Examples of using "Connected" in a sentence and their portuguese translations:
Tudo está conectado.
Elas nem estão conectadas a
Os detetives ligaram os pontos.
Mas confio que estou conectada.
Estou conectado 24 horas por dia.
Este computador está conectado à internet?
As pessoas se conectavam com ela a um nível humano.
muito dinheiro, sem ter muitas conexões
Somos uma rede conectada a cada pessoa.
Meu PC está ligado a uma tomada corretamente aterrada.
Tudo no mundo está ligado a tudo o mais.
ficará profundamente ligada ao ritmo do oceano...
A vila está ligada a nossa cidade por uma ponte.
Todas as coisas vivas estão interligadas na cadeia única do ser.
O povoado está unido à nossa cidade através de uma ponte.
E agora sei como o Cassis cornuta está ligado ao ouriço-do-mar e como o polvo está ligado ao Cassis cornuta.
E não tinha certeza se ainda estava conectada ao tronco.
Não toque o console nem os acessórios conectados durante uma tempestade elétrica.
- É verdade que você conectou este computador velho à Internet?
- É verdade que vocês conectaram este velho computador à Internet?
A vida é uma série de sensações ligadas a diferentes estados de consciência.
Estamos mais intimamente ligados ao invisível do que ao visível.
O futuro do subjuntivo na língua portuguesa está estritamente ligado a orações condicionais.
César conectou o cabo de extensão em seu computador para poder bater papo da cama.
Qual era a configuração do experimento? O que estava conectado e como?
Ela permite que você contate outros membros do LinkedIn, até mesmo os que não estão conectados com
A mente humana tem uma disposição natural para o conhecimento científico e para as coisas conectadas a ele.
Idiomas que não poderiam nunca ser encontrados juntos em um sistema tradicional podem estar conectados no Tatoeba.
Conecte o equipamento a uma tomada em um circuito diferente do qual o receptor está ligado.
A cidade se movimenta, carros correm em suas veias, homens e mulheres preenchem seu corpo. Tudo se interliga na cidade que palpita.
E esta noite, eu penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século na América — o sofrimento e a esperança; a luta e o progresso; as vezes em que nos disseram que não podemos e as pessoas que persistiram nesse credo americano: podemos, sim. Numa altura em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças descartadas, ela viveu para as ver erguerem-se e manifestarem-se e estenderem a mão para as urnas. Podemos, sim. Quando havia desespero na tigela de poeira e depressão por toda a terra, ela viu uma nação conquistar o próprio medo com um Novo Acordo, novos empregos, um novo sentido de propósito comum. Podemos, sim. Quando as bombas caíram sobre o nosso porto e a tirania ameaçou o mundo, ela estava lá para testemunhar a ascensão de uma geração à grandeza e uma democracia foi salva. Podemos, sim. Ela estava lá para os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma e um pregador de Atlanta que disse a um povo que nós haveríamos de superar. Podemos, sim. Um homem aterrou na lua, um muro caiu em Berlim, um mundo estava ligado pela nossa própria ciência e imaginação.