Examples of using "Eau" in a sentence and their portuguese translations:
- Água corrente não mata a gente.
- Água corrente - água pura.
Você tem um pouco de água?
Você experimentou esta água?
Água bastante rasa.
Esta água está deliciosa.
Esta água está um pouco salgada.
Água fresquinha.
Esta água não é potável.
Essa água tem gosto bom.
Eu posso viver sem água.
- Você não deveria beber esta água.
- Você não deveria beber essa água.
- Vocês não deveriam beber esta água.
- Vocês não deveriam beber essa água.
Mesmo em águas muito rasas.
Sem água, os soldados teriam sido mortos.
Sem água, nada poderia viver.
A clepsidra é um relógio de água.
O lago tem uma água muito clara.
Não há vida sem água.
- A vida não pode existir sem água.
- A vida não pode existir sem a água.
- Sem água não há vida.
Você não pode viver sem água.
O calor transforma gelo em água.
Não convém que vocês bebam esta água.
É como se afogar na sua própria água
- Água silenciosa é a mais perigosa.
- Pior a calmaria que a tormenta.
Água verde não é boa para beber.
Sem água, não há vida.
Não podemos viver sem ar e água.
Não há vida sem água.
Se não fosse pela água, os humanos não poderiam sobreviver.
- Esta água pode-se beber?
- Esta água é potável?
Quando o gelo se derrete, vira água.
pois não convém bebermos a água diretamente.
Não podemos viver sem água nem por um dia.
Eu não acho que devamos beber essa água.
às necessidades básicas, como eletricidade e água corrente.
Não há vida sem eletricidade e água.
Nós não podemos viver sem água nem mesmo por um dia.
Quanto maior uma cidade fica, mais o ar e a água ficam sujos.
Se eu cair na rebentação, vou ter problemas.
- Plantas morrem quando ficam sem água.
- As plantas morrem sem água.
Ou descemos pelo túnel da água. E onde há água, há animais.
Peixes como a carpa e a truta vivem em água doce.
Eu atiro nos coelhos no meu jardim com uma pistola de água para mantê-los longe dos vegetais.
Águas silenciosas são profundas.
De frente para o mar há uma caverna, / debaixo de rochedos salientes. / Lá moram ninfas, dentro há fontes de água doce / e, talhados na pedra, assentos naturais. / Nesse porto seguro as naus batidas / pela tormenta não precisam ficar presas / por amarra nenhuma à terra firme, / nem pelo dente adunco da âncora retidas.
Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.