Examples of using "Souffle" in a sentence and their portuguese translations:
O vento sopra.
Deixe-me recuperar o fôlego.
- O vento está soprando muito fortemente.
- O vento está soprando com muita força.
Fiquei sem fôlego.
Ela prendeu a respiração.
Tom segurou a respiração.
A força do vento está a aumentar.
Eu fiquei sem ar.
Estou sem fôlego.
Ele prendeu sua respiração.
O vento está vindo do norte.
- Por que você está sem fôlego?
- Por que vocês estão sem fôlego?
O vento sopra em direção ao sul.
O vento está soprando do mar.
- Sopre as velas.
- Apague as velas.
Esperamos, prendendo a respiração.
Ele já está exalando o último suspiro.
A vista é deslumbrante.
Ela parou de respirar.
Tom arfou.
O seu nome, quando traduzido, significa "Hálito de veneno"
Venta muito nesta manhã, não?
Fiquei sem fôlego após correr escadas acima.
As conquistas de tirar o fôlego de sua curta vida introduzida na era helenística, como grego
Não há tempo nem vento para espalharem os seus esporos.
Não está ventando hoje.
Eu acho que seria útil inclinar em que direção o vento sopra.
A água desce até aos oito, nove graus Celsius. O frio tira-nos o fôlego.
- Ele conteve a respiração.
- Ele prendeu a respiração.
"O próprio Júpiter os gregos encoraja, / redobra-lhes as forças, e ele mesmo / instiga os imortais contra Dardânia."
No inverno, eu queria ficar em casa, perto da lareira, escutando o vento soprar.
Você não pode se matar prendendo o fôlego.
Inverno, leste da França: o céu é azul, o sol brilha, mas quando o vento sopra, faz muito frio.
Passam-se os dias velozmente; faz bom tempo / e dos austros ao sopro as velas intumescem, / convidativas apontando para o mar.
Os austros o velame logo enfunam / e céleres vogamos pelas ondas / espumosas, seguindo a rota que nos traçam / tanto o piloto quanto os próprios ventos.
Pelos caminhos mais escuros avançamos; / e eu, que há pouco enfrentava destemido / chuvas de dardos e o ataque das cerradas / colunas gregas, fico agora apavorado / a cada sopro da mais leve brisa: / cada ruído me assusta e faz temer, / ao mesmo tempo, por quem trago às costas / e por aquele que conduzo pela mão.
Então meu pai Anquises / cinge de uma grinalda grande taça, / enche-a de vinho puro e invoca os deuses, / de pé no alto da popa: “Grandes numes, / que poder tendes sobre o mar e a terra, / ó senhores do tempo, concedei-nos / ventos propícios e feliz navegação!”
Na claridade, Eneias aparece, / qual um deus no semblante e na postura; / com seu sopro divino, a genitora / dera ao filho formosa cabeleira, / da juventude o róseo viço e a sedutora / graça que de seus olhos se irradiava: / qual pelas mãos do artista se realça / do marfim a beleza, ou quando em rútilo ouro / se engasta a prata ou o mármore de Paros.
Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”
Somente o pressuposto de que o leitor - ou melhor dizendo, o provável leitor, porque até o momento não há a menor perspectiva dos meus textos verem a luz da publicidade - a menos que miraculosamente deixassem a nossa ameaçada fortaleza Europa e levassem um sinal dos segredos da nossa solidão àqueles lá fora; - rogo que me permitam recomeçar: somente porque antecipo o desejo de serem informados casualmente sobre o quem e o quê do autor, envio algumas poucas notas a respeito de meu próprio indivíduo antes destas aberturas - claro, não sem a consciência de que exatamente ao fazê-lo posso provocar dúvidas no leitor, de que está nas mãos corretas, ou seja: se eu, em todo meu ser, sou o homem correto para um trabalho ao qual talvez o coração me atraia mais do que qualquer relação qualificante em caráter.