Translation of "Ondas" in French

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Examples of using "Ondas" in a sentence and their french translations:

As ondas estão altas.

Les vagues sont hautes.

Ondas suaves surgem no mar.

Les vagues douces surgissent en mer.

As ondas estão altas hoje.

- Les vagues sont hautes aujourd'hui.
- Les vagues sont hautes, aujourd'hui.

Ele teve ondas de calor.

Il avait des bouffées de chaleur.

As ondas rebentam contra as rochas.

Les vagues se brisent contre les rochers.

Parte da ilha ficou devastada pelas ondas gigantes.

Une partie de l'île a été détruite par les vagues géantes.

Tem recetores especiais que detetam ondas de pressão de peixes que passam.

Des écailles spécialisées sur son corps détectent les ondes de pression des poissons à proximité.

Apenas ondas enormes emergem porque o corpo de água não é suficiente

seules d'énormes vagues émergent car la masse d'eau ne suffit pas

- Parte da ilha ficou devastada pelas ondas gigantes.
- Parte da ilha ficou devastada pelos tsunamis.

Une partie de l'île a été détruite par les vagues géantes.

Com fúria o vento norte açoita as ondas, arremessando uma após outra contra a rochosa costa.

Le vent du nord fait rage, fouettant vague après vague le rivage rocheux.

Então mando largar; que os remadores / se postem nos seus bancos: à porfia, / as ondas fendem, apressando as naus.

Le signal est donné ; nous quittons ces rivages.

"Eu vos ensinarei… Antes, porém, / cumpre acalmar as ondas que inquietastes. / Depois me pagareis por faltas tais / em moeda bem diversa."

" Je devrais... Mais des flots il faut calmer la rage ; / un autre châtiment suivrait un autre outrage. "

Já mais distinto o crepitar das chamas, / que a cidade devoram, faz-se ouvir, / de mais perto chegando as ondas de calor.

Il dit ; et de plus près / les flammes cependant menacent le palais ; / et, d'un cours plus rapide avançant vers leur proie, / en tourbillons fougueux leur fureur se déploie.

"Nossa rota levava a tal destino. / Eis de repente o proceloso Oríon, / encapelando as ondas, nos empurra / para ocultos baixios, e, ajudado / pelo ímpeto dos austros, nos dispersa / completamente sobre as ondas, sob a vaga / salgada e entre recifes sem passagem; / aqui estamos os poucos que escapamos / e nadando alcançamos vossas praias".

" Là s'adressaient nos pas, lorsqu'un astre funeste, / déchaînant la tempête, et courrouçant les eaux, / parmi d'affreux rochers a jeté nos vaisseaux ; / et de nos compagnons échappés au naufrage / à peine un petit nombre a gagné le rivage. "

Os austros o velame logo enfunam / e céleres vogamos pelas ondas / espumosas, seguindo a rota que nos traçam / tanto o piloto quanto os próprios ventos.

Ils partent : l'aquilon gonfle, en sifflant, leurs voiles ; / au gré du souffle heureux qui frémit dans leurs toiles, / ils fendent de la mer les bruyants tourbillons, / et la proue en fuyant laisse au loin ses sillons.

Destacam-se entre as ondas as cabeças / empinadas e as rubras e altas cristas; / o restante dos corpos volumosos / desliza em grandes arcos sobre o mar.

Le cou dressé, levant une crête sanglante, / de leur tête orgueilleuse ils dominent les eaux ; / le reste au loin se traîne en immenses anneaux.

No vasto pélago, a nadar, eis vão surgindo / aqui e além, alguns sobreviventes, / enquanto armas de heróis, quadros e alfaias / de Troia oscilam ao sabor das ondas.

Alors, de toutes parts, s’offre un confus amas / d’armes et d’avirons, de voiles et de mâts, / les débris d’Ilion, son antique opulence, / et quelques malheureux sur un abîme immense.

Partem-se os remos; logo a proa / desvia-se e do barco o flanco expõe-se / ao impacto das ondas; sobrevém / tremenda mole de água, alcantilado monte.

Les rames en éclats échappent au rameur ; / le vaisseau tourne au gré des vagues en fureur, / et présente le flanc au flot qui le tourmente. / Soudain, amoncelée en montagne écumante, / l'onde bondit.

Noto arrebata três navios e os impele / de encontro a alguns escolhos escondidos / em meio às ondas, pelos ítalos chamados / de Altares – dorso imane à flor do mar.

Par le fougueux autan rapidement poussés, / contre de vastes rocs trois vaisseaux son lancés.

