Examples of using "Pousse" in a sentence and their portuguese translations:
- Empurre!
- Empurrem!
- Empurra!
Isso te leva
Não mexa comigo!
O que cresce aqui?
- Chegue para frente.
- Chega para frente.
porque todo mundo está empurrando
O damasco dá num damasqueiro.
A amêndoa dá numa amendoeira.
O abacate dá num abacateiro.
A banana dá numa bananeira.
A cereja dá numa cerejeira.
O limão dá num limoeiro.
O figo dá numa figueira.
O morango dá num morangueiro.
A framboesa dá numa framboeseira.
A tangerina dá numa tangerineira.
A manga dá numa mangueira.
A azeitona dá numa oliveira.
A laranja dá numa laranjeira.
A toranja dá numa toranjeira.
A pera dá numa pereira.
A toranja dá numa toranjeira.
Nem imaginam os sítios onde ele consegue crescer.
O instinto maternal leva-a a atravessar. Apesar do perigo.
O arroz cresce em países quentes.
- Dinheiro não cresce em árvore.
- Dinheiro não dá em árvore.
Um bigode cresce no lábio superior.
que faz com que elas queiram compartilhar.
Não há flores crescendo em Marte.
- Não me empurre.
- Não me empurra.
Não cresce erva em caminho batido.
Ele está sempre me atiçando pra dirigir mais rápido.
que o perfeccionismo nos leva a nos imaginar escalando.
- Fique sabendo que dinheiro não cresce em árvore.
- Saiba você que dinheiro não dá em árvore.
Este tipo de planta só cresce em regiões tropicais.
Com erva viçosa que não cresce onde o dossel da floresta é denso...
Saia do caminho ou atiro em você.
- Não empurre.
- Não empurrem.
- Não empurres.
A grama não crescerá mais depressa se você a puxar para cima.
- Chegue para frente.
- Chega para frente.
Nós não precisamos de adubo químico na fazenda. Tudo cresce naturalmente.
Tem gente que pensa que o abacaxi dá debaixo da terra.
Na verdade, eu empurro muito minha memória para lembrar como jogar
Um elefante furioso chuta as cercas de seu recinto e manda o guarda voar.
Movam-se.
"Mas, quanto a Cila, esta se encerra nos recessos / sem luz de uma caverna submarina, / de onde projeta com frequência à superfície / seis cabeças lupinas, implantadas / em torno de seu ventre, e os navios arroja / de encontro às fragas."
Conseguindo descravá-la / dos fortes alicerces, a empurramos: / ela desliza, cai, se despedaça / com tremendo fragor, em largo raio / atingindo as colunas inimigas.
"Agora, morre.” Assim dizendo, arrasta / até o altar o ancião, que a tremer escorrega / num mar de sangue de seu filho; agarra-o / pelos cabelos com a mão esquerda / e brande com a direita a espada coruscante, / até aos copos enterrando-lha no peito.
Somente o pressuposto de que o leitor - ou melhor dizendo, o provável leitor, porque até o momento não há a menor perspectiva dos meus textos verem a luz da publicidade - a menos que miraculosamente deixassem a nossa ameaçada fortaleza Europa e levassem um sinal dos segredos da nossa solidão àqueles lá fora; - rogo que me permitam recomeçar: somente porque antecipo o desejo de serem informados casualmente sobre o quem e o quê do autor, envio algumas poucas notas a respeito de meu próprio indivíduo antes destas aberturas - claro, não sem a consciência de que exatamente ao fazê-lo posso provocar dúvidas no leitor, de que está nas mãos corretas, ou seja: se eu, em todo meu ser, sou o homem correto para um trabalho ao qual talvez o coração me atraia mais do que qualquer relação qualificante em caráter.