Examples of using "à peine" in a sentence and their portuguese translations:
Eu mal conseguia ouvi-lo.
Você mal me conhece.
Ele mal consegue falar.
Mal dá para acreditar nisso.
Estou apenas começando.
- Eu mal estou conseguindo te escutar.
- Eu mal consigo te ouvir.
- Ele mal sabe ler.
- Ele quase não sabe ler.
- Ele mal consegue ler.
- Ela mal pode falar japonês.
- Ela mal consegue falar japonês.
Eu mal consigo nadar.
Eu mal a conheço.
Mal posso ouvi-lo.
Tom mal podia andar.
Tom mal conseguia respirar.
Ele mal consegue andar.
- Eu mal conhecia o Tom.
- Eu mal conhecia Tom.
Eu mal o conheço.
Eu mal conseguia falar.
Não se pode dizer que tenha sido, realmente, um debate.
Eu mal dormi a noite passada.
Eu mal podia trabalhar.
Mal posso acreditar.
Quase não conseguia me manter de pé.
- Mal posso vê-lo.
- Mal posso vê-la.
- Mal consigo vê-lo.
- Mal consigo vê-la.
Harry tem apenas 40 anos.
Tom mal fala francês.
Só dormi duas horas.
Eu mal conseguia entendê-lo.
Ele mal pode falar um pouco de inglês.
Tom mal sabe falar francês.
- Eu mal posso segui-lo.
- Eu quase não consigo acompanhá-lo.
Ele mal tinha tráfego.
Mal consigo ouvir você.
Mal consigo mexer as pernas.
... que mal vê para se deslocar.
- Quase não consigo acreditar na estória dele.
- Mal posso acreditar na estória dele.
- Minha filha mal sequer tem quinze anos.
- Minha filha mal completou quinze anos.
Mal durmo à noite.
Ele mal disse uma palavra.
Eu mal dormi na noite passada.
Eu mal posso pagar o aluguel.
Mas, muitas vezes, o pelo dos grandes felídeos quase não tem cheiro.
Mal chegou ficou logo doente.
Só agora começamos a compreender este fenómeno vivo de luz.
- Só estou começando.
- Estou apenas começando.
e vós mal conseguíeis as defender de seus vizinhos.
Assim que eu cheguei em casa, começou a chover.
Eu estou tão cansado que mal posso andar.
Assim que eu desliguei o telefone, ele começou a tocar novamente.
Assim que eu saí, começou a chover.
A água mal tinha fervido quando ela colocou os ingredientes.
Eu mal posso acreditar.
Seu planeta de origem era pouco maior que uma casa!
Esta cria tem apenas duas semanas. E tem fome.
hoje em dia dificilmente podemos encontrar um evento como esse
Eu mal tinha chegado em casa quando a tempestade começou.
Harry tem apenas 40 anos.
Eu mal tinha entrado na casa quando o telefone tocou.
Tem bem pouco café na garrafa.
Ainda assim, a temperatura está pouco acima dos 0 oC.
E, a seguir, vi que ele saiu da toca, mal estava vivo.
Assim que ela entrou no trem ele saiu da estação.
Logo que saí da loja, dei com o meu professor.
eu quase não tinha visualizações. Estava em torno de 100.000.
E estava no fundo da toca, só que não se mexia muito.
Nós estávamos apenas começando a fazer isso quando começou a chover.
Aprendi que o planeta do Pequeno Príncipe era pouco maior que uma casa.
Na escola estudei o idioma inglês durante seis anos e, infelizmente, mal posso dizer que o sei falar!
As lágrimas que meu pai mal retinha começaram a rolar, ardentes como rios de fogo.
A mãe de Tom morreu logo uma semana antes que ele se formasse na universidade.
Ela tinha acabado de entrar no banheiro quando o carteiro bateu à porta com uma encomenda.
ou alta resolução. "Não" de jeito nenhum, certo, são apenas 200 por 100. Por isso, parece estranho
Para mim era uma questão de vida ou morte, pois a água potável que eu tinha daria no máximo para uma semana.
O espetáculo Corebo / não pôde suportar: enfurecido / e disposto a morrer, arremeteu / contra o fero esquadrão que a circundava.
Eu sempre o vejo usando roupa de trabalho, mas na audiência ele apareceu de terno e gravata. Quase não o reconheci.
A frota aporta a essa ilha; entretanto, mal os troianos desembarcam, no acampamento a praga se propaga.
Refeito do terror, conto o prodígio / emanado dos deuses a meu pai / e demais próceres do povo, e lhes pergunto / o que pensam do caso.
Era uma vez um pequeno príncipe que vivia em um planeta pouco maior que ele e que precisava de um amigo...
"Divulgada a sentença, o terror é geral; / tremor glacial percorre os corpos, e os transidos / corações se perguntam: quem será / mandado à morte, qual a vítima de Apolo?"
"Nossa rota levava a tal destino. / Eis de repente o proceloso Oríon, / encapelando as ondas, nos empurra / para ocultos baixios, e, ajudado / pelo ímpeto dos austros, nos dispersa / completamente sobre as ondas, sob a vaga / salgada e entre recifes sem passagem; / aqui estamos os poucos que escapamos / e nadando alcançamos vossas praias".
Passa a noite, entretanto, o bom Eneias / ruminando as ideias mais diversas; / e, logo que aparece a benfazeja / luz da manhã, resolve ir explorar / aquela terra estranha: quer saber / a que plagas os ventos o trouxeram, / se essa região, que agora vê deserta e inculta, / é por seres humanos ou por feras / habitada; pretende referir / da busca o resultado aos companheiros.
"Mal foi colocada / em nosso campo, a estátua despediu / dos olhos fixos chispas coruscantes, / salgado humor correu-lhe pelo corpo / e três vezes (milagre!) ela saltou do chão, / o broquel a vibrar, tremendo a lança."
Daqueles pobres corações todos se apossa / redobrado temor, então, porque se diz / ter Laocoonte merecido a dura pena, / pelo crime de haver, com sacrílego dardo, / ferido o flanco do sagrado lenho.
"Muitos, lanças em riste, estão bloqueando / as ruas e as passagens mais estreitas: / aguçada barreira de aço nu, / que reluz prestes a ferir de morte. / Só as mais avançadas sentinelas / os portões ainda tentam defender, / desesperada e inutilmente resistindo.”
Quando me vê chegar acompanhado / de guerreiros troianos, toma um susto / tão grande, que desmaia, o calor lhe fugindo / de todo o corpo; só depois de muito tempo / consegue recobrar-se e me dizer:
Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”
Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".
Cabisbaixa e em voz débil me responde: / “De todas nós a mais feliz foi Polixena, / filha de Príamo, imolada sobre a campa / de Aquiles, junto aos muros elevados / de Troia, sem assim ter conhecido / a prova degradante do sorteio, / nem cativa ter tido de habitar / a alcova senhoril do indigno vencedor."
Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.
Isto inda mais os espicaça. Qual vorazes / lobos, que, cegos pela fome insuportável, / na cerração noturna a presa caçam, / deixando as crias, esfaimadas goelas, / à espera nos covis; assim rompemos / por entre as setas inimigas, na certeza / de rumar para a morte, atravessando / todo o centro de Troia, sob a sombra / envolvente das asas da atra noite.