A pombinha de colo negro arrulha / nos telhados e sobre as ondas calmas / espalha-se uma voz que cadencia / uma lingua tão doce e tão divina / que do amor o mistério se adivinha.

La colombe au col noir roucoule sur les toits, et sur les flots dormants se répand une voix, une voix qui cadence une langue divine, et d'un accent si doux, que l'amour s'y devine.

"Com vinte naus me fiz ao mar, deixando a Frígia; / a luz da deusa-mãe a me indicar a rota, / eu seguia o traçado do destino. / Mal me restaram sete naus, danificadas / pelas ondas que o vento encapelou".

" Berceau de nos aïeux, ces lieux nous redemandent : / la déesse ma mère et les dieux le commandent. "

Assim que vemos condições de velejar, / quando o murmúrio do austro brando sobre as ondas / tranquilas ao mar alto nos convida, / por toda a praia as naus à água lançamos. / Então zarpamos barra afora, enquanto campos / e cidades recuam lentamente...

Dès qu'on put se fier à l'humide élément, / sitôt que de l'Auster l'heureux frémissement / promit à notre course une mer sans naufrage, / nos vaisseaux reposés s'élancent du rivage : / on part, on vole au gré d'un vent rapide et doux ; / et la ville et le port sont déjà loin de nous.

Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.

Les Strophades ( la Grèce ainsi nomma ces îles ) / aux nochers rassurés présentent leurs asiles ; / et, de loin dominant les flots ioniens, / sur leurs tranquilles bords appellent les Troyens. / Vain espoir ! Céléno, la reine des Harpies, / infecta ces beaux lieux de ses troupes impies, / depuis que Calaïs à leur brutale faim / du malheureux Phinée arracha le festin.

Entrementes, / sentiu Netuno que com surdo estrondo / o mar se perturbava: um temporal / se desencadeara, afetando a quietude / até das profundezas do oceano, / o que o deixou terrivelmente irado. / Sobre as ondas erguendo a benévola fronte, / percorre com o olhar a vastidão do abismo.

Cependant de ses flots, sans son ordre agités, / Neptune entend le bruit ; il entend la tempête / mugir autour d'Énée, et gronder sur sa tête.

Assim, todo o fragor do mar se extingue / no momento em que aquele grande pai, / lançando o olhar sobre a planície equórea, / e conduzido sob um céu sereno, / os cavalos incita e, abandonando as rédeas, / deixa que o carro saia voando sobre as ondas.

Ainsi tombe la vague ; ainsi des mers profondes / Neptune d'un coup d'œil tranquillise les ondes, / court, vole, e, sur son char roulant sous un ciel pur, / de la plaine liquide il effleure l'azur.

"Lá onde vês aquelas grandes construções / convertendo-se em montes e mais montes / de pedras de outras pedras arrancadas; / onde estás vendo aquelas ondas de fumaça / misturada com pó, Netuno abala / com fortes golpes do tridente os muros, / arrasando a cidade desde as bases."

" Vois-tu ces longs débris, ces pierres dispersées, / de ces brûlantes tours les masses renversées, / cette poudre, ces feux ondoyants dans les airs ? / Là, le trident en main, le puissant dieu des mers, / de la terre à grands coups entr'ouvrant les entrailles, / à leur base profonde arrache nos murailles, / et dans ses fondements déracine Ilion. "

Emergindo das águas, na distância, / o monte Etna trinácrio distinguimos; / e já de longe o frêmito tremendo / percebemos: o estrondo do entrechoque / das ondas com os rochedos, que se espalha / até à costa, o som das vagas remexendo / e fazendo saltar a areia nos baixios.

Tout à coup de l'Etna je vois de loin la cime ; / de la profonde mer j'entends gronder l'abîme ; / j'entends le bruit lointain des rochers écumants, / et de l'onde en courroux les longs mugissements. / Avec le noir limon de ses grottes profondes / je vois monter, tomber, et remonter les ondes.

Então Cimótoe / e Tritão, conjugando seus esforços, / desencravam de escolhos pontiagudos / alguns navios; o deus mesmo, com o tridente, / ergue outros, e por entre vastas sirtes / abre caminho e acalma o pélago; por fim, / sobre as rodas ligeiras do seu carro / livremente desliza à flor das ondas.

Les Tritons, à sa voix, s'efforcent d'arracher / les vaisseaux suspendus aux pointes du rocher ; / et lui-même, étendant son sceptre secourable, / les soulève, leur ouvre un chemin dans le sable, / calme les airs, sur l'onde établit le repos, / et de son char léger rase, en volant, les flots.

