Examples of using "Thrice" in a sentence and their portuguese translations:
Três vezes escutamos o estridor / que as cavernas submersas repercutem; / três vezes vemos explodir a espuma, / que em gotas cai do céu qual salso orvalho.
Três vezes o gato malhado miou. Quatro vezes o ouriço ganiu. A harpia grita "É hora, é hora".
- Muitas vezes te amei antes de conhecer teu rosto ou saber teu nome.
- Em muitas ocasiões te amei, sem saber que tinhas um rosto ou um nome.
Três vezes ao redor dos muros de Ílion, / Heitor fora arrastado por Aquiles, / que, depois, pelo corpo inanimado / concordou receber resgate de ouro.
Ali três vezes / abraçá-la tentei, mas sem sucesso: / três vezes minhas mãos só conseguiram / tatear a brisa leve, a diáfana figura / que me escapava qual um sonho evanescente.
"O lado destro ocupa Cila; o esquerdo, / a insaciável Caribde, que três vezes / por dia engole em sorvedouro grandes vagas / e do fundo do abismo as arremessa / de novo aos ares, uma a uma, fustigando / com os esguichos de espuma todo o espaço."
"Mal foi colocada / em nosso campo, a estátua despediu / dos olhos fixos chispas coruscantes, / salgado humor correu-lhe pelo corpo / e três vezes (milagre!) ela saltou do chão, / o broquel a vibrar, tremendo a lança."
"Mas esses velhotes são gente boa." "Como é que você sabe?" "Porque, pela generosidade deles, bebi três vezes, na estrada, excelente cerveja." "Ha, ha, ha. São bons, então, para você."
Logo Eneias / sente de horror um calafrio estremecê-lo. / A própria sorte deplorando, ele ergue aos astros / ambas as mãos e pronuncia estas palavras: / “Ó mil vezes felizes, todos vós, / que a fortuna tivestes de encontrar, / de vossos pais à vista ante as muralhas / da altiva Troia, a morte!"
Ante os olhos do herói enorme vaga / chofra de cima a popa do navio / onde os lícios e o fiel Orontes viajavam. / Arrancado do leme, o piloto é jogado / de cabeça pra baixo no oceano. / Quanto ao barco, três vezes rodopia / no mesmo ponto, e o turbilhão voraz / rápido o faz sumir, tragado pelo mar.
“Ordenas-me, ó rainha, / renovar indizível dor, contando / como o pujante reino de Ílio pelos gregos / foi reduzido a escombros lamentáveis – / cenas bem tristes que meus olhos viram / e em que pude envolver-me pessoalmente."
Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.