Examples of using "Renowned" in a sentence and their portuguese translations:
Nosso museu está entre os dez mais conhecidos do país.
Stefano Boeri, um renomado arquiteto e planejador urbano italiano, diz que a mudança das cidades para as vilas deve ser incentivada pelos governos com incentivos financeiros.
Dido, a sidônia, estava ali construindo / imenso templo dedicado a Juno, / enriquecido pelas oferendas / feitas à deusa todo-poderosa; / no alto da escadaria, êneas soleiras; / umbrais também de bronze sustentavam / pesadas portas brônzeas, que rangiam / nos gonzos.
Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.
"Do litoral de Troia se avistava / Tênedos, ilha que ficou famosa / e prosperou sob o troiano cetro / (hoje não passa de inseguro ancoradouro); / os gregos para lá se transferiram, / na retirada costa se escondendo."
Desde o porto de Ortígia içando as velas, / vogamos céleres, costeando Nados, / dos montes barulhentos das bacantes, / Oléaros, Donisa luxuriante, / Paros, de mármore tão branco quanto a neve: / todo o arquipélago das Cíclades cruzamos, / por estreitos inúmeros passando.
Oh, Alsácia! Normalmente conhecida por suas belas casas de madeira e pela sua gastronomia e os seus famosos mercados de Natal. No entanto, é também uma encruzilhada cultural localizada no coração da Europa. Por meio de uma incrível diversidade de paisagens, entre a França, Suíça e Alemanha e está ladeada por montanhas e pelas margens do Reno, onde abundam atividades ao ar livre.
E, franqueada a saída, aqueles homens / o ar livre alegremente vão ganhando, / a deslizar por uma corda até embaixo: / à frente Estênelo e Tessandro e o fero Ulisses, / Pirro, de Aquiles filho, Ácamas, Toas, / seguidos de Macáon, Menelau / e do próprio arquiteto, Epeu, do tal embuste.
O valente Épito e Ripeu vêm-me ao encontro / (eu os reconheço à claridade do luar) / e Dimas e Hípanis, que correm a juntar-se / ao nosso grupo, além do filho de Migdon, / Corebo, o jovem que chegara havia pouco / a Troia, ardendo da paixão mais louca / por Cassandra e, bom genro, a Príamo trazendo / (e, é claro, aos frígios) sua ajuda militar. / O coitado não soube dar ouvidos / aos vaticínios da inspirada noiva.
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.
Assim se consumou de Príamo o destino; / este foi o final – morrer, vendo arder Troia / e reduzir-se Pérgamo a destroços – / que a sorte reservou a quem se destacava / até há pouco dentre tantos soberanos / de toda Ásia. Seu corpo numa praia / foi sem honra nenhuma abandonado: / um tronco informe e uma cabeça decepada.
Musa, relembra-me! Dos deuses a rainha, / por julgar-se ofendida em sua majestade, / agastada obrigou varão de excepcionais / virtudes a arrostar inenarráveis / situações de perigo e duras provações. / Pode haver tanto fel em corações divinos?