Translation of "Funeste" in Portuguese

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Examples of using "Funeste" in a sentence and their portuguese translations:

Là où la femme règne, la fin est funeste.

Onde reina mulher, mau é o fim.

" C'en est trop : écartons cette horde funeste, / m'écriai-je aussitôt. Aux armes, compagnons ! / Courons ! délivrons-nous de ces monstres gloutons ! "

Logo ordeno / aos companheiros que armas peguem para a guerra / que é preciso mover a tão terríveis seres.

" Grand roi ! prenez pitié de mon destin funeste ; / par les dieux immortels, par la foi que j'atteste, / plaignez mon innocence, épargnez mes malheurs ! "

"Por isso é que te peço – pelos deuses / celestes, pelos numes que a verdade / sabem reconhecer, pela justiça / (se alguma existe imaculada entre os mortais) –, / que te condoas de tamanhos sofrimentos, / que te apiedes de um pobre coração / agora exposto a provações que não merece.”

Je cherche autour de moi si quelque ami me reste : / tous ont péri... Poussés d'un désespoir funeste, / tous de nos toits brûlants se sont précipités.

Procuro em torno ver com quem posso contar. / Desesperados, todos já haviam / desertado da vida, se atirando / do telhado ou seus corpos mutilados / e sem forças às chamas entregando.

Hélas ! j'y fus suivi par mon destin funeste. / Des malheureux Troyens j'y rassemble le reste : / sur la rive des mers un nouvel Ilion, / élevé par mes mains, avait reçu mon nom.

Tendo em má hora aproado para lá, / de uma baía às margens ergo os muros / do primeiro povoado e para os habitantes / crio de Enéadas o nome, do meu nome.

" Là s'adressaient nos pas, lorsqu'un astre funeste, / déchaînant la tempête, et courrouçant les eaux, / parmi d'affreux rochers a jeté nos vaisseaux ; / et de nos compagnons échappés au naufrage / à peine un petit nombre a gagné le rivage. "

"Nossa rota levava a tal destino. / Eis de repente o proceloso Oríon, / encapelando as ondas, nos empurra / para ocultos baixios, e, ajudado / pelo ímpeto dos austros, nos dispersa / completamente sobre as ondas, sob a vaga / salgada e entre recifes sem passagem; / aqui estamos os poucos que escapamos / e nadando alcançamos vossas praias".

Aux clartés de la lune accourent sur mes pas, / et le sage Rhipée et le vaillant Dymas, / Hypanis qu'enflammait une ardente jeunesse, / Iphite encor bouillant en sa mâle vieillesse, / et le jeune Corèbe enfin, qui, dans ce jour, / pour Cassandre brûlant d'un trop funeste amour, / venait briguer sa main dans le champs de la gloire, / hélas ! et comme nous refusa de la croire.

O valente Épito e Ripeu vêm-me ao encontro / (eu os reconheço à claridade do luar) / e Dimas e Hípanis, que correm a juntar-se / ao nosso grupo, além do filho de Migdon, / Corebo, o jovem que chegara havia pouco / a Troia, ardendo da paixão mais louca / por Cassandra e, bom genro, a Príamo trazendo / (e, é claro, aos frígios) sua ajuda militar. / O coitado não soube dar ouvidos / aos vaticínios da inspirada noiva.

Il veut que par ses mains soient offerts à la reine / les restes somptueux de la grandeur troyenne, / un pompeux vêtement enflé de bosses d'or, / un riche voile, où l'art plus magnifique encor / en flexibles rameaux fait serpenter l'acanthe, / présent que de Pâris la trop funeste amante / tint de Léda sa mère, et qui parait son sein / lorsque Pergame, hélas ! vit son fatal hymen.

Deve Acates também trazer presentes, / valiosas prendas do flagelo de Ílion salvas: / um rico manto com recamos de ouro / e um véu de orlas bordadas com motivos / de louro acanto, ambos adornos finos / de Helena de Argos, mimos caros da mãe Leda; / a belíssima grega os levou de Micenas / para seu casamento espúrio em Troia.

" Mais du moment funeste / qu'Ulysse, de forfaits détestable inventeur, / que le fils de Tydée, affreux profanateur, / osèrent, à travers la garde massacrée, / enlever sur l'autel son image sacrée, / et que leur bras sanglant d'un sacrilège affront / souilla les saints bandeaux qui couronnent son front, / dès lors plus de succès, plus d'espoir ; la déesse / à son triste destin abandonna la Grèce. / Plus d'un signe effrayant signala son courroux. "

"Mas, desde quando o herético Diomedes / e esse artista do crime, que é Ulisses, / resolveram de um templo consagrado, / em Troia, arrebatar o paládio fatal, / no alto da cidadela assassinando os guardas / e apoderando-se da santa estátua / (sanguinolentas mãos ousando profanar / as ínfulas da deusa virginal), / desde então começaram a minguar / as esperanças dos argivos, cujas forças / a pouco e pouco foram-se exaurindo, / deles se havendo distanciado Palas, / que por vários prodígios deixou claro / seu desagrado."