Examples of using "Gifts" in a sentence and their portuguese translations:
Esses são presentes.
Eu aceito presentes.
Eles trocaram presentes.
Esses são presentes.
Tenho alguns presentes.
Marie aceitou os presentes.
Aqui estão os presentes.
Ela aceita os presentes.
Não aceite presentes.
Eu trouxe presentes para todo mundo.
Eu preciso comprar presentes de Natal.
Estes presentes são para você.
- Eu não vou aceitar esses presentes.
- Não vou aceitar esses presentes.
- Eu não aceitarei esses presentes.
- Não aceitarei esses presentes.
Esses são presentes para meus amigos.
Quando posso abrir meus presentes?
Eu tenho de comprar presentes de Natal.
Os peregrinos trouxeram presentes de terras distantes.
- Coloquei os presentes no teto.
- Eu coloquei os presentes no sótão.
Que tipo de presentes você ganhou?
Mary recebeu muitos presentes para o seu aniversário.
- Você acha que dar presentes é importante?
- Vocês pensam que presentear as pessoas é importante?
Tom nos traz presentes sempre que visita.
- Tom recebeu muitos presentes.
- Tom ganhou muitos presentes.
Dar presentes é sempre mais agradável do que recebê-los.
As crianças vão abrir seus presentes.
Um beijo é um dos presentes mais valiosos da vida.
Os japoneses trocam presentes entre si a fim de expressar seus sentimentos.
Eu gosto de dar presentes para minha família e amigos.
Eu coloquei os presentes no teto para que você não os encontrasse.
Você já comprou seus presentes de Natal?
Deus espera receber de volta suas próprias flores como presentes das mãos do homem.
Pedirei à minha mãe que me traga muitos presentes dos Estados Unidos.
Depois de ter gastado tanto com os presentes de Natal, ela se encontrava numa condição difícil.
Há muitos presentes sob a árvore de Natal.
O principal motivo de se fazer um chá de bebê é ganhar presentes para o neném que está chegando.
Rúben, tu és o meu primogênito, meu vigor, as primícias de minha virilidade, cúmulo de altivez e cúmulo de força.
O tempo passou. Um dia, Caim pegou alguns produtos da terra e os ofereceu ao Senhor Deus.
Pedi os presentes que quiserdes e dizei quanto quereis que eu pague pela moça, mas deixai que ela case comigo.
Nem se esquece daqueles que ficaram / na praia: vinte touros lhes envia, / cem porcos grandes e cevados, cem roliços / cordeiros, cem ovelhas, para gáudio / de todos nesse dia de festejo.
Todos admiram muito os presentes de Eneias, / e mais ainda a formosura do menino – / o olhar radiante, as róseas faces, qual de um deus, / e a doçura que tem na voz (de imitação); / elogiam bastante o manto primoroso / e o véu bordado a ouro em toda a orla / com motivos artísticos de acanto.
Judá os reconheceu e disse: "Ela tem mais razão do que eu. É que não lhe dei meu filho Sela para marido". E não tornou a conhecê-la.
Tirou joias de prata e de ouro, e vestidos, e os deu a Rebeca. Ofereceu também ricos presentes ao irmão e à mãe.
Dido, a sidônia, estava ali construindo / imenso templo dedicado a Juno, / enriquecido pelas oferendas / feitas à deusa todo-poderosa; / no alto da escadaria, êneas soleiras; / umbrais também de bronze sustentavam / pesadas portas brônzeas, que rangiam / nos gonzos.
Entretanto, a senhora de Citera / novas surpresas tinha planejado: / ela quer que, as feições de seu querido Ascânio / assumindo, Cupido o substitua / para, ao dar os presentes à rainha, / poder no coração a chama lhe insuflar / de insensata paixão, que até à medula a inflame.
"Agora escuta o que de ti pretendo: / O menino, que um dia será rei / e é meu maior desvelo, a chamado do pai / extremoso a Cartago se encaminha, / à rainha levando alguns presentes, / bens do troiano incêndio e do mar salvos".
"Ou essa peça de madeira é esconderijo / de argivos, ou se trata de engenhoca / contra os muros armada, a fim de bem poder / de cima espiar e acometer nossa cidade; / ou qualquer outro embuste aí se oculta. / Troianos, não confieis nesse cavalo; / o que quer que isso seja, eu temo os gregos, / principalmente, se nos querem dar presentes.”
"Entre alvitres diversos oscilava / dividida e insegura a multidão. / Desce correndo, então, da cidadela, / de grande turba acompanhado, Laocoonte / furioso, e já de longe vem gritando: / 'Mas que loucura absurda é esta, ó desgraçados / concidadãos? Acreditais que os inimigos / se tenham retirado? Pensais mesmo / que um presente de gregos possa estar / livre de dolo? É assim que conheceis Ulisses?'"
Depois que o vate com benevolência / essas palavras diz, manda levar às naves / muitos presentes de ouro e de marfim lavrado, / nossos porões deixando abarrotados / de fina prataria e brônzeos vasos / de Dodona; do lote ainda faz parte / tecida em fio triplo, áurea cota de malhas / e um capacete ornado de vistosa / e comada cimeira – arnês de Pirro.
"Além do mais, se alguma ciência tem Heleno, / se neste vate crês, se de verdades / o coração me inunda Apolo, quero dar-te, / filho de Vênus, um conselho, que entre todos / é sem dúvida o mais considerável / e não me cansarei de repetir: / seja o primeiro objeto do teu culto, / de Juno excelsa a divindade; com desvelo / dirige-lhe teus votos e conquista / com súplicas e dons a poderosa deusa, / e quando, finalmente, a tiveres propícia, / deixarás a Trinácria e irás à Itália."
Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”