Examples of using "Front" in a sentence and their portuguese translations:
Nós podemos lidar com isto.
E quando ele está indo para a frente
Em sua testa, havia uma gota de suor.
Ele me beijou na testa.
Tom beijou a testa de Maria.
Sua testa estava encharcada de suor.
Ela o beijou na testa.
O Tom beijou a Mary na testa.
Ele secou o suor da testa.
Beijei-a na fronte.
Ele colocou a mão na testa.
- Ele beijou sua filha na testa.
- Ele beijou a filha dele na testa.
- Ele beijou a filha na testa.
Nada de novo na frente ocidental.
O Tom beijou a Mary na testa.
enquanto envia sua esposa e filhos para a frente
Comerás teu pão com o suor do teu rosto.
Ele bateu a testa contra o galho de uma árvore.
Um dos homens tinha uma grande cicatriz vermelha na testa.
Meu filho tropeçou e cortou a testa na quina da mesa de centro.
Nós temos alguns microfones aqui na frente.
Sua linha de frente era uma parede de cavalaria, sobre 10.000 cavaleiros de todo o império - Medes
Vire a testa com um sorriso, porque hoje vou te ensinar como se tornar fluente em 6 meses.
Com os cabelos em pé, presa a voz à garganta, / aparvalhado pelo susto estaco.
Não dá uma parte em meu corpo - a fronte, ao menos - que não possua uma ferida. Meu
Do coração no fundo ainda gravado / estava aquele iníquo julgamento / de Páris, que a beleza lhe ofendera / com tanto menosprezo; nem a raça / odiosa dos troianos olvidara, / sequer as honras ao raptado Ganimedes.
Nenhum barco aparece no horizonte, / mas Eneias avista, errando pela praia, / três cervos; segue atrás todo um rebanho, / pastando, em longa fila, pelos vales.
Tais palavras seus lábios articulam, / mas, presa de cruéis preocupações, / Eneias finge apenas esperança: / no coração sufoca ingente dor.
De Andrógeos ele toma o elmo emplumado / e o broquel decorado com vistoso / brasão, e prende à cinta a espada argiva.
Ela me entende o coração, que é transparente / para ela apenas (ai de mim!), que o pode ler / qual livro aberto. Ela, tão só, sabe, plangente, / minha fronte febril e suada arrefecer.
No telhado em declive se apoiava / torre altaneira, cujo píncaro buscava / as nuvens alcançar; Troia inteirinha / descortinava-se dali, e o arraial / e a frota dos argivos.
Noutro quadro está Troilo, pobre moço, / vencido em desigual combate por Aquiles: / deixadas para trás as armas e caído / de costas no seu carro, ainda segura as rédeas, / sem guiar os ginetes apressados; / e, pendente, a cerviz e a cabeleira / tem arrastadas pela estrada enquanto a ponta / da mortal lança vai riscando a terra.
Um rumor faz-se ouvir na salsa espuma: / já sobre a terra os monstros se projetam, / os olhos cor de sangue e fogo a fuzilar / e dardejando as fauces sibilantes, / continuamente, as línguas bífidas vibrantes.
Eis me aparece em sonho Heitor, acabrunhado, / debulhando-se em lágrimas ardentes, / de negro pó sanguinolento recoberto, / tal como quando pela biga era arrastado, / a correia a passar-lhe através das feridas / dos pés inchados.
Ânio, que o cetro de regente ostenta / e o sacerdócio exerce, as têmporas cingidas / do loureiro febeu e de ínfulas sagradas, / ao nosso encontro vem, e, o velho amigo Anquises / reconhecendo, hospitaleiro nos aperta / as mãos e nos conduz ao seu palácio.
De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.
Os demônios depois investem contra o pai, / que em socorro acorria, de arma em punho; / vão-no envolvendo espiras poderosas: / já duas a cintura lhe constringem / e mais duas o colo, ainda sobrando / dos corpos escamosos os pescoços / e as cabeças erguendo-se medonhas.
Ela trajava um vestido branco, como no dia de nossa união, e ainda trazia nos cabelos o derradeiro adereço virginal da jovem esposa, aquela coroa de flores de laranjeira que minhas mãos não tinham retirado de sua fronte. Ela me viu, me reconheceu, soltou um grito e caiu em meus braços morrendo de alegria e surpresa. Fiquei alucinado.
Do seu pranto o alarido enchia a casa inteira, / quando incrível prodígio aconteceu, / pois em nossa aflição, ao abraçar Ascânio, / súbito vimos-lhe a cabeça coroar-se / de chama tênue, cuja luz inofensiva / lhe beijava os cabelos cacheados, / sustentando-se em torno às delicadas fontes.
"Mas, desde quando o herético Diomedes / e esse artista do crime, que é Ulisses, / resolveram de um templo consagrado, / em Troia, arrebatar o paládio fatal, / no alto da cidadela assassinando os guardas / e apoderando-se da santa estátua / (sanguinolentas mãos ousando profanar / as ínfulas da deusa virginal), / desde então começaram a minguar / as esperanças dos argivos, cujas forças / a pouco e pouco foram-se exaurindo, / deles se havendo distanciado Palas, / que por vários prodígios deixou claro / seu desagrado."
Já todos os navios se encontravam / na praia em seco; a juventude já tratara / de arranjar casamento e cultivava os campos; / eu definia normas de conduta / e locais onde surgiriam novas casas, / quando uma peste repentina assoladora, / de causar dó, pelo ar mefítico trazida, / homens e plantas e searas contamina, / ceifando vidas e esperanças de colheita.
Qual Diana a marcar – aljava ao ombro – / o compasso da dança pelas margens / do Eurotas, pelos píncaros do Cinto; / mil Oréades seguem-na formando / grupos ao seu redor, enquanto ela, mais alta / que todo o séquito das ninfas, se destaca / avançando garbosa e enchendo o coração / de Latona de um júbilo secreto.
Na claridade, Eneias aparece, / qual um deus no semblante e na postura; / com seu sopro divino, a genitora / dera ao filho formosa cabeleira, / da juventude o róseo viço e a sedutora / graça que de seus olhos se irradiava: / qual pelas mãos do artista se realça / do marfim a beleza, ou quando em rútilo ouro / se engasta a prata ou o mármore de Paros.