E o segundo ao primeiro interpela: “Ó progênie / divina, em que inda pensas? Podes ver / que tudo se salvou, que recebemos / de volta a frota e os companheiros, à exceção / de apenas um, que vimos abismar-se / em meio às ondas; quanto ao mais, está / tudo conforme ao que predisse a deusa-mãe”.

Achate au chef troyen tient alors ce langage : / " Fils des dieux ! vous voyez, vos vaisseaux sont sauvés, / vos guerriers réunis, vos amis retrouvés : / un seul manque à nos vœux, malheureuse victime, / que la mer à nos yeux engloutit dan l'abîme. / Au discours de Vénus jusqu'ici tout répond. "

Mal perdiam de vista as terras da Sicília / e em rumo do alto mar alegres velejavam – / brônzeas proas sulcando as ondas espumosas – / quando Juno, em seu peito conservando / incurável ferida, a si mesma dizia: / “Será preciso que da empresa começada / eu desista vencida, sem poder / da Itália o rei dos teucros afastar, / porque sou impedida pelos fados?"

Cependant les Troyens, après de longs efforts, / des champs trinacriens avaient rasé les bords. / Déjà leurs nefs, perdant l'aspect de la Sicile, / voguaient à pleine voile, et de l'onde docile / fendaient d'un cours heureux les bouillons écumants ; / quand la fière Junon, de ses ressentiments / nourrissant dans son cœur la blessure immortelle, / " Quoi ! sur moi les Troyens l'emporteraient, dit-elle ! / Et de ces fugitifs le misérable roi / pourrait dans l'Italie aborder malgré moi ! / Le destin, me dit-on, s'oppose à ma demande : / Junon doit obéir quand le destin commande... "

A ele então, / humilde, Juno roga nestes termos: / “Ó Éolo (pois a ti o pai dos deuses / e rei dos homens deu a faculdade / de as ondas amansar e de encrespá-las / com o auxílio do vento), uma gente que odeio / no momento navega o mar Tirreno, / levando para a Itália Ílio vencida / e seus penates".

Devant lui la déesse abaissant sa hauteur : / " Roi des vents, lui dit-elle avec un air flatteur, / vous à qui mon époux, le souverain du monde, / permit et d'apaiser et de soulever l'onde, / un peuple que je hais, et qui, malgré Junon, / ose aux champs des Latins transporter Ilion, / avec ses dieux vaincus fend les mers d'Étrurie. "

Ao abrigo dos ventos, amplo e calmo / é o porto, porém perto com terríveis / erupções o Etna atroa: ora expelindo / para o alto borbotões de fumegantes nuvens / de negro piche e cinza incandescente, / ou flâmeos globos que às estrelas sobem, / ora as pétreas entranhas da montanha, / com violência arrancadas, disparando, / e vomitando a lava estuante que no peito / do vulcão geme e à boca surge em rubras ondas.

Le port creusé dans ces rivages / garde un calme profond ; mais par d'autres orages / l'épouvantable Etna trouble, en grondant, ces lieux ; / bientôt déploie en l'air des colonnes de feux ; / tantôt, des profondeurs de son horrible gouffre, / de flamme et de fumée, et de cendre et de soufre, / dans le ciel obscurci lance d'affreux torrents ; / tantôt, des rocs noircis par ses feux dévorants / arrachant les éclats, de ses voûtes tremblantes / vomit, en bouillonnant, ses entrailles brûlantes.

Rapidamente o vento agita as águas / e, a grande altura os escarcéus erguendo, / nos joga e espalha pelo vasto abismo; / enquanto a densa espuma encobre o firmamento, / o aguaceiro nos rouba a luz do dia / e mil relâmpagos as nuvens rasgam. / Da rota somos arrancados e vagamos / às cegas sobre as águas; nem sequer / Palinuro, o piloto, é capaz de saber / se é dia ou noite, num tal tempo, não podendo / o rumo certo achar por entre as ondas.

Le vent tonne en courroux sur les mers qu'il tourmente ; / le flot monte et retombe en montagne écumante ; / l'œil ne distingue plus ni le jour, ni la nuit ; / le pilote éperdu, que la frayeur conduit, / abandonne au hasard sa course vagabonde. / Sur nous le ciel mugit ; sous nos pieds la mer gronde ; / le tonnerre redouble, et de l'air ténébreux / mille horribles éclairs sont les astres affreux.