Examples of using "Shore" in a sentence and their portuguese translations:
... e a subir o areal.
Andar ao longo da beira é meu passatempo favorito.
Convêm todos / que o certo é dar velas ao vento, abandonando / aquela terra conspurcada pelo crime / e onde de modo tão chocante haviam sido / profanadas as leis da hospitalidade.
Várias pessoas morreram afogadas, mas muitas conseguiram chegar à costa.
Informaram que o navio está a dez quilômetros da margem.
e pode haver alimento ao longo da costa.
Mas a maré alta atraiu perigos maiores até à costa.
Ele tem 60 e ainda faz castelos de areia na beira.
- Milhões de dólares foram gastos tentando fortalecer a companhia.
- Milhões de dólares foram gastos tentando fortalecer a empresa.
Tenho de chegar à costa depressa. E a aventura ainda está a começar.
Antes que eu pudesse saltar para dentro do bote ele já estava um metro distante da margem.
"A necessária paz já conquistastes; / não tendes mais de navegar os mares, / nem de ir em busca dos ausônios campos, / que estão sempre a fugir-nos qual miragem."
As minhas memórias de infância estão dominadas pela costa rochosa, o entremarés e a floresta de algas.
Três vezes escutamos o estridor / que as cavernas submersas repercutem; / três vezes vemos explodir a espuma, / que em gotas cai do céu qual salso orvalho.
Enquanto o sol se põe e os ventos esmorecem, / sem conhecer bem nossa rota, fatigados, / arribamos à costa dos Ciclopes.
Tinha desistido e ia voltar para a costa. Algo me fez virar ligeiramente para a esquerda.
Surpreso e desejando ardentemente / conversar com Heleno e saber tudo / sobre tão relevantes ocorrências, / afasto-me do porto, a praia e as naus deixando.
"Mas, partindo daqui, quando te aproximares / das praias da Sicília, e começar a entrada / do estreito de Messina a aparecer e abrir-se, / contorna as terras a bombordo: a longa volta / pela esquerda é que deves preferir, / de costas e águas a estibordo te safando."
Como vamos pagar as contas? Pessoas com dinheiro no canto da praia, sim, ficam mais confortáveis por um tempo.
Corre a notícia de que o rei Idomeneu, / aliado dos Aqueus contra os Troianos, / foi destronado e do torrão paterno expulso, / tendo ficado no abandono seu palácio / e muitas residências, muitas terras, / o que nos deixa livre o acesso à ilha.
Meu pai exclama: “Com certeza esta é a famosa / Caríbdis, estes são os pavorosos / cachopos de que Heleno nos falava. / Livrai-nos deste caos, meus companheiros, / atirai-vos aos remos com vontade!”
A isto todos com aplausos assentimos. / Também aquela terra abandonamos; / ali deixando alguns dos nossos, estendemos / velas ao vento e à vastidão do oceano / nos côncavos madeiros nos lançamos.
Nenhum barco aparece no horizonte, / mas Eneias avista, errando pela praia, / três cervos; segue atrás todo um rebanho, / pastando, em longa fila, pelos vales.
Aos numes tutelares das empresas / nascentes e à minha mãe, divina filha / da ninfa Dione, oferecia eu sacrifícios / e na praia imolava ao rei do Olimpo / um touro gordo de luzida pele.
Então mando largar; que os remadores / se postem nos seus bancos: à porfia, / as ondas fendem, apressando as naus.
Para um homem de pé na praia, o tempo passa mais depressa do que para um homem num bote — especialmente se o homem no bote estiver com sua mulher.
Tendo em má hora aproado para lá, / de uma baía às margens ergo os muros / do primeiro povoado e para os habitantes / crio de Enéadas o nome, do meu nome.
"Com isso toda a Tróade se livra / do jugo que a afligira tantos anos. / Os portões são abertos: que prazer / poder sair, poder olhar de perto / aqueles sítios, de que os Gregos se apossaram, / desocupados; a deserta praia!"
"Além, na entrada da cidade, espada à cinta, / qual duro comandante, ocupa a porta Ceia / Juno, chamando enfurecida, dos navios, / os batalhões de seus aliados gregos."
Assim que vemos condições de velejar, / quando o murmúrio do austro brando sobre as ondas / tranquilas ao mar alto nos convida, / por toda a praia as naus à água lançamos. / Então zarpamos barra afora, enquanto campos / e cidades recuam lentamente...
"Estas partes, porém, do litoral da Itália / mais próximas de nós, e que se banham / nas mesmas águas deste nosso mar, evita, / que estão de aqueus perversos infestadas."
Em atitude suplicante, Anquises, / na praia oferecendo sacrifícios / adequados, invoca as grandes divindades: / “Ó deuses, impedi que se cumpra essa ameaça! / Para longe afastai tal desventura, ó deuses! / Atendei-nos, poupai esta gente piedosa!”
"Quer desejeis chegar à grande Hespéria / e aos campos sobre os quais reina Saturno, / quer de Érix à região e ao rei Acestes, / eu vos assistirei com meus recursos / e daqui podereis partir em segurança".
E os israelitas viram os egípcios mortos à beira-mar pela poderosa mão que o Senhor erguera contra eles. Por isso, o povo de Israel temeu o Senhor e teve fé nele e em seu servo Moisés.
