Examples of using "Russia" in a sentence and their portuguese translations:
- Eu venho da Rússia.
- Sou da Rússia.
- Eu sou da Rússia.
Rússia, 1812.
desde a Rússia ao Canadá.
A Rússia tornou-se comunista.
A Rússia é grande.
Moscou fica na Rússia.
Esta é a Rússia!
Queremos ir à Rússia.
Gostaria de ir à Rússia um dia.
A Rússia despertou.
A Rússia permanecerá sempre unida.
Não queríamos ir à Rússia.
Não queremos ir à Rússia.
Na Rússia Soviética, o computador usa o usuário!
Tom e Mary adotaram uma criança da Rússia.
Moscou é a capital da Rússia.
A Rússia é um país imenso.
Eu gostaria muito de conhecer a Rússia.
O que vocês iam fazer na Rússia?
Ele vai à Rússia com a mãe todo ano.
A Rússia é um país muito grande.
A Rússia chama-se "Rossiya" em russo.
A Rússia é maior do que Plutão.
- Nós queremos reservar uma viagem para a Rússia.
- Queremos reservar uma viagem para a Rússia.
O brasão de armas da Rússia é muito bonito.
A Rússia está enfrentando grandes dificuldades financeiras.
A França esteve em guerra com a Rússia.
Na Rússia Soviética, a televisão assiste ao público!
Na Rússia soviética, a comida come o troll!
O calendário juliano estava em vigor na Rússia.
Marina é da Rússia e a Clarissa é da Suécia.
Ela me disse que já havia visitado a Rússia.
"Eu moro na Rússia, e você?" "Moro na Ucrânia."
Ontem, chegou a São Paulo um jatinho da Rússia.
Na Rússia há muitos jogadores de xadrez importantes e famosos.
A resiliência da Rússia é diferente de qualquer coisa já encontrada por ele.
Em toda a Rússia eu não conhecia mais do que duas ou três pessoas, no máximo.
A Rússia é uma charada embrulhada num mistério dentro de um enigma.
- Na Rússia e na Alemanha trabalha-se oito horas diárias.
- Na Rússia e na Alemanha trabalha-se oito horas por dia.
Hitler não teria invadido a Rússia, se tivesse previsto a derrota de seu exército.
A Rússia é o maior país do mundo e o Vaticano é o menor país do mundo.
A lógica e o bom senso sugerem que a Rússia, a União Europeia e os Estados Unidos devam atuar juntos.
A China faz fronteira com o Paquistão, a Índia, o Afeganistão, o Tajiquistão, o Quirguistão, o Cazaquistão, a Coreia do Norte, o Laos, o Vietnã, o Nepal, o Butão, a Birmânia, a Mongólia e a Rússia.
Ora, é claro que o povo não deseja a guerra. Por que um pobre coitado, trabalhando em uma fazenda, haveria de querer arriscar sua vida numa guerra, quando o máximo que ele pode conseguir dela é voltar para casa inteiro? Naturalmente, as pessoas comuns não querem guerra; nem na Rússia, nem na Inglaterra, nem na América, nem mesmo, aliás, na Alemanha. Isso não se discute. Mas, afinal de contas, são os líderes do país que determinam a política e é sempre muito simples manobrar o povo, seja numa democracia ou numa ditadura fascista, num regime parlamentar ou numa ditadura comunista. [...] Com voz ou sem voz, os cidadãos sempre podem ser levados a cumprir as ordens dos líderes. É fácil. Tudo o que é preciso fazer é dizer-lhes que estão sendo atacados e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo. É exatamente dessa mesma maneira que a coisa funciona em qualquer país.