Translation of "Pompe" in Portuguese

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Examples of using "Pompe" in a sentence and their portuguese translations:

- Ça me pompe.
- Ça me fatigue.

Estou me cansando disto.

- Suce ma bite.
- Pompe-moi le dard.

Chupa o meu pau.

Le cœur humain est analogue à une pompe.

O coração humano é análogo a uma bomba.

Cependant le palais est paré pour la fête ; / un festin magnifique avec pompe s'apprête.

Para o grande banquete se adereça / com luxo esplêndido o salão central / e demais dependências do palácio.

Énée et les Troyens déjà sont rassemblés ; / sur des tapis de pourpre avec pompe étalés / chacun a pris sa place, et leur rang la décide.

E o séquito troiano, à frente Eneias, / é recebido e todos tomam seus lugares / sobre leitos, de púrpura adornados.

Tandis que dans le temple, empressé de tout voir, / en attendant la reine, il admire en silence / la pompe de ces lieux et leur magnificence, / il voit représentés tous ces fameux revers, / ces combats dont le bruit a rempli l'univers, / ce fier Agamemnon, ce Priam si sensible, / et ce fils de Pélée à tous les deux terrible.

Pois enquanto a rainha ele aguardava / no belo templo, a examinar detidamente / todas aquelas maravilhas, admirando / a sorte da cidade, onde artesãos competem / entre si, cada qual a demonstrar / enorme habilidade em seu trabalho, / enquanto a obra fazem juntos progredir, / numa série de quadros ele vê / representadas cenas de combates / que em Troia se travaram, nessa guerra / que por todo o universo a fama já apregoara: / eis Agamêmnon, Príamo, eis Aquiles, / que em relação aos dois fora implacável.

Derrière le palais il était une issue, / une porte des Grecs encore inaperçue ; / et deux chemins secrets de ces grands bâtiments / réunissaient entr'eux les longs compartiments. / En des temps plus heureux, c'était par cette porte / qu'Andromaque souvent, sans pompe, sans escorte, / se rendait vers Priam, et, plus souvent encor, / menait à ses aïeux le jeune fils d'Hector.

Uma porta traseira camuflada, / não vista pelos gregos, dava acesso / a um passadiço entre os dois prédios do palácio, / por onde costumava Andrômaca, a infeliz, / nos bons tempos sozinha transitar, / em visita a seus sogros, ou levando / o pequeno Astianaz ao caro avô.

Quoi ! le sang regorgea sur ces bords malheureux ; / Priam meurt sous le fer, Ilion dans les feux ; / et, fière de nos maux, la détestable Hélène, / dans les remparts d'Argos rentrant en souveraine, / ira, foulant des fleurs sous ses pas triomphants, / retrouver son palais, ses aïeux, ses enfants ! / et, d'esclaves Troyens en pompe environnée, / des trésors d'Ilion marchera couronnée !

Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"