma sombra de dúvida sobre isso.
Sentei-me na margem do rio, à sombra de um oleandro.
Assim, ficam fresquinhos, à sombra, enterrados na lama.
Ou podemos procurar uma sombra sob estas saliências
E ainda bem. Nunca se sabe o que se esconde nas sombras.
O que queremos é encontrar um sítio à sombra, longe do sol.
Com o perigo a vaguear na escuridão, não pode arriscar deixá-las sozinhas.
De dia, os elefantes passam a maior parte do tempo a alimentar-se à sombra.
Há pessoas em todos os lados. Mas poucas sabem o perigo que os segue.
Sem sombra de dúvida, o uso do Esperanto economiza muito tempo, dinheiro e trabalho.
Então ela / tenta tranquilizar-me assim falando: / “Meu terno esposo, de que vale te entregares / aos excessos da dor?"
Os oito olhos da tarântula-lanuda distinguem pouco mais do que luz e sombra.
O mal existe, mas não sem o bem, assim como existe a sombra, mas não sem a luz.
Logo um clamor atrai-nos ao palácio / de Príamo, onde a luta é tão feroz / que nos faz esquecer que outras pelejas, / em que perecem tantos, estão sendo / travadas noutros pontos da cidade.
Cheguei à audácia, na aflição daquele instante, / de por ela gritar dentro da noite, / e o meu clamor enchia a escuridão das ruas: / “Ó Creúsa, Creúsa!”, eu repetia / mais alto cada vez, inutilmente.
"Mas em sonho aparece a Dido a imagem / do marido insepulto; erguendo um rosto / estranhamente pálido, ele fala / do ensanguentado altar e expõe o peito / apunhalado, revelando com detalhes / aquele crime, que sua casa desconhece".
Tais pensamentos a inquietar-me o coração / e a deixar-me furioso, eis, mais brilhante / do que jamais puderam vê-la estes meus olhos, / numa auréola de luz finíssima, na noite, / em manifesta condição de deusa, / surge-me aquela que me deu a luz da vida, / tão bela, creio, e majestosa qual no Olimpo / aos seus pares costuma se mostrar. / Pelo braço detém-me e, suavemente, / com seus lábios de rosa diz:
Já me encontrava perto da saída, / já passado o perigo acreditava, / quando ouvimos um súbito tropel. / Lobrigando na treva, meu pai grita: / “Filho, apressa-te, filho, estão chegando! / Lampejo de armas vejo e escudos reluzentes.”
Passo primeiro pela porta escura, / por onde, havia pouco, a muralha eu deixara. / Na noite sigo, no sentido inverso, / minhas próprias pegadas. Olho em torno, / mas só descubro o horror por toda a parte / e, no silêncio mesmo, algo há de aterrador.
Destruidora de Pérgamo, temendo / por isso ser executada pelos teucros, / e receando não menos o castigo / que poderia receber às mãos dos seus / e do traído Menelau, aquela Erínia, / igualmente funesta a Troia e à Grécia, / amaldiçoada, entre os altares se ocultava.
"Muitos, lanças em riste, estão bloqueando / as ruas e as passagens mais estreitas: / aguçada barreira de aço nu, / que reluz prestes a ferir de morte. / Só as mais avançadas sentinelas / os portões ainda tentam defender, / desesperada e inutilmente resistindo.”
Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”
Nem bem a Noite, conduzida pelas Horas, / à metade chegara de seu curso, / quando salta do leito Palinuro / e diligente estuda os ventos um a um, / com apurado ouvido as vozes lhes captando; / observa os astros, que declinam no silêncio / do céu: passa de Arcturo às Híades chuvosas / e das Ursas a Orion do arco e do alfanje de ouro.
E, franqueada a saída, aqueles homens / o ar livre alegremente vão ganhando, / a deslizar por uma corda até embaixo: / à frente Estênelo e Tessandro e o fero Ulisses, / Pirro, de Aquiles filho, Ácamas, Toas, / seguidos de Macáon, Menelau / e do próprio arquiteto, Epeu, do tal embuste.
Isto inda mais os espicaça. Qual vorazes / lobos, que, cegos pela fome insuportável, / na cerração noturna a presa caçam, / deixando as crias, esfaimadas goelas, / à espera nos covis; assim rompemos / por entre as setas inimigas, na certeza / de rumar para a morte, atravessando / todo o centro de Troia, sob a sombra / envolvente das asas da atra noite.
Somente o pressuposto de que o leitor - ou melhor dizendo, o provável leitor, porque até o momento não há a menor perspectiva dos meus textos verem a luz da publicidade - a menos que miraculosamente deixassem a nossa ameaçada fortaleza Europa e levassem um sinal dos segredos da nossa solidão àqueles lá fora; - rogo que me permitam recomeçar: somente porque antecipo o desejo de serem informados casualmente sobre o quem e o quê do autor, envio algumas poucas notas a respeito de meu próprio indivíduo antes destas aberturas - claro, não sem a consciência de que exatamente ao fazê-lo posso provocar dúvidas no leitor, de que está nas mãos corretas, ou seja: se eu, em todo meu ser, sou o homem correto para um trabalho ao qual talvez o coração me atraia mais do que qualquer relação qualificante em caráter.