Examples of using "Autels" in a sentence and their portuguese translations:
E ela conduz Eneias ao palácio, / não sem antes mandar que em todos os altares / ações de graças sejam celebradas.
Para adornar com verdes ramos os altares, / aproximo-me e trato de arrancar, / do chão, viçoso arbusto. A um prodígio espantoso / então assisto (mas quem pode acreditar?).
No centro do palácio, a céu aberto, / ficava um grande altar; bem próximo, um loureiro / muito antigo os Penates envolvia / em generosa sombra.
"Ó fogo eterno, inviolável nume; / gládios e altares homicidas, que evadi, / sagradas ínfulas que a testa me cingistes, / na hora extrema!"
Em número avantaja-se o inimigo, / que nos esmaga rápido: primeiro / cai, pelas mãos de Peneleu, Corebo, / ante o templo da deusa armipotente.
Nos ares se elevando, a deusa parte / para Pafos, contente de poder / rever a pátria, onde em seu templo cem altares / não deixam de queimar o incenso de Sabá / nem de exalar o odor das mais frescas guirlandas.
Destruidora de Pérgamo, temendo / por isso ser executada pelos teucros, / e receando não menos o castigo / que poderia receber às mãos dos seus / e do traído Menelau, aquela Erínia, / igualmente funesta a Troia e à Grécia, / amaldiçoada, entre os altares se ocultava.
"E vós, meus serviçais, / atentai bem: logo à saída da cidade, / numa colina retirada fica um templo / vetusto à deusa Ceres consagrado, / e ao pé dele um cipreste antigo, que o carinho / de ancestral devoção preserva há muitos anos."
"Enquanto eu, que dos deuses sou rainha, / que, além de ser de Júpiter irmã, / esposa sou também, contra um só povo / vejo-me a fazer guerra há tantos anos! / Depois disto quem pode haver disposto / a venerar de Juno a divindade, / ou com preces depor em seus altares / uma oferenda, um digno sacrifício?”
Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.
Ganhando assim aquele asilo inesperado, / purificamo-nos primeiro para o culto / a Júpiter; depois de queimar nos altares / oferendas e incenso, promovemos / nas margens de Áccio, em honra a Apolo, os jogos / ilíacos. Com corpos nus untados, / como em Troia, às disputas e combates / acorrem moços, jubilosos por havermos / deixado para trás tantas cidades gregas, / passando a salvo por domínios inimigos.
Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.