Examples of using "Fuit" in a sentence and their portuguese translations:
O teto está vazando.
A torneira está pingando.
O pneu está vazando.
Tem uma falha.
Ela sempre foge de suas responsabilidades.
O pneu está vazando.
A filosofia busca a verdade, mas a verdade foge à filosofia.
Quando a pobreza bate na porta da frente, o amor foge pela porta dos fundos.
Depois de proferir essas palavras, / ela dissipa-se em pleno ar, deixando-me / em lágrimas banhado e desejoso / de tanta coisa lhe dizer...
Quando os navios já se encontram no alto mar, / não mais restando terra alguma à vista – / céu e mar, mar e céu por toda a parte – / vêm sobre nós pesados nimbos, transportando / treva e tormenta, e o mar se encrespa assustador.
Passam-se os dias velozmente; faz bom tempo / e dos austros ao sopro as velas intumescem, / convidativas apontando para o mar.
De repente, / as nuvens toldam o céu, roubando a luz / aos olhos dos troianos, qual se as trevas / da noite já descessem sobre o mar. / Os polos estrondeiam; com frequentes / relâmpagos, cintila todo o espaço, / e de morte iminente a natureza / ameaça aqueles homens.
Qual aquele / que, incauto, entre silvados espinhosos, / numa serpente pisa e trêmulo se afasta / do réptil, que, assanhado, ergue a cabeça / e incha o pescoço peçonhento; bem assim, / horrorizado por nos ver, recua Andrógeos.
Ante a visão chocante, espavoridos / precipitamo-nos em várias direções. / Determinadas, as serpentes correm / até Laocoonte, mas primeiro / enlaça cada qual do antiste um filho, / e as infelizes presas, a dentadas, / têm devorados seus pequenos corpos.
Mas o sangrento sacrifício não atinge / apenas os vencidos; a bravura / dos troianos às vezes prevalece / e os gregos vencedores também caem. / O que se vê por toda a parte é de cortar / os corações: o pânico, a agonia / e a exposição da morte em várias formas.
Assim que reconhece a mãe, que se afastava, / pressuroso ele a segue e assim lhe fala: / “Ah, como és impiedosa! Por que zombas / tanto, com tais simulações, deste teu filho? / Por que não queres que eu te aperte a mão? / Por que não posso conversar jamais contigo / sinceramente, sem a sombra de um disfarce?”
Na claridade, Eneias aparece, / qual um deus no semblante e na postura; / com seu sopro divino, a genitora / dera ao filho formosa cabeleira, / da juventude o róseo viço e a sedutora / graça que de seus olhos se irradiava: / qual pelas mãos do artista se realça / do marfim a beleza, ou quando em rútilo ouro / se engasta a prata ou o mármore de Paros.