Examples of using "Shade" in a sentence and their portuguese translations:
- Fique na sombra.
- Fique pela sombra.
- Fiquem na sombra.
- Fica na sombra.
Fique na sombra.
Uma árvore velha produz sombra.
Estacione o carro na sombra.
Esse é um belo tom de azul.
Você deve andar na sombra.
Vamos procurar alguma sombra.
- Vamos sentar onde tem sombra.
- Vamos nos sentar onde tem sombra.
Vamos fazer uma pausa na sombra.
Não derrubes uma árvore que te dá sombra.
Sentaram-se à sombra de uma árvore.
Você quer se sentar na sombra?
Sentemo-nos à sombra dessa árvore.
Eles sentaram-se na sombra desta grande árvore.
Esta mangueira fornece bastante sombra.
- Eles estão sentados à sombra dos castanheiros.
- Elas estão sentadas à sombra das castanheiras.
Tom adormeceu à sombra de uma cabana.
Vamos deixar a mota e tentar encontrar uma sombra.
Sentei-me na margem do rio, à sombra de um oleandro.
- Um velho homem descansava à sombra de uma árvore.
- Um velho descansava à sombra da árvore.
De dia, os elefantes passam a maior parte do tempo a alimentar-se à sombra.
Quem de árvore frondosa se aproxima, de boa sombra pode desfrutar.
Os oito olhos da tarântula-lanuda distinguem pouco mais do que luz e sombra.
Devemos montar a barraca na sombra daquela árvore.
Ou podemos procurar uma sombra sob estas saliências
Assim, ficam fresquinhos, à sombra, enterrados na lama.
Tom senta-se na grama, à sombra de uma grande árvore, e come um sanduíche.
O que queremos é encontrar um sítio à sombra, longe do sol.
Dali distante, à entrada de uma gruta / cercada de árvores frondosas, outra vez / pomos as mesas, novo altar erguemos, / na sombra fresca as chamas avivamos.
Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.
Podemos abrigar-nos sob esta pequena saliência rochosa. Basta um pouco de espaço à sombra, longe do sol.
Pelo corpo de Iulo, então, Vênus espalha / um suave sono e, aconchegando-o ao seio / divino, o leva para os bosques luxuriantes / da Idália, onde lhe tece à sombra um leito / com tenras flores da cheirosa manjerona.
Para adornar com verdes ramos os altares, / aproximo-me e trato de arrancar, / do chão, viçoso arbusto. A um prodígio espantoso / então assisto (mas quem pode acreditar?).
Ali três vezes / abraçá-la tentei, mas sem sucesso: / três vezes minhas mãos só conseguiram / tatear a brisa leve, a diáfana figura / que me escapava qual um sonho evanescente.
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.
Havia um bosque / fresco e umbroso no centro da cidade, / onde os penos, batidos pelas vagas / e tempestades, logo que chegaram, / o presságio de Juno confirmaram, / de fogoso corcel desenterrando / a cabeça, sinal, conforme a deusa, / de que aquela nação seria incomparável / na guerra e rica pelos séculos afora.