Examples of using "Proie" in a sentence and their portuguese translations:
A morte está à procura de sua presa.
É a sua melhor hipótese de matar uma presa.
A águia mergulhou sobre sua presa.
Talvez um alvo menor.
Um urso adolescente... ... com uma presa morta.
... o que lhes conferem vantagem sobre as presas.
atirar a teia por cima.
Falcões são aves de rapina.
As imagens térmicas revelam uma presa acabada de matar.
Se estiver muito escuro, não conseguem ver a presa.
desta vez a formiga não é presa
Mas precisa de luz para ver a presa.
Tem de levar as crias até à presa morta, sem demora.
Uma cuba de fluido digestivo que dissolve lentamente as presas.
o que lhe permite localizar as presas com uma precisão letal.
O problema, quando se é caranguejo, é seres caçado por um animal líquido.
Gaviões são aves de rapina.
Vários prédios estavam em chamas.
Falcões são aves de rapina.
"Certo, está a matar estes animais." Então, procuro mortes, pequenas marcas, escavações na areia,
Açores são aves de rapina.
Dizia-se no livro: "As serpentes engolem as presas sem as mastigar; e depois vão dormir."
De dia o calor me castigava, e de noite eu morria de frio. E quantas noites passei sem dormir!
Mas foi durante o dia, a fazer o seu trabalho, que o biólogo marinho Richard Fitzpatrick foi vítima dum ouriço-do-mar chateado.
Já nos pórticos desertos / do santuário de Juno o execrável Ulisses / e Fênix, guardas escolhidos, tomam conta / do esplêndido butim.
Já mais distinto o crepitar das chamas, / que a cidade devoram, faz-se ouvir, / de mais perto chegando as ondas de calor.
De espada em punho acometemos. Ofertamos / parte da presa ao Rei do Olimpo e aos outros deuses; / sobre leitos de relva na enseada, / com lauta refeição nos regalamos.
Agora todos vão cuidar da caça / e o próximo repasto preparar. / Alguns esfolam, outros evisceram / os animais; da carne palpitante / estes cortam pedaços e os enfiam / nos espetos; aqueles já colocam / na praia os caldeirões de bronze e o fogo atiçam.
Ante a visão chocante, espavoridos / precipitamo-nos em várias direções. / Determinadas, as serpentes correm / até Laocoonte, mas primeiro / enlaça cada qual do antiste um filho, / e as infelizes presas, a dentadas, / têm devorados seus pequenos corpos.
Mal lhe faço as perguntas, me responde / em soluços: “Dardânia viu chegar / seu derradeiro dia, o inelutável fim. / Ílio acabou, troianos já não somos; / da teucra estirpe ora se esfuma a excelsa glória. / Júpiter inclemente a mais completa / vitória concedeu aos filhos de Argos, / que sobre Troia em chamas senhoreiam."
Cabisbaixa e em voz débil me responde: / “De todas nós a mais feliz foi Polixena, / filha de Príamo, imolada sobre a campa / de Aquiles, junto aos muros elevados / de Troia, sem assim ter conhecido / a prova degradante do sorteio, / nem cativa ter tido de habitar / a alcova senhoril do indigno vencedor."
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
"Se é desejo do céu que nada reste / de tão nobre cidade e se persistes / no intento de somar aos escombros de Troia / os teus restos mortais e a nossa ruína, / o caminho está aberto: que entre a morte. / Lá do lugar que ele cobriu do sangue / régio de Príamo, não tarda a vir / esse Pirro que soube assassinar / diante do pai um filho, e o pai ante os altares."
Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.
"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”
"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".