Examples of using "Victime" in a sentence and their portuguese translations:
Uma presa morta...
Não culpe a vítima.
Uma cria jovem é a presa ideal.
Você não precisa ser uma vítima.
E eu era uma vítima disso.
Eu quero examinar o corpo da vítima.
Com recetores químicos nos pelos, deteta o cheiro da presa a aproximar-se.
A primeira vítima da guerra é a verdade.
A primeira vítima fatal de todas as guerras é a verdade.
Uma vítima que não acredita na fama de grande felino malvado é Sanjay Gubbi.
- Utilizamos medidas de urgência para reanimar o paciente vítima de uma parada cardíaca.
- Nós utilizamos medidas de urgência para reanimar o paciente vítima de uma parada cardíaca.
Aparentemente a vítima pode escrever o nome do assassino com o próprio sangue.
- Não há nenhum deus.
- Deus não existe.
Apesar da proteção do governo, ele sofreu um atentado que o matou.
"Por dez dias o vate fica mudo, / fingindo recusar-se a anunciar qualquer nome, / o que valia expor alguém à morte."
Qual berra e muge o touro, que, ferido, / do altar escapa procurando sacudir / da cerviz o machado não certeiro.
"De que maneira teu irmão Eneias / anda batido pelo mar, de praia em praia, / vítima do rancor da iníqua Juno, / tu não ignoras, e compartilhaste / muitas vezes de nossa própria dor".
E o segundo ao primeiro interpela: “Ó progênie / divina, em que inda pensas? Podes ver / que tudo se salvou, que recebemos / de volta a frota e os companheiros, à exceção / de apenas um, que vimos abismar-se / em meio às ondas; quanto ao mais, está / tudo conforme ao que predisse a deusa-mãe”.
"Nisso, o itacense, em meio a um vozerio / enorme, a Calcas, o adivinho, traz à cena, / mandando-lhe insistente que interprete / o decreto dos deuses; muita gente / percebeu logo a trama cruel e a quem visava / o arteiro, e, sossegada, o meu fim antevia."
Daqueles pobres corações todos se apossa / redobrado temor, então, porque se diz / ter Laocoonte merecido a dura pena, / pelo crime de haver, com sacrílego dardo, / ferido o flanco do sagrado lenho.
“Ordenas-me, ó rainha, / renovar indizível dor, contando / como o pujante reino de Ílio pelos gregos / foi reduzido a escombros lamentáveis – / cenas bem tristes que meus olhos viram / e em que pude envolver-me pessoalmente."
"Entre os cunhados / ódio feroz surgiu. Eis, cego pela sede / de ouro, surpreende o celerado ante os altares / a Siqueu e o golpeia sem ser visto, / prostrando-o, indiferente ao coração da irmã. / Ele ocultou por muito tempo o crime, / mil pretextos achando o cruel para iludir / com esperanças vãs a lacrimosa amante".
Polimestor, que era o tal rei, quando a Fortuna / se retira de Troia e lhe permite a ruína, / ao bando passa de Agamêmnon vitorioso / e, rompendo com todas as leis santas, / trucida Polidoro e do ouro se apodera. / A que extremos não levas os mortais, / ó detestável sede de riquezas!