Translation of "Vastes" in Portuguese

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Examples of using "Vastes" in a sentence and their portuguese translations:

Pour découvrir la face cachée des vastes déserts et des prairies.

Descobrir um lado oculto dos grandes desertos... ... e planícies do planeta.

Mais difficile de se repérer la nuit dans les vastes dunes monotones.

Mas é difícil orientar-se nas dunas vastas e uniformes à noite.

De vastes étendues de la planète commencent à geler. Les nuits rallongent.

Vastas extensões do planeta começam a gelar. As noites são mais longas.

Par le fougueux autan rapidement poussés, / contre de vastes rocs trois vaisseaux son lancés.

Noto arrebata três navios e os impele / de encontro a alguns escolhos escondidos / em meio às ondas, pelos ítalos chamados / de Altares – dorso imane à flor do mar.

La poésie ne s'enfante-elle qu'après de pénibles voyages entrepris dans les vastes régions de la pensée.

A poesia só nasce depois de árduas jornadas pelas vastas regiões do pensamento.

Une langue est un vaste pays et les possibilités qu'elle offre à un voyageur sont aussi vastes qu'abondantes.

Uma língua é um país vasto e as possibilidades que oferece a um viajante são tão amplas quanto abundantes.

Là, sous de vastes monts, / le dieu tient enchaînés dans leurs gouffres profonds / les vents tumultueux, les tempêtes bruyantes.

Ali, numa caverna imensa, o rei / Éolo domina os ventos tumultuosos, / as ruidosas borrascas, e os mantém, / em sujeição contínua, prisioneiros.

Nous partons : nous voyons la riche Oléaros, / Naxos chère à Bacchus, et la blanche Paros, / Donyse aux verts bosquets, tant d'îles renommées / qui sur les vastes mers en cercle sont semées.

Desde o porto de Ortígia içando as velas, / vogamos céleres, costeando Nados, / dos montes barulhentos das bacantes, / Oléaros, Donisa luxuriante, / Paros, de mármore tão branco quanto a neve: / todo o arquipélago das Cíclades cruzamos, / por estreitos inúmeros passando.

La joie alors redouble ; on s'anime, et les cris / roulent en longs éclats sous ces vastes lambris. / Des plafonds élevés trente lustres descendent ; / ils s'allument, la nuit cède aux feux qu'ils répandent.

Forte rumorejar faz-se ouvir nos salões, / reverberando alegres vozes dos convivas; / lustres acesos pendem dos caixotes / esplêndidos do teto, e das tochas o brilho / tenta igualar do dia a claridade.

Il dit : on applaudit, on dépose au rivage / tous ceux que retenait ou leur sexe ou leur âge. / Le vent gonfle la voile ; et, sur les vastes eaux, / nous cherchons des périls et des climats nouveaux.

A isto todos com aplausos assentimos. / Também aquela terra abandonamos; / ali deixando alguns dos nossos, estendemos / velas ao vento e à vastidão do oceano / nos côncavos madeiros nos lançamos.

Le rapide Zéphire, et les fiers aquilons, / et les vents de l'Afrique, en naufrages féconds, / tous bouleversent l'onde, et des mers turbulentes / roulent les vastes flots sur leurs rives tremblantes. / On entend des nochers les tristes hurlements, / et des cables froissés les affreux sifflements.

Investem pelo mar ao mesmo tempo, / e todo o agitam desde as profundezas, / Euro, Noto, Áfrico e sua corte de procelas, / arremessando imensas vagas para as praias. / Levanta-se o clamor dos navegantes. / O cordame estridula.

" Ou les Grecs sont cachés dans ces vastes contours, / ou ce colosse altier, qui domine nos tours, / vient observer Pergame ; ou l'affreuse machine / de nos murs imprudents médite la ruine. / Craignez les Grecs, craignez leurs présents désastreux : / les dons d'un ennemi sont toujours dangereux. "

"Ou essa peça de madeira é esconderijo / de argivos, ou se trata de engenhoca / contra os muros armada, a fim de bem poder / de cima espiar e acometer nossa cidade; / ou qualquer outro embuste aí se oculta. / Troianos, não confieis nesse cavalo; / o que quer que isso seja, eu temo os gregos, / principalmente, se nos querem dar presentes.”

Tels, quand des vents rivaux les fières légions / se disputent de l'air les vastes régions, / le rapide Zéphyr, l'Autan plus prompt encore, / l'Eurus, fier de monter les coursiers de l'Aurore, / ébranlent les forêts, troublent la paix des airs, / et Neptune en courroux bouleverse les mers.

Tal o embate dos ventos na tormenta / desencadeada: o Noto, o Zéfiro e, exultante, / o Euro, puxado por corcéis da Aurora; / ruge açoitada a mata e Nereu, numa nuvem / de espuma, se embravece e, brandindo o tridente, / desde a mor profundeza agita o mar.

" Hélas ! et plût au ciel que le même naufrage / eût conduit votre chef sur le même rivage ! / Je vais, jusqu'aux confins de mes vastes états, / partout faire chercher la trace de ses pas : / peut-être nous saurons quel désert, quelle ville / à ses destins errants ont offert un asile. "

"Oxalá vosso chefe, Eneias, impelido / pela mesma procela que vos trouxe, / presente aqui estivesse! Aliás, eu vou mandar / um grupo de homens experientes vasculhar / o nosso litoral de ponta a ponta, / a ver se, tendo naufragado, ele não anda / perdido em nossas matas, nossas vilas”.

Tous deux nagent de front, tous deux des mers profondes / sous leurs vastes élans font bouillonner les ondes. / Ils abordent ensemble, ils s'élancent des mers ; / leurs yeux rouges de sang lancent d'affreux éclairs, / et les rapides dards de leur langue brûlante / s'agitent en sifflant dans leur gueule béante.

Um rumor faz-se ouvir na salsa espuma: / já sobre a terra os monstros se projetam, / os olhos cor de sangue e fogo a fuzilar / e dardejando as fauces sibilantes, / continuamente, as línguas bífidas vibrantes.

Mille doux souvenirs parcourent ce rivage : / de leurs murs paternels reconnaissant l'image, / les Troyens de ces lieux jouissent comme moi, / et leur concitoyen les recevait en roi. / Au milieu de sa cour, sous de vastes portiques, / un grand festin chargeait des tables magnifiques : / ils célébraient Bacchus ; et, dans des coupes d'or, / le dieu de son nectar leur versait le trésor.

Nesta cidade amiga e hospitaleira, / sentem-se em casa todos os troianos. / Fidalga recepção foi-nos oferecida / nos amplos pátios do real palácio / e em seu salão central; em taças de ouro / serviu-se farto vinho para os brindes / e, em baixelas de prata, as iguarias.

Ainsi contre un vieux pin, qui du haut des montagnes / dominait fièrement sur les humbles campagnes, / lorsque des bûcherons réunissant leurs bras / de son tronc ébranlé font voler les éclats, / l'arbre altier, balançant sa tête chancelante, / menace au loin les monts de sa chute pesante, / attaqué, mutilé, déchiré lentement, / enfin, d'un dernier et long gémissement, / il épuise sa vie, il tombe, et les collines / retentissent du poids de se vastes ruines : / ainsi tombe Ilion.

Assim no alto do monte o freixo secular, / que os lenhadores à porfia abatem / com redobrados golpes de machado, / cortando em roda o tronco, ameaça desabar / continuamente: trêmula a ramagem / e sacudido o cume, ele vacila / e, pelos cortes recebidos, pouco a pouco / vai sendo derrotado, até que, desprendido / da escavacada base, vem abaixo, / soltando com fragor o gemido final.