Translation of "Voiles" in Portuguese

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Examples of using "Voiles" in a sentence and their portuguese translations:

Alors, de toutes parts, s’offre un confus amas / d’armes et d’avirons, de voiles et de mâts, / les débris d’Ilion, son antique opulence, / et quelques malheureux sur un abîme immense.

No vasto pélago, a nadar, eis vão surgindo / aqui e além, alguns sobreviventes, / enquanto armas de heróis, quadros e alfaias / de Troia oscilam ao sabor das ondas.

Le jour est sans soleil, et la nuit sans étoiles ; / l'onde brise la rame, et le vent rompt les voiles ; / et la troisième aurore a revu nos vaisseaux / abandonnés, sans guide, à la merci des eaux.

Três dias, pois, sem sol, três noites sem estrelas, / em caligem cerrada erramos pelo mar.

Ils partent : l'aquilon gonfle, en sifflant, leurs voiles ; / au gré du souffle heureux qui frémit dans leurs toiles, / ils fendent de la mer les bruyants tourbillons, / et la proue en fuyant laisse au loin ses sillons.

Os austros o velame logo enfunam / e céleres vogamos pelas ondas / espumosas, seguindo a rota que nos traçam / tanto o piloto quanto os próprios ventos.

Ces devoirs accomplis, le signal est donné ; / et les voiles, des vents appelant les haleines, / tournent sur les longs bras de leurs longues antennes. / Nous partons, nous fuyons d'un cours précipité / ce rivage suspect, par les Grecs habité.

Depois de haver cumprido esses deveres, / religiosamente, sem demora / ao mar as pontas reviramos das antenas / velíferas, deixando aquelas terras / suspeitas, onde os gregos têm colônias.

" Tant que du haut des monts la nuit tendra ses voiles, / tant qu'on verra les cieux se parsemer d'étoiles, / tant que la mer boira les fleuves vagabonds, / quel que soit mon destin, votre gloire, vos dons, / j'en atteste les dieux, suivront partout Énée. "

"Enquanto os rios corram para o mar / e as sombras girem pelos ombros das montanhas, / enquanto possa o céu nutrir os astros, / teu nome exaltarei por toda a parte / e eterna estima a ti devotarei.”

Demain, dès l'aube, à l'heure où blanchit la campagne, Je partirai. Vois-tu, je sais que tu m'attends. J'irai par la forêt, j'irai par la montagne. Je ne puis demeurer loin de toi plus longtemps. Je marcherai les yeux fixés sur mes pensées, Sans rien voir au dehors, sans entendre aucun bruit, Seul, inconnu, le dos courbé, les mains croisées, Triste, et le jour pour moi sera comme la nuit. Je ne regarderai ni l'or du soir qui tombe, Ni les voiles au loin descendant vers Harfleur, Et quand j'arriverai, je mettrai sur ta tombe Un bouquet de houx vert et de bruyère en fleur.

- Amanhã, ao despontar da aurora, quando o campo começar a clarear, eu partirei. Sei muito bem que estás me esperando. Irei pela floresta, pela montanha. Não posso ficar mais tempo longe de ti. Caminharei de olhos fechados, pensativo, sem nada ver do mundo ao meu redor nem ouvir o mínimo ruído. Sozinho, desconhecido, com as costas curvadas, as mãos cruzadas, triste, terei no dia uma antecipação da noite. Não vou olhar nem para o ouro da noite que cai, nem para as velas que na distância descem rumo a Harfleur, e, quando eu lá chegar, em teu túmulo irei depositar um ramalhete de azevinho verde e urzes em flor.
- Ao despontar da aurora, amanhã partirei. / Sei que me esperas e eu não vou mais suportar / ficar longe de ti. Pela floresta irei: / transporei vales e montanhas a cismar. / Os olhos fixos nos meus próprios pensamentos, / sem nada ver ao meu redor, nem escutar / ruído algum, triste e sozinho, em passos lentos / irei contrito – o dia à noite a se igualar. / Do crepúsculo os tons de ouro eu vou desprezar, / ou as velas ao longe, ou o barquinho a vapor. / E sobre a tumba tua irei depositar / um ramalhete de azevinho e urzes em flor.