"Nossa rota levava a tal destino. / Eis de repente o proceloso Oríon, / encapelando as ondas, nos empurra / para ocultos baixios, e, ajudado / pelo ímpeto dos austros, nos dispersa / completamente sobre as ondas, sob a vaga / salgada e entre recifes sem passagem; / aqui estamos os poucos que escapamos / e nadando alcançamos vossas praias".
"Depois de se evadir dentre os aqueus, / Antenor pôde em segurança penetrar / nas baías da Ilíria e no país / dos liburnos, chegando mesmo além / das fontes do Timavo – nove bocas / nas montanhas, por onde (a rocha a ribombar) / irrompe o rio qual torrente impetuosa / e, largo qual o mar, inunda os campos".
E já a lamentação chegava ao fim, / quando do céu olhando para o mar, / com tantas velas tremulantes, para as praias, / planícies e nações, eis Júpiter detém-se / no alto do Olimpo a contemplar o reino líbio.
"Que nos seja / permitido varar a frota fraturada / pelos ventos, cortar em vossos bosques / madeira para as quilhas, para os remos, / a fim de que – se a Itália nos espera / e se recuperarmos companheiros / e nosso príncipe – felizes retomemos / a rota que traçamos para o Lácio".
“Rijos dardânios, / a mesma terra, que gerou a estirpe / de vossos primitivos ancestrais, / vosso retorno aguarda ao seu fecundo seio; / ide em busca do antigo solo pátrio. / Lá de Eneias a casa e os filhos de seus filhos / e os que deles nascerem vão reger / os destinos de todas as nações.”
Canto a gesta do herói que por primeiro / foi trazido por obra do destino / desde as costas de Troia às de Lavínio, / na Itália.
A terra pelos Trácios habitada, / com seus extensos campos cultivados, / protegida de Marte e onde Licurgo / belicoso reinara, antiga e hospitaleira / aliada foi de Troia, enquanto esta durou – / e mesmo laços de família uniam / aos penates troianos seus penates.
Emergindo das águas, na distância, / o monte Etna trinácrio distinguimos; / e já de longe o frêmito tremendo / percebemos: o estrondo do entrechoque / das ondas com os rochedos, que se espalha / até à costa, o som das vagas remexendo / e fazendo saltar a areia nos baixios.
"Teus remos vergarão nas águas da Sicília / e teus navios sulcarão o mar Tirreno / e o lago Averno e passarão de Circe / a ilha Eéia, antes que possas em região / protegida assentar tua cidade."
"Ansioso e preocupado a caminhar, / encontrarás um dia enorme e branca porca / deitada à margem de remoto rio, / recém-parida, à sombra de azinheiras, / amamentando trinta brancos leitõezinhos. / Pois em tal sítio vais fundar tua cidade / e finalmente descansar de teus labores."
Deve Acates também trazer presentes, / valiosas prendas do flagelo de Ílion salvas: / um rico manto com recamos de ouro / e um véu de orlas bordadas com motivos / de louro acanto, ambos adornos finos / de Helena de Argos, mimos caros da mãe Leda; / a belíssima grega os levou de Micenas / para seu casamento espúrio em Troia.
Continuam / no interior da nuvem, que os esconde, / e, espreitando, procuram descobrir / que sucedera àqueles homens; onde a frota / estaria ancorada, e por que vinham / ali – tratava-se de um grupo eleito / dentre as tripulações de todos os navios / e que, implorando proteção em alta voz, / se dirigia ao templo.
“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”
"E há mais: ao termo da jornada, quando / a frota repousar além dos mares / e já na praia ante os altares os teus votos / fores cumprir, com purpurino manto / cobre a cabeça, para que, durante o culto, / figura hostil nenhuma possa, sendo vista / entre os lumes rituais, perturbar os presságios."
E já de Tênedos partia a armada grega / para o ataque, aprestada e protegida / pela cúmplice ausência do luar, / buscando praias mais que conhecidas. / Logo que a capitânia ergue o fanal, / Sínon, de iníquos deuses favorito, / furtivamente solta os dânaos alojados / no infausto ventre, abrindo o claustro de madeira.
Existiu no passado uma cidade, / colônia tíria, no ultramar, defronte à Itália / e à dupla foz do Tibre: era Cartago, / empório próspero e potência militar, / na guerra sempre uma temível inimiga. / Dizem que Juno a preferia a todas / as outras terras, inclusive a própria Samos.
Investem pelo mar ao mesmo tempo, / e todo o agitam desde as profundezas, / Euro, Noto, Áfrico e sua corte de procelas, / arremessando imensas vagas para as praias. / Levanta-se o clamor dos navegantes. / O cordame estridula.
Pela segunda vez o anjo do Senhor chamou do céu a Abraão e disse: "Juro por mim mesmo", declara o Senhor, "que por teres feito o que fizeste, não me negando teu filho, o teu único filho, eu te abençoarei e farei teus descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e como a areia das praias do mar. Tua descendência conquistará as cidades dos que lhe forem inimigos, e, por meio dela, todos os povos da terra serão abençoados, porque tu me obedeceste".
"Além do mais, se alguma ciência tem Heleno, / se neste vate crês, se de verdades / o coração me inunda Apolo, quero dar-te, / filho de Vênus, um conselho, que entre todos / é sem dúvida o mais considerável / e não me cansarei de repetir: / seja o primeiro objeto do teu culto, / de Juno excelsa a divindade; com desvelo / dirige-lhe teus votos e conquista / com súplicas e dons a poderosa deusa, / e quando, finalmente, a tiveres propícia, / deixarás a Trinácria e irás à Itália."